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QUERIA TIRAR UM CABAÇO E ACABEI PERDENDO O MEU

A estária que narro a seguir é uma estária fictícia, sem nenhum vínculo sequer com a realidade.



CONTATO: rewritable_rewritable@zipmail.com



Olá, meu nome é Fábio. E a histária que vou lhes contar aconteceu comigo a pouquíssimo tempo e merece ser contada aos mínimos detalhes porque se trata da minha iniciação ao sexo. Sempre fui um rapaz muito introvertido, de poucos amigos, vivi mais isolado em casa com minha mãe e com meu irmão mais velho, Eduardo. Dos poucos amigos que eu tinha, meu irmão com certeza era um deles. Ele sempre me protegeu no colégio, sempre me ajudou com os estudos, sempre me deu dicas para como chegar nas gatinhas, embora eu nunca tenha conseguido por causa da timidez. Por ser mais velho meu irmão tinha acesso mais fácil a duas coisas que me viciei cedo. A primeira delas é em filmes pornôs. Eu adorava ver e como sempre passo a maior parte do tempo em casa sozinho no quarto, enquanto a empregada Josiane arruma a casa para minha mãe, que trabalha o dia todo. Dudu sempre tem seus compromissos. Eu desconfio que todas as tardes ele vai para a casa da namorada dele, Laís, e que vão trepar. Eu daria tudo para ver eles em cena, mas nunca entrei na vida intima do Dudu assim, porque acima de tudo, ele é meu grande amigo. E a segunda coisa que me viciei, não é algo bom para minha saúde, além do mais por ser tão jovem, mas me realiza, que é o cigarro. Minha mãe é fumante, meu falecido pai também era e sei que o Dudu também fuma de vez em quando. Um vez peguei o finalzinho de um cigarro da minha mãe, sem ela saber e traguei. Desde então eu contei pro Dudu e apesar dele não gostar desse meu vício, ele também não me nega e me dá alguns de vez em quando. Sei que minha mãe desconfia do meu uso de cigarro, mas nunca me falou nada. Até porque ela é super ausente, não a culpo porque ela quem tem que nos sustentar, e sozinha, porque não recebe nenhum tipo de pensão do meu falecido pai. No período que estou em casa consigo me masturbar muitas vezes vendo os filmes que o Dudu traz e me empresta. Como em qualquer fantasia de menino, eu penso em muitas das vezes que estou tocando punheta em meninas do colégio e muitas das vezes mesmo em Josiane, a empregada da nossa casa. A Jô (como eu a chamo), tem vinte e dois anos. Os pais dela são muito pobres e ela faz todas as tarefas da nossa casa no período em que minha mãe está trabalhando. Morena, cerca de 1,65 de altura, cabelos cacheados, seios fartos, coxas grossas, um pouquinho de barriga sim, mas bem atraente e dois pezinhos lindos, creio eu que deve calçar 35 ou 36, a Jô é o tipo de menina que eu sempre desejei. Quantas vezes eu já não esporrei na minha cama pensando naquela menina, sabendo que ela estava a dois quartos práximos do meu. Eu sempre tranquei minha porta, claro. Eu tinha medo dela ou do Dudu entrarem bem na hora do meu “exercício”. Eu sou moreno, tenho 1,74 de altura, sou bem definido até, e meu pinto tem 19 cm e é bem grossinho.; até aonde eu sei é considerado um bom tamanho para minha idade. Acho que esse tamanho todo foi tanta “prática” (risos). Acho que muitos diriam que eu já sou um homem, exceto pelo fato de eu ter pouco pêlo, sou realmente bem lisinho. Meu dia começava sempre as seis da manhã, quando ainda era acordado por minha mãe. Ela preparava nosso café e sempre comíamos juntos á mesa, Dudu, ela e eu. Dudu sempre foi muito brincalhão comigo, brincávamos muito, desde que éramos menores. As vezes ficávamos naquelas brincadeiras de querer bater um no outro e ficávamos relando um no outro, claro, em momento nenhum com maldade. E isso nunca mudou, mesmo ele tendo namorada, sendo um homem praticamente já, nossas brincadeiras nunca se terminaram. Depois do café íamos direto para a escola. Era no caminho que ele me dava muitas das dicas. Uma única vez ele me contou de uma transa que ele teve, que foi a primeira dele. Ele disse que tinha sido com uma menina gênio da sala dele. Uma CDF com certeza, mas uma gatinha, deliciosa, que se escondia debaixo do uniforme escolar e daquela montanha de livros. Ele também era como eu, bem introvertido (e bem pervertido, como eu [risos]) e teve a chance de mostrar que até nos CDFÂ’s colam de vez em quando. Ele pegou a garota roubando uma prova da sala de xerox. No flagra, a garota havia implorado para que ele não relatasse a ninguém, que ela estava sem tempo para estudar naquele dia e que precisava da cápia da prova. O Dudu não era bobo e lembrou de um filme pornô aonde tinha uma pequena histária