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A REALIDADE MOSTROU-SE MELHOR QUE O SONHO

De tão contente em ter conseguido o que desejava a mais de 25 anos e, mais importante, ter sido e estar sendo muito melhor do que fantasiava, resolvi dividir minha histária (com “h” porque é verdadeira) com vocês. Além disso, é muito ruim não poder dividir ou mesmo comentar nada com os amigos. Bem, atualmente estou com 40 anos, moreno, 1,74 cm, 77 kg. Minha irmã, Ligia, morena de cabelos longos, tipo falsa magra, corpo de fazer inveja a muita menininha, está com 42 anos. Somos bem sucedidos em nossas vidas profissionais, o que nos propicia bastante bem-estar e conforto. Bem, tudo começou quando ainda era adolescente. Lembro como se fosse hoje das vezes em que ficava esperando minha irmã ir tomar banho para ir espiá-la pelo buraco da fechadura, sá para vê-la tirando a roupa e poder observar sua nudez, mesmo que por poucos instantes. Vocês não imaginam o tesão que sentia ao ver aqueles peitinhos médios, durinhos, aquela bocetinha maravilhosa e, ah, a bunda, arrebitada, perfeita. Os momentos em que ela ficava dentro do Box, que me impedia de continuar observando-a, pareciam demorar uma eternidade. Apenas o barulho da água do chuveiro, o qual, quando cessava, denunciava-me o momento para voltar ao buraco da fechadura. Como ela se trocava muito rápido e ia se pentear e passar cremes em seu quarto, cuja fechadura não permitia nenhum tipo de observação, assim que ela vestia a calcinha e sutiã, eu corria para o meu quarto. Esperava alguns minutos e lá ia eu para o banheiro, pegar sua calcinhas, quase sempre úmidas, aquele cheirinho maravilhoso. Bastavam alguns poucos movimentos para que minha masturbação transforma-se em um gozo intenso. às vezes fazia o mesmo com as calcinhas da minha outra irmã, 2 anos mais velha que Ligia, porém, o tesão não era o mesmo. Outros bons momentos para observá-la ocorriam quando minha irmã resolvia tomar sol. Como a janela do meu quarto dava de frente para a piscina, do alto, ficava espiando pelas frestas da janela com um bináculo, que parecia trazer para perto de mim aquele objeto de desejo, o corpo de minha irmã. Apesar do tesão intenso, nunca demonstrei nada para Ligia. Imagina, não poderia haver nada entre irmãos, fora a vergonha que teria em encará-la se viesse a desconfiar de algo. O tempo passou, namoros, noivado, casamento, tanto para mim como para ela. O tesão por ela parecia ter ficado guardado no passado. Guardado, veja bem. Crescemos e passamos a nos relacionar como dois irmãos normais, que se viam com certa frequência, porém, a enxergava apenas como irmã. Isso tudo começou a mudar há cerca de 1 ano, período que coincidiu com o seu divárcio. Ligia sempre gostou de se bronzear. Sempre que saía sol, e como morava e mora em um apartamento nos Jardins cuja piscina não oferece muita privacidade, ela passou a usar a piscina de minha casa, em um condomínio fechado aqui nos arredores de São Paulo. Até ai, nada demais, mesmo porque minha esposa, filho, bem como os filhos dela, estavam sempre por perto. Um certo domingo, porém, lembro-me que estava lendo uma revista ao lado da piscina, quando Ligia deitou-se de bruços perto de mim, com um biquíni azul pequenininho enfiado em sua bundinha. Naquele momento, todo o tesão da adolescência voltou a aflorar. A proximidade de seu corpo, aquela pele lisinha, sem marcas, me deixou de pau duro em frações de segundos. Que loucura. A partir deste momento, passei a cobiçar novamente aquele corpinho que o tempo insistia em manter saboroso, porém, não tinha a mínima idéia em como transformar aquela atração em um ato sexual, até que o meu dia chegou. Durante as férias escolares do final do ano passado, nossos filhos desceram para o litoral com minha esposa, empregada e outros parentes. Lembro-me bem que era uma quarta-feira, tinha acabado de chegar de uma viagem rápida ao exterior. Estava