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TRANSEI COM A IRMÃ DO MEU NAMORADO - PARTE 2

Espero que vocês ainda se lembrem de mim - Fernanda - transei com a irmã do namorado, a minha doce Renatinha. (Na primeira parte identifiquei-me como Vênus.)



Como estávamos levando uma vida sexualmente muito ativa, a Renata, achou melhor procurarmos a Dra. Sygrid, uma ginecologista que foi colega dela.



Ao chegamos ao consultário fiquei impressionada com a beleza da médica, loura, muito alta, com uma bunda de fazer inveja e uns peitões enormes que me deram logo água na boca.



Quando ela foi me examinar, começou pelos seios, deu uma olhada na vagina e disse-me que, como eu era virgem, iria me examinar pelo ânus. Assim que ela colocou o dedo no meu cuzinho, soltei um gritinho... então ela perguntou-me se estava doendo e eu, muito maliciosa, sussurei: ai que delícia... ela ficou super vermelha e não fez nenhum comentário, simplesmente disse que estava tudo bem e que iria pedir alguns exames de rotina. Assim que os resultados ficaram prontos, estava doidinha para ir mostrar, mas a Renata disse-me que ela mesma iria, pois entre médicas o contato é muito mais fácil.



O tempo passava rápido e o nosso amor cada dia mais gostoso. Até que um belo dia a Renata me conta que havia recebido uma proposta para trabalhar em uma clínica de Boston e que era uma oportunidade imperdível, uma vez que iria ganhar casa, carro, um invejável salário e além da participação nos lucros. Queria de toda forma que eu a acompanhasse, mas achei que o meu lugar era mesmo em São Paulo até terminar o meu curso.



Assim sendo, a minha amada partiu e deixou-me de presente um vibrador em forma de borboleta. Colocava-o na xoxota e apertava uma bombinha que fazia a borboleta bater as asas, com isso, acalmava o meu tesão e foi meu companheiro de todas as noites até o nosso reencontro que ficou combinado para o Natal nos Estados Unidos.



Chegou o belo dia da viagem. Ela foi me encontrar em Nova York. Quando nos vimos ela correu ao meu encontro, abraçou-me e deu-me um longo beijo na boca, nem se importando com as pessoas que passavam. Estávamos as duas loucas de saudade e com muito tesão.



Fomos para o hotel e quando chegamos ao apartamento e ela tirou o casaco grosso, notei algo de diferente... Ela tinha colocado uma prátese de silicone nos seios... ficou um deslumbramento e eu já fiquei molhadinha de vontade de cair de boca naqueles peitões.



Tomamos um banho rápido e tivemos uma deliciosa transa, gozei gostoso demais e fiz questão que ela colocasse os seios para provarem a minha xoxota molhadinha.



Dormimos uma soneca e quando acordei perguntei se já não queria o meu cabaço e ela respondeu-me: me aguarde que eu tenho uma surpresa maravilhosa para a nossa lua de mel.



Dia 24 de dezembro viajamos de Nova York para um hotel lindíssimo no Canadá perto de Montreal que é destinado ao público GLS. As partes comuns eram muito parecidas com as dos hotéis normais mas o apartamento lembrava uma suite de motel, decorado com muito bom gosto, cheio de velas perfumadas e um banner que dizia: Wellcome minha amada Fernanda.



Estava perfeitamente deslumbrada com toda aquela beleza e requinte. Dei-lhe um beijo de lingua e disse-lhe: quero ser totalmente sua, por favor, me faça sua mulher. Tirei a minha roupa e vesti uma minúscula camisola que ela havia me presenteado. A Renata pediu-me uns minutinhos. Quando voltou, estava totalmente nua e com um caralho enorme de silicone preso em uma cinta. Como o quarto estava na penumbra, parecia-me real.



Todo o meu corpo tremia de desejo e naquela momento o que eu mais queria era ser penetrada e devorada por aquela tora enorme. Eu já estava deitada e ela começou a beijar delicadamente os meus seios e depois a mamar como sá ela sabe fazer. Quando eu já estava em ponto de bala, ela penetrou-me com a maior facilidade do mundo, pois estava ultra lubrificada e nem senti dor... sá muito, muito, mas muito prazer. Depois de gozar inúmeras vezes, tomamos um banho, ela colocou um spray cicatrizante na minha xoxotinha (estava sangrando um pouco) e fomos jantar.



Nos dias seguintes, continuamos a transar, mas, para minha grande frustração, ela nunca mais quis usar aquela rola maravilhosa que me deu tanto prazer. Conversei a respeito e ela foi bastante categárica dizendo-me que gostava muito mais de fazer amor comigo, sem aquele brinquedinho que já tinha cumprido a função dele.



Passei uns três dias em Boston e antes de regressar à São Paulo, a Renata disse-me que iria ligar para a Dra. Sygrid para que eu fosse a consulta, já agora era uma mulher de fato. Fiquei toda animadinha e regressei ao Brasil... e a aventura continua em um práximo conto.