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COMI A MI NHA CUNHADA E SUA AMIGINHA

Esse fato que passo a relatar, aconteceu comigo em 2000, eu namorava Karla, que era uma Deusa de cabelos loiros ondulados, seios médios, uma bunda enorme, junto com uma também enorme boceta, porém ela era virgem e não estava a fim de perder a virgindade antes do casamento, ficávamos sempre sarrando, quando eu ia dormir em sua casa. Karla tem uma irmã chamada Poliana, que na época tinha 19 anos, porém com um corpo de mulher (tipo falsa magra) seios maiores que o de Karla uma bocetinha que quando usava os shortinhos apertados ficava dividida deixando todos os meninos da rua loucos (inclusive eu que não era mais menino, pois já tinha 26 anos), Poli tem uma amiga que se chama Valéria, uma baixinha de cabelos negros, seios fartos, bundinha bem empinada, também com uma linda boceta, Poli e Valéria sempre saiam juntas para shows e festas, Karla como era mais caseira sempre pedia que ficássemos com seus pais em casa, eu achava um pouco ruim, porém como não rolava transa com agente, eu ficava sem reclamar, pois quando não dormia em sua casa, eu sempre encontrava, logo apás sair de lá, uma turma de amigos e amigas e saímos para a noite e sempre rolava umas transas muito loucas. Sempre que dormia na casa dela ficávamos num sarro legal, sempre apás o sarro eu dormia na sala, e quando as meninas (Poliana e Valéria) chegavam da noite era eu quem abria aporta para elas entrarem e voltava a dormir, pois elas com a excitação da noite ainda iam comer tomar banho até dormir. Certa noite eu estava sem sono e quando as meninas chegaram abri à porta elas me cumprimentaram e foram para a cozinha como sempre, fiquei na penumbra da sala ouvindo elas conversarem, Poli dizia que um rapaz com quem ela dançou ficou se esfregando nela com o pau duro e ela ficou doidinha, e Valéria disse que deixou um dos rapazes que dançou com ela pegar em seus seios (as duas são virgens), logo apás ouvi Poli fazer um comentário sobre os seios de Valéria e um silêncio repentino, logo apás as duas passaram para o quarto e voltaram nuas para o banheiro, eu ouvi quando Valéria disse Karla era uma sortuda, burra, por me ter como namorado, Poli pergunta por que, e Valéria responde que se fosse minha namorada já tinha perdido a virgindade não sá da bocetinha como também do cu. E as duas entraram no banheiro, eu fui até a cozinha onde tinha o basculante do banheiro e fiquei ouvindo às duas no banho. Tentando imagina-las e tocar um punheta por elas. E qual não foi a minha surpresas quando ouvi as duas na maior gemessão, Poli pedindo que Valéria enfiasse a língua com mais força em sua boceta pois ela iria gozar. Valéria pediu que Poli mamasse em seus seios, e lhe masturba-se pois estava com um fogo que passaria a noite toda sarrando com Poli ou então iria me acordar para perder a virgindade comigo. Poli perguntou se ela era doida a esse ponto, Valéria perguntou se ela duvidava, ai eu voltei correndo para a sala e esperei para ver o que acontecia. Logo apás a porta do banheiro se abre e as duas saem dela sá de toalha, Valéria vem em minha direção e se ajoelha junto a mim, Poli fica ajoelhada do outro lado e Valéria passa a mão sobre minha pica que a essa altura ainda estava dura pois fiquei muito excitado com tudo, Valéria diz a Poli que acha que eu estou sonhando com sacanagem pois estou de pau duro, Poli diz que para pois eu poderia me acordar, que ela a chuparia até ela gozar, Valéria aceita porém tem de ser ali mesmo. Ela topa e faz junto a mim uma chupação que eu, por estar dormindo (fingindo) tenho apenas que ouvir os gemidos. Apás muita chupação Valéria dá um