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O SÍNDICO E AS NINFETINHAS



Outro conto que repasso, não sendo eu o autor, mas áááátimo. Como os outros, é um conto muito longo e divido em capítulos, para não cansar.

Basta esperar um pouquinho e ler a segunda parte que está lá em baixo.

Divirtam-se como eu.



COM AS NINFETAS by Bruno



Sou assíduo visitante da maykoÂ’s sexy page e resolvi compartilhar uma gostosa relação que estou curtindo desde o inicio desse ano de 2001. Tenho 40 anos casado moro em um prédio de 19 andares 4 por andar e no final de 2000 fui escolhido para ser o sindico. Tarefa árdua mas como sou administrador e também pôr existir poucos proprietários no prédio resolvi aceitar o cargo. Cinco de janeiro de 2001, estava assumindo o cargo de sindico me preparando para enfrentar todos os problemas que um prédio de 40 apartamentos, alem da infra-estrutura de quadra de esporte a piscina onde alguns moradores principalmente as pessoas de mais idade reclamavam das garotas adolescentes que andavam pelos elevadores usando biquínis pequenos e algumas mais ousadas a fazer topless e, cabia a mim proibir tal ato.



Num domingo, chegamos minha mulher e eu de uma festa e, depois que estávamos em casa, o porteiro me falou que estava com um problema na bomba da água das piscina. Minha esposa subiu para o apartamento enquanto fui com o porteiro verificar o problema. Depois de resolvido ele me falou que havia um outro probleminha com o extintor de incêndio no quinto andar e, como moro no sexto, resolvi subir pelas escadas.

Quando estava no quarto andar, caminhei até a volta da escada para acender a luz, quando levei o dedo para pressionar o botão, parei, apurando o ouvido. Comecei a perceber uns risinhos e cochichos e resolvi continuar a subir com a luz apagada. A cada degrau os risinhos e alguns estalos característicos de beijos eram mais claros... até que, apás uma curva entre um andar e outro flagrei o motivo do barulho; Luisa, uma ninfetinha linda e muito gostosinha de 19 anos de quem já ouvira comentários sobre seu jeito bem assanhadinho, estava com a blusa totalmente aberta e o garoto beijando os seios e ela com a mão por dentro da bermuda dele. Um garoto que não era morador do prédio e que aparentava mais velho...

assim que os dois me viram, ficaram paralisados e, por alguns segundo pude observar os seios médios, lindos... logo ela fechou a blusa e começou a chorar...

-- seu Bruno, pelo amor de Deus, não conta nada pro meu pai, por favor... não conta, não conta...

-- Vamos acabar com isso! quero que este garoto se retire agora do prédio e, por enquanto não vou falar nada pros teus pais, e amanhã a gente conversa... os dois sá falaram sim senhor e ela foi pro seu apartamento, enquanto ele foi direto para a portaria.

No outro dia, por volta das 19 horas, cheguei do meu trabalho e estava na portaria conversando com o porteiro, quando Luisa, que estava saindo da piscina, se aproximou e disse que queria falar comigo. Nos afastamos do porteiro e ela, toda sem jeito, disse que queria saber da minha decisão. Olhei pra ela vestida naquele biquinizinho e falei serio, que ainda não tinha resolvido se iria falar aos seus pais o fato de ontem... ela mais uma vez implorou que eu não falasse nada...

-- em uma hora vou subir para o terraço e estarei na minha sala. Se vc quiser conversar, vá até lá... fui para meu apartamento, tomei um banho vesti uma bermuda, camiseta e, mais à vontade, subi.

Estava revendo umas contas quando bateram à porta. Era Luisa... que entrou sentando na cadeira ao lado, toda preocupada. E isso se justificava, já que seu pai era super conservador e severo...

-- por favor, seu Bruno, não fala nada! Isso não vai acontecer mais...

-- mas o que vc estava fazendo é algo muito serio Luisa. Quem é aquele garoto?

-- eu sei que estou errada, seu Bruno. Aquele é amigo meu e a gente tava sá ficando...