de suborno, onde o sujeito ficava de bico calado em troca de uma transa. E quando as pessoas estão desesperadas, elas fazem de tudo. Dudu propôs isso a CDF, que saiu correndo da sala quando ouviu as palavras dele. Mas que depois do término das aulas o procurou e aceitou. O colégio já era uma bagunça mesmo e os dois entraram disfarçadamente dentro do banheiro masculino e entraram numa das cabines. A CDF aceitou com tudo se fosse sexo anal, já que ela ainda era virgem e tinha medo dos pais um dia descobrirem se perdesse a virgindade assim. Dudu aceitou, mas impôs outras regrinhas. Dentro da cabine, Dudu tirou seu cacete, do qual eu nunca vi, mas tenho certeza que é bem grande pelo volume que fica dentro de suas calças, e fez a menina engolir ele. No inicio ela não conseguia chupar ele todo, mas ao começar a sentir prazer e se molhar, ela o chupou com tanta vontade que quase o engoliu. Dudu passava as mãos na cabeça dela, enquanto ela chupava com prazer o seu cacete e mamava suas bolas. Ela passava a linguinha na cabecinha do pau do Dudu, que já estava todo babado. Depois de quase cinco minutos, já esfolado praticamente, Dudu levantou a blusa dela e triscou sua boca nos peitinhos dela. Não eram muito grandes ainda, mas eram durinhos e rosadinhos. Dudu estava até babando nos peitinhos dela, era a primeira vez que mamava em tetas assim. Sem perder tempo, ele abaixou as calças dela. Abaixou a calcinha e viu que ela estava molhadinha. Ele a sentou no vaso, se agachou e começou a passar sua linguinha na bucetinha dela, que tinha pouco pêlos ainda. Como sabia que não ia poder enfiar seu cacete naquela bucetinha apertadinha, ele ficou brincando com seus dedos nela. A menina estava gemendo baixinho, toda molhada, e Dudu com o pinto mais duro que pedra. Ela se levantou e se ajoelhou em cima do vaso sanitário e empinou sua bundinha pra cima, deixando seu cuzinho apertadinho todinho para cima. Dudu começou a passar sua língua nele e enfiava de leve seu dedo, a menina a essa altura estava encharcada, com os peitinhos mais duros que pedra também. Como eles haviam pouco tempo, Dudu lembrou-se de que não tinha camisinha. Com tanto prazer, a menina disse que não tinha problema, mas que não queria que ele gozasse no cuzinho dela e sim em sua boca. Para seu cacete entrar, Dudu cuspiu no cuzinho dela e passou o dedo cheio de cuspe dentro dele. Ele sentiu o calorzinho do cuzinho dela nos dedos, ela tinha um cheiro delicioso. Dudu encaixou seu cacete no cuzinho dela e foi empurrando devagar. Como era inexperiente e estava com muito tesão, já que era sua primeira transa, ele não conseguiu enfiar tudo e logo não aguentou e sentiu que ia gozar. Rapidamente ele tirou sua pica do cuzinho dela e a puxou esporrando tudo no rosto dela. A menina conseguiu engolir parte da porra e terminou de lamber ela todinha no pau do Dudu. Dudu me contou depois que ela limpou o rosto e que ele foi tentar beijá-la, mas ela recusou o beijo e que depois ela nunca mais nem o olhou no rosto. De certo, ela adorou a trepa que teve, e muito menos se arrependia, mas era reservada demais também. Essa foi a única relação que Dudu narrou para mim, ele não curtia as contar para mim. Não sabia bem o motivo, mas eu não o pressionava. Ele fazia demais por mim me arrumando os filmes e os cigarros. Na volta da escola, Dudu saia com a namorada ou os amigos e eu voltava pra casa. Já encontrava Jô lá, limpando a casa. Ela sempre vestia um short bem apertado de limpeza e uma blusa que deixava seus seios enormes (e não siliconados, deveriam ter 90cm de tamanho) mais a vontade. Eu sonhava em cair de boca naqueles peitos morenos e com biquinhos pretinhos e durinhos. Outra coisa nela que me deixava louco era sua boquinha, tinha lábios grossos e lindos. Mas era apenas uma fonte de desejos, da qual eu não poderia alcançar. Não conversávamos muito porque eu já ia direto pro meu quarto. Num belo dia (e bota belo nisso), eu entrei para meu quarto e fechei a porta. Mas por um lapso, não a tranquei. Coloquei um filme pornô, tirei minha roupa como de costume e deitei-me na cama para assistir, fumar e me masturbar. O filme estava já picante e meu pinto lá em cima. Estava deitado , com uma das mãos estava com um cigarro já aceso e tragando-o, a outra tocando uma bela punheta. Quando sem esperar mesmo, já que ela nunca tinha feito isso, Jô entra no quarto de “supetão” com algumas roupas minhas lavadas e passadas na mão e vê toda a cena, eu quase pulei da cama e ela me olhou com uma cara terrivelmente assustada, jogando as roupas no chão e se encaminhando para sair do quarto:



__ Ai, Meu Deus! Fabinho! Me... me... desculpa, eu não sabia... eu...



Eu também acabei por ficar sem graça, mas saí da cama, pelado e com o cigarro na mão atrás dela, que tinha ido para a sala. Peguei uma toalha que estava no sofá e me aproximei dela que estava morrendo de vergonha e nem me olhava:



__ Me... desculpa, Fabinho. Eu não... ai, que vergonha. Deveria ter batido...e...



Ela estava tão sem graça, mas comecei a notar que ela me olhava de lado. Será que o tempo todo ela já não poderia estar me espionando? Eu já tinha percebido uma vez que parecia que tinha alguém atrás da porta, mas quando olhei por debaixo não vi ninguém. Então lembrei dos conselhos do Dudu, de me aproveitar de situações assim caso elas me acontecessem, assim como aconteceu a dele com a CDF.



__ Jô, não tem problema não. A culpa é minha... eu esqueci de trancar a porta... Olha pra mim Jô.



Ela me olha:



__ Não conta pra minha mãe não. Não tanto o caso de eu estar me masturbando e vendo filmes pornôs, mas que eu estava fumando... Se você contar eu faço ela te mandar embora, você sabe que eu consigo!



__ Não, Fabinho. Eu não conto, eu preciso do emprego para ajudar meus pais... Mas eu acho que você ainda é muito novo para estar fumando.



Eu ao mesmo tempo que estava excitado com o caso de pensar que ela me espionava, fiquei nervoso ao ouvir essa histária de que “sou novo demais para fumar”. E daí? O que ela tem com minha vida? Eu gosto de fumar mesmo sabendo que me faz mal, me excita fumar.



__ Pára com isso, porra! Eu fumo quando eu quero! Você fuma? Ou já fumou?



__ Sim, eu fumo também.



__ Então não pode falar de mim!!! E eu já deixei de ser criança a muito tempo, porra! Você acha que criança tem isso aqui á???



Eu senti uma vontade de mostrar que eu já era homem e tirei a toalha, mostrando novamente meu cacete de 18cm quando duro para ela. Ela olhou assustada de novo e eu me aproximei mais, com minhas mãos no meu pinto e coloquei ele práximo da boca dela,já que eu estava em pé e ela sentada. Por alguns segundos, me calei e dei um passo atrás, ela ficou calada e ficou me olhando e olhando meu pinto. Quando eu tomei a atitude de perguntar:



__ Você quer pegar nele, Jô?



Ela não me respondia, sá olhava, então comecei a passar a mão na cabecinha dele e continuava falando, agora em tom baixo:



__ Faz um carinho nele... ele está muito carente.



__ Posso pegar nele?



__ Pode sim.



Jô chegou perto de mim e ajoelhada ao chão, ela pegou ele com as mãos e começou a fazer um carinho de leve.



