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RAPINHA COM TRANSEXUAL NO CINEMA

Olá a todos,



Já fazem anos que me delicio vendo fotos e filmes trans.



Me deixa doido de tesão a passividade, a safadeza, e o prazer com que as trans se expõe, pedindo rola e mais rola.



Mas isto tudo sempre foi bastante "teárico", por assim dizer, para mim...



Até que um dia, a não tanto tempo, ao voltar de um cliente, no centro da cidade de São Paulo, decidi, ao invés de pegar o Taxi na Rua Boa Vista, andar até praça da republica: O dia não estava quente, e deste a lei Cidade Limpa, andar pelo centro tornou-se bem agradável sem o impacto excessivo de outdoors.



Me vi subindo a avenida Ipiranga... passei ao lado de um cinema pornô: interessante...



Passei ao lado de outro... mais interessante...



No terceiro entrei no Hall para ver os cartazes: Sala 1: Heteros, com alguns cartazes, bacana! Sala 2: Heteros, bacana! Sala 3: Travestis! Que tesão! Cartazes de filmes brasileiros, um deles com a miss Pernambuco trans... uma delicia.



Sem pensar muito fui ao guichê e comprei um ingresso: R$6,00! Uma piada esse preço. Vou entrando, coração pulando, e um pouco receoso: Sou ativo somente, e embora não tenha nada contra gays, não tenho tesão algum em bunda peluda e pau.... Gosto é de cintura fina, quadril largo, bunda sem pelos e macia, cusinho ansioso por rola, um peitinho, voz suave...



Subi um lance de escadas e estava na sala 1. Na tela, imensa, um filme hetero. Esperei um tempo os olhos se acostumarem, pois não tinha intenção alguma em trombar em quem quer que fosse. Logo notei alguns caras por lá, alguns sentados, a maioria sozinhos, ninguém se aproximou para me abordar. Ótimo!



Me dirigi aos fundos, no que imaginei ser o caminho para a Sala 2. Era mesmo, muito pequena, muito iluminada, todo mundo se enxergando (e sá caras), muitos sentados lado a lado... não era o que eu queria.



Atravessei esta sala, virei a esquerda, para subir mais um lance de degraus... a direita um banheiro, e pela porta aberta uma trans com ummicro-shortinho retocava a maquiagem... caraca!



Continuei subindo, rumo a entrada da sala. Na porta mais duas trans, em roupas sumárias, não especialmente gatas, mas uma delas tinha uma bunda que era um negácio... pulava do shortinho...



Parei junto a porta, e uma veio conversar comigo, perguntando, com voz aveludada, se eu queria gozar... eu acabará de chegar, queria ver mais, sacar o ambiente. Agradeci, e segui adiante.



Estacionei junto a uma parede, práximo a tela, e fiquei observando: um lugar muito escuro, um filme hetero na tela (não era para ser travesti?), e na sala trans circulando, homens parados, e, alguns pontos pareciam haver pessoas juntas...



O filme na tela, o som da sacanagem do filme, e a escuridão e o relativo silêncio da sala, as trans circulando, abordando um ou outro, o cheiro de mofo... o lugar todo poderia ser marcado com letras garrafais: SEXO SUJO E GOSTOSO!



Uma trans veio até mim... "Olá cabeludo? Tudo bem? Quer gozar gostoso?" Eu ia dizer que não, mas ela chegou bem perto e pude ver melhor... estava sem a parte de cima da blusa, deixando os peitinhos, de hormônio supus, para fora... bonitos... pedindo minha mão...



Ela percebeu meu nervosismo, e mesmo assim se aproximou colocando a mão em cima do meu pau, ainda dentro da calça... "Que delicia, mostra pra mim..." eu ainda estava reticente e então ela me falou para ficar tranquilo, pegou minhas mãos e a levou para seus peitos... isso quebrou minhas reservas... eram macios, lisinhos, com biquinhos gostosos... deslizei minhas mãos para a cintura dela, seu quadril, apreciando a curva... passei para sua bunda, muito dela exposta pelo micro-short, bem gostosa... Morena, cerca de 1,60 de altura, jovem, carne durinha, estilo CDzinha mignon, mas definitivamente feminina.