cansado, e como estava muito quente, ao chegar em casa fui direto pra piscina. A idéia era me refrescar e restaurar energias para dar uma esticada no Café Photo com um amigo. Bem, até que o telefone tocou e era Ligia do outro lado, questionando-me se poderia ajudá-la a preparar uma apresentação para uma reunião no dia seguinte, já que um dos pontos principais dizia respeito à minha área de domínio. Desculpei-me com o meu amigo, liguei para minha esposa dizendo que minha irmã estava indo pra nossa casa, enfim, deixei o terreno preparado para tentar algo, porém, não tinha a mínima idéia de como fazer isso. Assim que Ligia chegou em casa, por volta das 20:00, pedi uma pizza e abri um vinho branco (que ela adora). Ela vestia uma saia em tom pastel, até a altura do joelho, e uma blusa branca de alça. Como estava quente, sugeri discutirmos a apresentação na área da piscina, o que aceitou prontamente. Ficamos discutindo o trabalho até cerca de 22:30, quando o demos por encerrado. Até aí me segurei, porém, no momento do “ufa” pelo final do trabalho, ao invés de relaxar, passei a ficar incomodado com algo que teimava em não relaxar, o meu pau duro como pedra sob o calção. Nem notamos, mas já havíamos consumido a garrafa inteira do vinho. Sugeri então abrirmos outra garrafa, agora para relaxarmos e conversarmos um pouco sobre outras coisas. Minha irmã ensaiou recusar, porém, antes que pudesse falar qualquer coisa, fui buscar outra garrafa na geladeira. O momento mágico surgiu quando Ligia ensaiou espreguiçar-se na cadeira (daquelas de praia, que permitem que estiquemos as pernas), reclamando de dores na região dos ombros, por conta do stress do seu dia-a-dia. No momento em que fui entregar-lhe outra taça de vinho, dei a volta por trás da cadeira e iniciei uma massagem em seus ombros, de forma bem dissimulada. “Hum, que delícia, desse jeito não vou mais embora”, disse-me ela. “Apenas relaxe para estar bem amanhã”, respondi. Pedi que se sentasse mais na ponta da cadeira, a fim de posicionar-me entre ela e o encosto, porém, ainda sem alguma proximidade mais suspeita. Comecei então a massageá-la nas costas, nos braços, na nuca ... ah, nesse momento ela levantou os cabelos compridos, segurando-os no alto, permitindo-me maior liberdade no contato com sua pele ... que pele ! Espalmei bem minhas mãos e, quando passei a massagear a região atrás dos ouvidos, senti sua respiração ficar mais ofegante. Isso e o vinho fizeram com que eu deixasse de lado qualquer medo ou pudor para ao menos tentar transformar o meu sonho e desejo em realidade. Sob o pretexto da massagem, aproximei-me mais, até encostar meu pau em sua bunda, passando a encoxá-la de leve. A respiração de Ligia tornou-se mais ofegante ainda, denunciando sua cumplicidade com a situação, até mesmo porque já estava a algum tempo sem sexo. Sugeri então que deitasse no chão, sobre o estofado da cadeira, a fim de que ficasse com o corpo esticado, de forma a permitir maior grau de relaxamento. Ante seu silêncio, tomei a iniciativa e a fiz deitar de bruços. Claro que para massageá-la deitada, precisava posicionar-me sobre o seu corpo. Levantei um pouco sua blusa, até a altura do soutien, e passei a massageá-la na região lombar. Posicionei então meu corpo sobre os seus pés e comecei a passar minhas mãos por suas pernas, o que fez molhar um pouco minha cueca. Até que não resisti e subi um pouco sua saia, dando para ver a pontinha de sua calcinha branca. Já estourando e louco de tesão, a virei de frente e comecei a massageá-la nas coxas, já de forma despudorada. Ligia, a esta altura, já estava com os olhos cerrados, mordendo os lábios. Foi aí que resolvi esquecer tudo e sá aproveitar aquele momento sublime. Com a mão espalmada e o dedo polegar em 90o, passei a massageá-la por cima da calcinha, a esta altura, já totalmente a mostra. Dava pra ver e sentir que a boceta estava totalmente molhada, exalando