__ Ele é tão fofinho. Meu namorado não tem um cacete desse tamanho.



__ Porque você não dá um beijinho nele?



Jô colocou seus lábios grossos nele e começou a beijá-lo primeiro, de levinho, até que quando eu menos espero, ela já estava com ele todinho dentro da boca. Nem nos filmes nunca tinha visto nenhuma mulher engolir um pênis daquele jeito que ela engoliu. Eu estava tão excitado que não contive e gozei dentro da boca dela. Ela não estava esperando o jato de porra, mas engoliu toda ela e continuou com a boca no meu pau e disse:



__ Sua porra também é deliciosa. Mas que pena que você gozou tão rápido. Eu queria dar para você, sentir esse cacete enorme na minha bucetinha.



__ Me desculpe. É que ainda sou virgem...



__ Não tem problema, eu trabalho aqui lembra? Você tem camisinhas?



__ Não.



__ Compre amanhã depois da aula antes de vir pra casa. Vou terminar meu serviço mais cedo e me preparar para a gente trepar. Esse pode ser nosso segredinho, né?



__ Com certeza, eu sou louco para te comer a muito tempo, Jô. Eu já bati diversas punhetas pensando em você.



__ Que lindinho, Fabinho. Você é um amor. Hoje você fez por mim o que meu namorado nunca faz. Como quer que eu te recompense agora?



__ Eu quero chupar você em dois lugares hoje, enquanto você fuma para mim.



__ Ai, que delicia. Aonde você vai me chupar, Fabinho?



__ Eu quero mamar nas suas tetas de vaca e chupar cada dedinho dos seus pés. Enquanto eu faço isso você vai tragar um cigarro.



Jô sentou-se no sofá e colocou seu corpo todinho nele. Ela tirou sua blusa e seu sutiã, revelando suas enormes tetas para mim. Eram do jeito que eu esperava que fossem: durinhas, com biquinhos pretinhos e deliciosos. Eu estava no céu, parecia que eu ia acordar a qualquer momento, eu estava mamando de uma forma tão natural, que parecia um bebê amamentado pela mãe. Suguei cada peitinho dela, enquanto com uma das mãos alisava o outro biquinho. Ela estava se molhando de tanto prazer, enquanto fumava perto de mim de uma forma muito atraente também. Quando ela soltava a fumaça eu gozava de tanto prazer. Aqueles pezinhos dela também me deixavam louco. E estavam do jeito que eu sempre quis, levemente sujos na sola, lambi cada dedinho dela. Suguei cada um deles e lambi toda a sola deles. Quando ela terminou o cigarro se levantou do sofá e abaixou novamente, colocando uma de suas mãos no meu pau e me lascando um delicioso beijo de língua.



__ Eu tenho que ir agora. Amanhã não esqueça das camisinhas. Eu quero tirar sua virgindade, Fabinho. Quero que seja meu amante. Amanhã você vai chupar muito mais do que meus peitos e meus pés.



Eu estava realizado!!! Finalmente eu ia perder minha virgindade. E tinha conseguido chupar os seios da Jô!!! Eu achei que fosse tudo um sonho, mas não era. Mal consegui dormir aquela noite. O Dudu ainda me perguntou o que tinha conhecido, porque eu parecia mais alegre do que o costume. Mas eu não quis dizer, claro. Mas contaria a ele, depois que tivesse perdido a virgindade. O dia seguinte finalmente chegou. O Dudu não teve aula, mas eu teria uma aula. Sabia que o Dudu não poderia atrapalhar, porque ele sempre saí com a namorada, então nem liguei. Antes de ir para casa, passei numa farmácia, e comprei, morrendo de vergonha, mas comprei, três camisinhas. Chegando em casa, claro, já fui procurar a Jô, mas encontro apenas o Dudu, que estava no quarto dele:



__ Dudu, cadê a Jô?



__ Ela não vem mais.



__ O que?



__ A mamãe mandou ela ir embora.



__ Mandou??? Porque???



__ Porque eu pedi.



__ O que? Mas porque você pediu para a mamãe mandar a Jô ir embora?



__ Porque a algumas semanas eu descobri uma coisa terrível a respeito dela, mano. Eu vi a Jô num puteiro.



__ O que? Num puteiro?



__ Sim, ela é vagabunda. Uma puta de esquina. Ela me enganou, mano... Sabe.. eu estava trepando com ela, sabe?



__ Você estava trepando com ela??



__ Sim... e ontem... bom... eu vi vocês dois juntos, eu vi pela janela. Eu não podia deixar ela fazer isso com você também, irmãozinho. Ela sá ia te dar o bolo, assim como ela fez comigo. Ela trepou comigo uma vez assim na boa. E depois me deixou de lado, queria cobrar pra trepar comigo. Ela é muito gostosa, muito boa de cama. Ela ia acabar te fisgando a ponto de você pagar ela para trepar.



Eu estava louco em ouvir aquilo. Fiquei revoltado. Não podia acreditar, mas o Dudu era meu irmão protetor e eu sabia que ele não iria mentir para mim. Sentei na cama, quase chorando, com as camisinhas na mão e Dudu se aproximou me dizendo:



__ Mano, eu acho que chegou a hora de eu te revelar uma coisa. Eu vi que você está bem preparado ontem.



__ O que você vai me dizer?



__ As mulheres são tudo, maninho. Chupar elas e trepar com elas é super excitante. Eu mesmo trepo com a Laís quase todos os dias.



__ Quase todos os dias? Pensei que fossem todos os dias.



__ Não... Aí é que está, mano. Você sá conhece o prazer por aí. Mas existe prazer com mais pessoas além das nossas namoradas.



__ Eu não estou entendo, Dudu. Você ta querendo dizer que você ta trepando com outras meninas além da Laís?



__ Não. Estou lhe dizendo que até entre nás que somos irmãos pode haver prazer. Assim como há entre Laís e eu, meu colega Bruno e a namorada dele, o Bruno e eu... ou nás três.



Cara, eu fiquei super assustado com a histária de meu irmão. Ele estava se revelando bissexual, seria isso??? Mas eu não conseguia acreditar, foi quando Dudu me pediu uma coisa:



__ Se você não surtar eu posso te mostrar, mano. Se você não gostar, eu paro e a gente finge que nada aconteceu, mas mesmo que não esqueça, você vai ter que conviver com isso, porque eu sei achar prazer em todas as relações que eu tenho.



__ O que você vai fazer?



Dudu trancou a porta do quarto e se aproximou de mim. Ele se abaixou e foi levemente abaixando minha calça, eu claro, pirei:



__ O que você ta fazendo, porra???



Mas ao mesmo tempo se tratava do meu melhor amigo, meu irmão e não tive reação de me levantar e brigar com ele. Mas derramei lágrimas com aquilo e pedia para ele parar:



__ Para, Dudu... para, por favor...



E o Dudu não parava, ele abaixou minha sunga e começou a fazer um belo boquete no meu cacete. Ele estava engolindo ele, já que meu cacete não estava duro... ainda. Minhas lágrimas começaram a parar e minhas mãos que estavam trêmulas na cama, foram para a cabeça do Dudu e comecei a massagear seus cabelos enquanto ele me chupava com muita força. Foi quando eu dei conta de que meu cacete estava mais duro que pedra e que eu estava super afim daquilo. O Dudu puxou minha calça e minha sunga, tirando-as do meu corpo e tirou sua camisa. Ele era bem do tipo fortinho e tirou minha camisa também. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e me lascou um beijo na boca. Eu retribui o beijo e ficamos por alguns minutos sá nos beijando de língua. Deitamos na cama e ficamos assim por algum tempo, sá beijando na boca. Ele me colocou em cima e ficou massageando minha bundinha enquanto beijávamos. Ele me pôs por baixo depois e foi descendo novamente, agora passando a língua todinha no meu corpo. Nos meus mamilos primeiro, no meu umbigo, até novamente ao meu cacete, aonde ele permaneceu mamando na minhas bolas. Eu estava quase gozando na boca do meu irmão, mas eu consegui segurar, eu não queria que terminasse. Eu realmente estava gostando. Até que eu pus ele por baixo e tirei sua calça também. Eu nunca havia nem sequer imaginado um momento como aquele, onde eu estaria chupando uma rola. Mas levemente passei minha linguinha, primeiramente na cabecinha do pau dele, que também era muito grande, deveria ter uns 23cm, e depois fui tentando engolir. Tive um pouco de dificuldade, não consegui por todo na boca, mas fiz um delicioso boquete, com direito a mamar as bolas dele. Passei minha língua no corpo dele também. Fiquei por vários momentos chupando os mamilos grossos dele. Até que eu reparei que meu irmão tinha um belo pé também, que estava parcialmente sujo na sola. Não parecíamos duas “bichas”, mas sim dois irmãos que se amavam, sabe? E que além de irmãos e amigos faziam aquilo como se fosse naturalmente. Chupei e engoli cada dedinho dos pés dele. Ele deveria calçar quase 44 já. Mas era delicioso seus pés, tinham um leve odor de chulé, mas me agradava muito. Depois de tanto nos chupar e fazer um deliciosa 69, Dudu me perguntou algo que não chegou a passar na minha cabeça:



__ Mano, o que você vai querer? Eu nunca dei para nenhum dos meus amigos, mas eu deixo você tirar meu cabacinho. Ou será que você deixaria a honra de eu tirar seu cabaço?



Mas incrivelmente a resposta me pareceu ábvia:



__ Dudu, eu vim com essas camisinhas porque queria perder a virgindade. Eu quero perder meu cabacinho. Põe esse cacete enorme dentro do cuzinho do seu irmãozinho aqui. E depois goza na minha cara. Quero tomar todo seu leitinho, mano. A primeira porra que eu vou beber tem que ser sua.



Dudu me colocou de quatro na cama e cuspiu no meu cuzinho. Antes de enfiar aquele cacete duro e enorme, ele lambeu o anelzinho do meu cu, ficou massageando com sua linguinha gostosa. Ele vestiu a camisinha no seu pau e foi enterrando devagar. Eu estava sentindo muita dor, mas estava gostando demais. Meu cuzinho tava latejando de tanto prazer. Enquanto ele enfiava aquela vara no meu cu, ficamos beijando mais. Cara, meu irmão beijava muito bem. A Jô também tinha um beijo delicioso, mas meu irmão parecia mais experiente. Eu estava trepando com meu irmão. Minha primeira relação sexual, nunca imaginei que seria com meu irmão. Mas estava tão bom que não queria que acabasse. Dudu sentiu que ia despejar o jato de porra e retirou do meu cuzinho. Fiquei esperando de boca no pau dele todo o leite. Quando ele esporrou com gosto na minha boca. Não consegui engolir a porra toda, sá parte dela, e o gosto era meio salgado, mas gostei. Dudu me perguntou:



__ O que você achou, mano?



__ Eu adorei, mano. Meu cuzinho vai estar sempre aqui pra você.



__ Quando eu estiver pronto, darei para você, mano. O meu cabacinho pertence á você. Eu te amo acima de tudo, mano. Porque você é meu irmão. Meu irmãozinho... com um cacete delicioso. Me dá seu leitinho?



__ Claro, mano.



Dudu bateu mais um boquete para mim, quando eu esporrei em sua boca também. Ele engoliu toda a porra dele e lambeu os lábios. Depois, nás dois cheios de porra na boca, nos beijamos mais uma vez. Apás brincar com a porra na boca, deitamos na cama e ambos acendemos um cigarro e ficamos ali nus, e cheios de porra no corpo, e fumando. Desde esse dia sempre estamos sempre trepando. Ou quando não dá pra trepar, pelos menos ficamos no quarto nos beijando com muita porra na língua e fumando. Quanto a Jô... ficamos sabendo que ela foi presa por roubar um velhote, haha. Eu sou mais trepar com meu irmão do que com uma vagabunda ladra.