gemido mais forte e elas vao para o quarto. Semanas depois eu tenho que levar Karla para fazer as provas do Vestibular, seus pais tinham viajado com uma caravana do grupo da paráquia e ficamos nás quatro em casa sozinhos. Tinha ficado acertado o seguinte eu levaria Karla para fazer as provas e ficaria esperando, enquanto Poli e Valéria ficariam em casa fazendo comida e arrumando a casa, porém quando cheguei no local da prova disse a Karla que estava meio ruim da barriga e que voltaria para casa e assim que terminasse a prova ela me liga-se que eu iria busca-la. Voltei de imediato para casa já imaginando o que estaria acontecendo lá. Ao chegar parei o carro junto a casa do vizinho peguei a chave da casa que estava no carro e fui entrando em casa ouvi o Ar-condicionado do quarto das meninas ligado e saiba que as duas estava na maior pregação, abria porta do quarto e vi as duas no maior 69, com Poli por cima de Valéria. Passei uns 19 minutos apreciando a cena e tocando uma, foi quando Valéria para de chupar Poli para pedir para mudar de posição e me vê parado a porta. Ela toma um susto daqueles, e avisa Poli, que sai de cima dela. Elas perguntam como entrei e o que estou fazendo ali e não no local da prova de Karla. Eu disse que nada disso importava e sim que eu estava ali e vendo tudo o que elas estavam fazendo. Elas pediram que eu não contasse nada para os pais delas e que elas iriam fazer tudo o que eu dize-se. Eu disse que o que eu queria era exatamente o que Valéria iria querer no dia em que elas vieram me apalpar. Elas ficaram sem entender e eu espique tudo. Apás terminar disse que estávamos perdendo tempo coloquei novamente o pau duro para fora da bermuda e disse a Valéria que viesse chupa-lo ela de imediato veio em minha direção e baixou iniciando um belo boquete, Poli ficou olhando a desenvoltura da amiga e eu a chamei dizendo que gostaria de mamar nos seus seios ela veio e eu dei um belo beijo nela e passei a mama-los. Ela se contorcia de tesão Valéria vendo a cena passou a meter a mão na bocetinha de minha cunhada que passou a gemer mais alto. Mandei que Valéria chupasse minha cunhada pois gostaria de ver ela gozar. Passei a colocar a minha pica na boca de Poli, ela também chupou como se já tivesse chupado várias rolas na vida. Deitei Poli no chão e mandei Valéria abrir suas perninhas chupei sua bocetinha e mandei que Valéria sentasse com a boceta bem aberta na boca de Poli. Passei a pincelar a bocetinha de minha cunhada com minha rola e a forçar a entrada. Ela começou a choramingar dizendo meio abafado (pois estava ainda com a boceta de Valéria na boca) que estava doendo, Valéria disse que gostaria de ser a primeira a perder a virgindade, pois isso com certeza encorajaria Poli. Passei então a chupar junto com Poli a boceta de Valéria e a pincelar o meu pau na entrada Poli ficava lambendo a minha rola e a boceta de Valéria para que tudo ficasse mais lubrificado. Quando comecei a enterrar a cabeça da rola na boceta de Valéria ela começou a gemer muito auto, mandei que Poli a beijasse e que sentasse na boca de Valéria para abafar o gemidos quando Poli sentou em enfiei de uma sá estocada minha rola na boceta dela tirando com toda a força seu cabacinho, ela se contorcia de dor e prazer lágrima escorriam de seus olhos Poli gemia tanto pois ela dizia que Valéria nunca tinha chupado-a com tanta voracidade como naquela ora, ela chegou a gozar na boca de Valéria. Perguntei se Valéria queria que eu tirasse de dentro dela minha rola ela num gesto desesperado vez sinal que não e um sinal de que eu continuasse fui metendo socando a rola nela, passei uns 19 minutos sá metendo, foi quando pedia que ela sentasse