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COMO APRENDI A DAR O CU (001) BY MORENAVADIA

Eu e meu namorado adoramos foder de todas as formas, nos entendemos perfeitamente na cama e vou contar nossa histária em capítulos. Esse é o primeiro capítulo, o nosso primeiro encontro e como tive meu cu fodido de verdade pela primeira vez. Essa histária é real e aconteceu no dia 140303. Conheci meu namorado pela internet, numa sala de bate papo e, nesse dia, fui até a cidade dele para o nosso primeiro encontro real. Tenho 1,63m, 60kg, cabelos pretos na altura dos ombros, cacheados, olhos castanho escuros, seios médios, uma bundinha bem gostosa e uma bucetinha apertada (na verdade, de uma ano para cá não está mais tanto assim...rs) e deliciosa, 33 anos. Ele tem 1,72m, 60 kg, olhos castanho escuros, cabelos pretos e um pau de 19 cm, muito gostoso, 26 anos. Vamos aos fatos. Eu tinha ido lá resolver um assunto profissional e depois nos encontraríamos, com a certeza de que passaríamos a tarde no motel, pois já havíamos feito muito sexo virtual e por telefone. Ele foi me buscar e me reconheceu de imediato, apesar de nunca ter visto nem foto minha. Eu usava uma saia verde, na altura dos joelhos e uma camisa branca de botão, com um sutiã meia taça branco, realçando os meus seios. Entramos no carro e ele seguiu direto para o motel, me bolinando pelo caminho. Quando chegamos, começamos a nos beijar e fomos tirando nossas roupas e aí começou a ação de verdade. Ele começou a me tocar, a sugar meus seios de uma forma indescritível, provocando sensações deliciosas. Deu seu pau para eu chupar, o que fiz com muito gosto (apesar de ser o nosso primeiro encontro), pois adoro chupar um caralho bem duro. Enquanto eu o chupava, ele ia enfiando os dedos no meu cuzinho, para facilitar a penetração. Primeiro enfiou um a seco, de uma vez sá, do jeitinho que eu gosto, depois dois, três dedos, me deixando com um tesão que eu nunca imaginei que pudesse sentir. Enquanto ele fodia meu rabo com os dedos, ia me chamando de puta, piranha, vagabunda, mandava eu rebolar. Mandava eu gritar para ele me foder. Quando meu cu já estava razoavelmente aberto, ele me virou de bunda para o espelho e mandou eu olhar como estava arreganhado. Ele me fodeu com os dedos até eu não aguentar mais e pedir para ele enfiar o caralho duro no meu cu. Eu pedia para ele: “Me fode, me arromba. Arromba o cu da tua puta.” E ele começou a enfiar aquele caralho. Na hora, senti uma dor enorme, mas ele foi enfiando com jeitinho, me mandando relaxar e empurrar minha bunda para trás porque sentiria menos dor. Assim fui fazendo. Empurrando devagar, conforme a dor permitia, até que consegui alojar o caralho inteiro. Depois de todo dentro, ele fez uma paradinha (clássica, vim a saber depois), para eu me acostumar com o volume dentro de mim e, quando eu dei o sinal, ele começou os movimentos de vai-vem. A princípio devagar, mas depois, eu já estava alucinada, adorando ter meu cu arrombado e preenchido daquela forma e gritava para ele me foder com vontade, com força. Para me provocar, ele tirava o caralho quase todo do meu cu e enfiava de novo, de uma sá vez. Era uma delícia sentir aquele caralho gostoso me invadindo daquela forma. Quanto mais ele socava o caralho no meu cu, mais eu pedia para ele me foder com força e ele socava mais e eu pedia mais. E ele me xingava, me chamava de puta, de vagabunda, dizia que eu tenho um cu delicioso, que era um cuzinho e agora estava um cuzão, que ia arrombar meu rabo todo, me deixar toda arregaçada, sem poder sentar. E bombava freneticamente no meu cu. Gozei várias vezes pelo cu, coisa que nem achava possível e depois de me foder muito e me fazer gozar gostoso, ele se jogou sobre mim e derramou sua porra quente toda no meu cu. Tomamos banho, ele me deixou na rodoviária e voltei para casa com o cu cheio de porra. Foi a primeira vez que dei o cu de verdade, com muito tesão e prazer. Desde então, não parei mais de dar o cu. Nesse dia, aprendi que não tem nada mais gostoso do que tomar no cu, literalmente.