-- Ficando é? Sim sei, até porque observei e parece que vc estava namorando um garoto daqui do prédio...

-- eu acho estes garotos muito crianças e meus amigos são todos mais velhos... a gente tava voltando da casa dele e ele começou a me agarrar... eu nem queria, e aí, ele pediu para me beijar e falou que, se eu não fizesse, ele iria fazer uns escândalos no corredor e, como sei que o senhor não gosta de barulho e principalmente meu pai, eu cedi um pouquinho... ela já se mostrava um pouco mais calma enquanto ela se explicava, eu observava... ela com uma canga enrolada na cintura que pela abertura deixava observar a coxa grossa alem dos seinhos fartos mal cobertos pelo biquíni...

-- cedeu sá um pouquinho é?

-- sim seu Bruno, sá um pouquinho... foram sá uns beijinhos... falou ela levantando olhar por baixo me encarando com um sorrisinho meio sapeca... ela pediu um copo dÂ’água, que servi, sentando práximo a ela... – beijinhos... pelo que observei, a tua blusa estava aberta...

-- ai, o senhor viu é? Que vergonha... me desculpe... por favor, seu Bruno, não fale nada pros meus pais e prometo que não vou fazer mais isso...

-- Luisa, eu já fui adolescente já passei por isso tudo, mas sempre procurava curtir com as minhas namoradinhas em lugar mais discreto e nunca fui pego por nenhum sindico.. e depois, vc sabe como o pessoal aqui do prédio é chato, cheio de frescura, e a minha função de sindico é manter a ordem no prédio...

-- eu sei, seu Bruno, e acho o senhor muito legal, e por isso é que eu vim lhe pedir para não falar nada pros meus pais. Se eles souberem, vão me colocar de castigo e até me bater... pôxa, já pensou eu, com o bumbum roxo? nem na piscina vou poder ir pelo resto do verão... ela mantinha aquele sorriso meio sem vergonha...

-- ia ser uma pena vc, com este corpinho lindo, marcado por umas palmadas...

-- se fossem sá palmadas, até que eu aguentava, mas meu pai vai me bater é com um cinto de couro e vou ficar toda marcada, desde as pernas até em cima... falava ela... claro que fazendo um dramalhão em tudo isso. mas como estava percebendo que seu jeitinho estava começando a se insinuar. resolvi deixar as coisas rolaram para ver onde isso ia dar...

-- não acredito que o teu pai fosse fazer uma coisa dessas...

-- faz sim, seu Bruno, ele é muito brabo e, quando começa a me bater, nem a mamãe consegue fazer ele parar, o senhor não ia querer ver meu corpo todo marcado sá por causa de uns beijinhos...

-- beijinhos, não era sá beijinhos o que vcs estavam fazendo. Também observei que o garoto estava com a bermuda aberta... ela ficou toda sem jeito..

-- ai seu Bruno, puxa! mas o senhor é observador! Tá!, era uns beijinhos e uns amassos, mas sá isso! eu sou virgem, tá?...

-- é mesmo?

-- ai, seu Bruno, claro que sim, tenho sá 19 anos...

-- nem parece, com um corpinho lindo desses... falei sorrindo e segurei sua mão e ela correspondeu levantando olhar me sorrindo...

-- o senhor me acha bonita?

– hum... deixa eu ver melhor... segurei sua mão fazendo ela levantar e dar uma voltinha bem práxima ela sempre com aquela carinha de menina safada que estava me deixando de pau duro...

-- hum mais ou menos?

-- mais ou menos? Falou ela me encarando com olhar de surpresa...

-- com esta canga não dá pra ver direito... ela sorriu e, levando a mão à cintura, desfez o ná, mostrando a tanguinha pequena, fazendo uma voltinha e me mostrando o bumbum lindo, cheio, grandinho, tendo o biquíni quase todo enfiado no rego... arrisquei e passei os dedos na cintura e fui descendo e subindo pela coxa... ela ficou quietinha, ainda de mãos dadas...

-- ai, seu Bruno, não fala nada por favor...

-- hum não sei não...