Ela virou-se de costas e ficou roçando a bunda... "um que delicia... já sinto seu pau... pega no meu cabelo"...



Virou-se novamente de frente e colocou meu pau pra fora "Ah! Senti ele crescer... vamos gozar gostoso, vamos?" Um pouco fora de proposito respondi que eu era somente ativo, ao que ela sorriu e respondeu que era assim que ela gostava... perguntei seu nome, "Adriana". Perguntei quanto era o programa e ela disse que eram R$5,00! Era tão pouco que perguntei pelo quê e ela sussurou "tudo".



Ela me chamou para um outro canto, onde não seriamos incomodados, fomos, e ela colocou a camisinha com a boca e começou a chupar... em pleno cinema, em pé... engolia até o fundo... com vontade... eu estava uma rocha, não pensava mais, sá queria foder!



E ela continuava... depois ficou em pé, largou a bolsa ao lado, num canto e tirou o shortinho, de costas para mim... veio em ré e ficou rebolando no meu pau... "que delicia! quero tudo dentro de mim... quero que você me arrombe..."



Eu já estava louco, completamente, a agarrei pela cintura e a pressionei contra meu pau. Ela abriu a bunda com as mãos e fui colocando... pressionando... e sentindo a pressão na cabeça, e depois em torno de toda a rola... eu estava dentro de Adriana... que gemia "hum... que gostoso... tá me arregaçando..." Não podia ser verdade, meu pau é apenas normal e posição, em pé, não ajuda. Mas o ponto é que Adriana fazia e falava o necessário para que eu aproveitasse... e eu aproveitei...



Ela inclinou-se mais, e eu desejei que houvesse mais luz, queria ver meu pau alargando o cusinho dela... eu dizia que estava um tesão, que o cu dela era maravilhoso, que eu ia esporrar um litro... e ela respondia que eu náo vira nada... se fosse na casa dele ela me enloquecia...



E eu bombava, bombava e bombava, agarrado a cintura dela. Adriana gemia e pedia que eu agarrasse o cabelo dela, o que fiz. Estava pura luxuria, eu estava abusando da bunda da moça, absoluta dominação, e ela gostava! "Me estupra! Me arromba!"



Notei, com preocupação, que haviam agora uns dois caras a uns 4 metros, ela percebeu minha preocupação e disse para que eu não me preocupasse, que eles eram "seus maridinhos e gostava de vê-la dar"...



Ignorei e continuei, agora a caminho de esporrar... a puxei com mais força e comecei a bombar bem rapidamente e gosei! Gosei gostoso, longamente, a puxando contra mim, querendo inundar aquele rabo safado de porra até que transbordasse!



Não transbordou (maldita AIDS e DSTs que nos obrigam a usar camisinha e ter medo!), ela virou-se e tirou a camisinha a jogando num canto... abaixou-se a por seu shorts e pegar sua bolsa, enquanto eu colocava o pau pra dentro pegando o dinheiro em seguida. Paguei R$20,00 (R$5 é sacanagem!), nos demos um abraço, agradeci e ela também.



Ela foi em direção ao escuro, eu fui em direção a porta, nem acreditando no que fizera... Sexo totalmente anonimo, sexo puro, sexo pelo sexo.



Fui descendo as escadas e direção a rua e pensando... "transei com um homem?" E respondi a mim mesmo, com a convicção de quem sabe, que não. Não comi um homem, não comi uma mulher, comi uma transexual. Com vontade, com prazer!



E desconfio que o farei de novo... mas vou querer mais luz!



Espero que tenham apreciado este meu relato, autentico e exato.



Abraços a todos!



Sapao Pacas

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