aquele cheirinho inconfundível e maravilhoso de tesão, deixando molhado também o meu dedo polegar. Não pronunciamos nenhuma palavra. Coloquei o rosto entre suas pernas e comecei a lamber sua boceta por cima da calcinha, provocando gemidos sufocados em minha irmã. Porém, quando puxei a calcinha para o lado e dei a primeira lambida, com a língua bem esticada e mole, Ligia soltou um gemido alto, gostoso. Fiquei chupando sua boceta por uns 19 minutos, arrancando-lhe um gozo maravilhoso, o qual parecia contido a um bom tempo. Aproveitei o momento e tirei toda a sua roupa, assim como a minha. Que visão deslumbrante, que tesão o corpinho da minha irmã. Ainda com o rosto posicionado práximo à sua boceta, passei a enfiar o meu dedo indicador e a arrancar aquele líquido branco saboroso do seu interior. Enchi a boca com aquele líquido e passei a beijar Ligia de forma louca, despudorada. Sá neste momento Ligia pegou no meu pau e começou a masturbá-lo levemente. Deitou-me no estofado e passou a lamber e chupar o meu pau como uma verdadeira puta. Devido ao meu estado de tesão, não consegui segurar o gozo por muito tempo e enchi sua boca de porra, a qual ela absorveu até a última gota. Naquele momento, não havia homem mais realizado e satisfeito do que eu. A realidade estava se mostrando bem melhor que o sonho. Abraçamo-nos então, sem pronunciar uma sá palavra, e assim ficamos durante uns 19 minutos, até que o meu pau voltou a demonstrar o que sentia pelo corpo de Ligia. Ainda molhado, Ligia voltou a chupar o meu pau, conduzindo-o para outro estado absurdo de ereção. Deitei-a de frente para mim e voltei a beijá-la, agora já sentindo o calor e umidade da entrada de sua bocetinha com o meu pau. Passamos a nos olhar fixamente nos olhos, notei algumas lágrimas nos olhos de Ligia, porém não eram de tristeza. Era chegado o grande momento. Posicionei meu pau na entrada de sua boceta e iniciei, de forma bem lenta, a tão esperada penetração. Não dá nem pra descrever como foi ímpar penetrar aquele buraquinho molhado, um veludo. Agarrei minha irmã com força e passei a penetrá-la com estocadas fortes. Em instantes, veio outro gozo intenso, agora conjunto. Se o paraíso existe, estivemos nele por alguns momentos. Beijamo-nos e finalmente trocamos algumas palavras. “Meu irmão, que loucura que fizemos”, ao que respondi “Loucura foi, porém, não posso me arrepender. Foi muito bom e, independente do que venha a acontecer daqui pra frente, faria tudo novamente”. Aproveitei o momento e contei-lhe toda a minha tara de adolescente, ao que Ligia deu uma risada contida. Neste momento, antes que pudesse bater qualquer arrependimento, beijei-a novamente, de forma bem lenta e terna, até que paramos e passamos a nos olhar com um pouco de vergonha, agora que o tesão havia passado. Para quebrar aquele clima, peguei-a no colo e pulei na piscina. Nadamos um pouco e relaxamos. Quando nos demos conta, já passava da 01:00. Ligia trocou-se rapidamente e, na despedida, ensaiou beijar-me no rosto, ao que respondi com um beijo de língua bem molhado. Beijei-a com sofreguidão, e como o meu pau já demonstrava excitação, Ligia deu um sorriso e desvencilhou-se de mim rapidamente, entrou no carro e foi embora. Voltei para a piscina, acabei com a garrafa de vinho, ainda extasiado pela emoção e tesão que havia vivenciado a poucos instantes. Sá consegui dormir por volta das 03:00. No dia seguinte, acordei com uma dor de cabeça enorme, com uma sensação grande de arrependimento, não pelo ato, mas sim pelas consequências que o mesmo poderia trazer. Isso durou até a noite, quando, já em casa, liguei para ela convidando-a para jantar. O que aconteceu a partir daí, conto em outra oportunidade. Apesar de ser minha irmã, confesso que, até por conta disso, foi a mulher que mais saboreei em toda a minha vida. Se quiserem trocar experiências ou saber como lidar com este tipo de situação, escrevam para mim.