-- por favor, não fala; pô, o senhor é tão legal! Promete que não vai falar nada... disse se aproximando mais e colocando a outra mão no meu ombro enquanto aproveitava para espalmar a mão toda na cintura... fui puxando ela, que veio sentando sobre minhas pernas... hum o contato daquele bumbum fez meu pau subir na hora, bem aquelas alturas estava claro que alguma coisa muito gostosa poderia acontecer... minha mão deslizava pela sua coxa sentindo aquela penugem loura, era extremamente sensual... Luisa, com voz mais dácil, falando baixinho, e agora com o braço em volta do meu pescoço...

-- mas não era sá beijinhos, né...

-- ai, seu Bruno... falou com aquele jeitinho manhoso...

-- não tem nada de mal nisso... eu não me importo...

-- não se importa jura? Então o senhor não vai falar nada?

-- eu não me importo, mas o restante do prédio certamente que sim; imagina se fosse outra pessoa que tivesse subindo, já pensou se fosse aquela velha chata do 501? que escândalo...

-- isso é verdade... se fosse ela, eu tava fudida, quer dizer... ralada... falou sem jeito pelo que comentou...

-- viu, por um lado vc tem que agradecer que fui eu quem estava subindo...

-- eu sei, seu Bruno, e é pôr isso que eu to aqui pra convencer o senhor que não fale nada e me dá uma chance que não vou fazer mais isso... eu sou uma garota direita e sá foi um namorinho e uns beijinhos, mais nada...

-- beijinhos, é? com a blusa toda aberta???... subi a mão pela barriga passando os dedos de leve em cima dos seios contornando o biquíni... ela deu uma risadinha...

-- puxa também não sei como o senhor conseguiu ver tudo isso; tava escuro...

-- ainda bem, pelo que vi, ele tava fazendo uns carinhos bem assim... espalmei toda a mão no seio durinho gostoso e ela sorriu, deixando.. que fizesse o mesmo no outro...

-- então, seu Bruno, livra a minha e não fala nada, vai...

-- vou pensar no assunto; ainda não estou convencido que vc mereça uma outra chance...—há também este prédio que é um saco e não tem um lugarzinho pra gente namorar tranquila...

-- há! é assim? tu queria o que? um apartamento sá pra vcs namorarem, é? -- até que seria legal...—eu até posso até dar um jeito nisso... ela me olhou sem entender...—aqui tem duas salas e,de repente, posso emprestar a outra sala para vc namorar... ela me olhou sorrindo...—serio? Puxa que legal seu Bruno...

-- mas tem que prometer que isso vai ficar sá entre nos e depois, tem que ser discreta. Vou ajeitar a outra sala, mas sá depois das 19 horas heim...—serio mesmo, seu Bruno... – claro! mas vc tem que ser boazinha comigo e não aprontar mais nas escadas...—claro que não! pode deixar...—mais uma coisa: nada de som e bebidas...—que legal seu Bruno! pode deixar que vou me comportar direitinho... ái, o senhor é um amor.. ela me deu um beijo no rosto.... pressionei mais o seio ela apenas sorriu...—mas pra mim tem um lado ruim: não vou ter mais a oportunidade de ver estes seinhos lindos... ela deu uma risadinha... deixa eu ver, deixa...—ai seu Bruno... fez um charminho segurando minha mão... – deixa, Luisa.. ela baixou a mão enquanto eu ia levantando a parte de cima do biquíni... revelando os seios lindos durinhos com os biquinhos saltadinhos que fiquei acariciando e, quando ela menos esperava, dei um beijinho... quando de repente bateram a porta ela deu um pulo do meu colo ajeitando o biquíni e depois a canga em volta da cintura... ela mesma abriu a porta para a entrada de um funcionário que estava chegando para fazer uma entrevista... ela me abanou e saiu. Eu sabia que aquilo não era correto, mas aos 40 anos ter uma oportunidade de acariciar uma ninfetinha é como tirar na loteria e não estava a fim de perder este prêmio.



Está gostando? Já estou mandando a continuação. Está muito melhor