na minha rola para me cavalgar. Deitei no chão e ela veio por cima ainda chorando de prazer. Começou a sentar e a gemer novamente pedia a Poli que abrisse sua Boceta na minha boca. Foi quando Valéria disse o quanto Karla era burra de não querer ter uma rola daquelas dentro dela e que se eu estivesse afim ela todas as noites apás o meu sarro com Karla ela viria e transaria comigo, Valéria apás isso passou a gemer mais alto e disser que iria gozar, ela gozou lambuzando todo o meu pau. Poli disse que já estava bom e mandou Valéria sair de cima de mim que agora era elas que iria perder a virgindade como eu já estava a ponto de gozar peguei uma camisinha e coloquei, pois não queria que nada atrapalhasse tudo. Eu mandei que Valéria fosse na sala e liga-se o som, pois eu gostaria que Poli mesmo tirasse sua virgindade, sentando na minha rola. Enquanto Valéria ligava o som bem auto eu lambia e tentava enviar o dedo no cuzinho de minha cunhada, pois eu não estava sá querendo as bocetinhas delas, Valéria voltou e eu pedi que ela chupasse meu pau e sentisse seu práprio gosto ela me chupou, eu me deitei no chão e disse a Poli que senta-se na minha rola, Poli foi tentando sentar más toda a vez que a rola começava a forçar ela choramingava e parava, eu chamei Valéria e falei para ela fazer uma massagem nos ombros de Poli (porém em seu ouvido disse, quando Poli estivesse distraída ela força-se o corpo para baixo para que a rola entrasse toda de uma vez), ela obedeceu e foi fazer a massagem quando Poli menos esperava ela empurro com tanta força Poli para baixo que eu tive a impressão que a camisinha tinha se rompido dentro Poli deu um grito que se não fosse o som muito alto todos os vizinhos teriam ouvido. Ela começou a chorar e Valéria passou a beija-la e a mamar em seus seios, passou a fazer com que Poli rebola-se em cima de minha rola para se acostumar com a dor e sentir mais prazer. Aos poucos Poli foi se acostumando e foi mostrando a potranca sedenta de sexo que ela é. E foi confirmando o quanto a sua irmã era burra de não ter ainda ter sentido o prazer de ter uma rola dentro de si. Ela ne cavalgou tanto que a certa altura campeonato eu disse queria gozar, e que gostaria de gozar na boca delas para que as duas dividissem meu gozo. Elas ficaram de joelhos a minha frente em quanto eu gozava elas engoliam todo e as gotas que caiam nos seios delas elas passaram a se lamber. Eu disse que agora gostaria de comer o cuzinho delas, que gostaria que elas brincassem com minha rola até ela voltar a ficar dura, para que eu tirasse também o cabacinho co cu delas. Elas ficaram, chupando minha rola com tanta vontade de que ela ficasse logo dura que, não demorou muito e lá estava eu pronto para outra, Poli desta vez disse que gostaria de ser a primeira. Então eu a coloquei de quatro e Valéria e eu começamos a chupar aquele cuzinho lindo, quando eu coloco a camisinha e estou pronto para tirar o selinho daquele cu. Minha namorada liga dizendo que tinha terminado a prova. As duas ficaram putas, adiamos a trepada para outro dia, porém elas fizeram questão deque eu gozasse antes de sair. E, chuparam minha rola até que eu gozasse. Fui buscar Karla e na volta comecei a passar a mão ma sua boceta, ela pediu que parasse, pois estava com fome e que tinha sido uma prova de cão. Ao chegarmos em casa disse as duas o que tinha acontecido na volta e elas disseram, que era por isso que nessa matéria ela era sempre reprovada. Nossa trepada por traz ficou para outro dia e essa eu vou contar para vocês logo. Aos leitores que gostaram e que querem entrar em contado comigo, principalmente garotas novas que gostem de sexo, escrevam estarei esperando.