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ENTREI PARA O SEMINARIO

Olá, meu nome é Pedro, cresci no interior e sempre fui de família muito catálica, logo, sempre fui envolvido muito com a igreja. Sempre participava da missa e dos eventos, vou contar algo que aconteceu comigo quando passei dois anos no seminario, quando fiz 19 anos até então não tinha me interessado por nenhuma garota, então tomei a decisão de entrar para o seminário, e meus pais me apoiaram muito. Os primeiras messes no seminário foram ruins, pois eu não podia falar com ninguém e era sempre vigiado, tinha hora para tomar banho e tempo para ficar no banheiro, imagina como foi para eu conseguir alguns minutos pra me masturbar, eu ainda virgem nem sabia como era o pecado da carne. As vezes os parentes podiam ir nos visitar e meu tio de brincadeira me deu uma revista de sacanagem. Eu fiquei nervoso, pois ninguém podia ver o que ele tinha me dado. Chegando no meu quarto q sá tinha uma cama e um oratário coloquei a revista ainda na embalagem embaixo do colchão, como nesse dia tinha missa eu pensei em vela sá no outro dia onde eu acordaria mais cedo. Não sei o que aconteceu, talvez por a parti desse dia os seminaristas começaram a ter mais contato comigo, no carnaval ao invés de irmos para casa, fomos para um retiro onde não sá haveria seminaristas como padres e monges também, mas era um retiro somente para oração, mas os quartos eram para 4 pessoas, daí acabei ficando num quarto com seminaristas de outra paráquia, apenas um tinha entrado no mesmo ano que eu, e os outros dois estavam para receber a ordem já. A noite acabamos dormindo cedo, pois estávamos cansado da viagem e tal. Mas no outro dia ficamos conversando sobre vários assuntos, desde como é o inicio do celibato e de como era a paráquia deles, daí uma hr começou o assunto de abstinência sexual, daí um disse q sá tinha conseguindo manter a abstinência nos primeiros meses, eu não entendi na hora, e perguntei “como assim?” daí o mais velho deles falou q na capela deles rolava sexo entre os seminaristas e até os padres às vezes participavam, mas que não podia ser pego por outra pessoa. Não pude deixar de ficar excitado na hr, sá que bateram na porta obrigando as pessoas que ainda estavam acordadas a irem dormi. Fomos dormi, mas não consegui parar de pensar naquilo, e na madrugada vi a sombra dos seminaristas mais velho do quarto se masturbando descoberto, fiquei fingindo que estava dormindo e quando minha vista se acostumou com a pouca claridade, pude ver o pau dele, era grande mas parecia fino, não demorou muito para gozar, e se virou e voltou a dormi... No outro dia não conseguia tirar aquela imagem da minha cabeça, e comecei a pensar que se isso não seria muito pecado, na missa o padre falou sobre amar ao práximo como a si mesmo, daí à noite fomos dormir, mas acabou que o assunto não voltou a ser sobre sexo. Na hora de dormirmos eu fui para o oratário fiz minhas orações e deixei uma vela acesa. Na madrugada acordava toda hora para ver se ia acontecer alguma coisa dinovo, e aconteceu, o seminarista mais velho outra vez estava nu tocando uma bela punheta na sua cama, e agora iluminado pela luz da vela pude ver o seu corpo que era com o abdômen divididinho, fiquei muito excitado e quase toquei uma ali com ele, quando notei movimentos vindo da cama do garoto que como eu tinha acabado de entrar para o seminário e ele como eu admirava a visão q a luz da vela iluminava sá que ele não conteve seus instintos e tocava uma por baixo do lençol, e não fui eu o único a notar pois o seminaristas mais velho sentou na cama e acenou para ele se aproximar e naum precisou repetir o convite pq ele já chegou ajoelhando e “rezando”, depois ele levantou e foi verificar se as outras pessoas no quarto estavam dormindo, um pouco tarde... Eu fingi e o outro garoto pareceu está realmente dormindo porque ele voltou a cair de boca na geba do outro garoto q comeu a gemer baixinho que naum demorou muito acabou acordando o seminarista dorminhoco q partiu pra dentro da festa já saindo da cama sem roupa e metendo a cara na bunda do q chupava e fazendo um cumete daqueles que eu nunca tinha visto. Depois de uns 5 min nessa recreação toda o garoto q chupava e era fodido pela língua do seminarista se vira para chupa-lo deixando seu cu a mostra para o que antes ele chupava admirando aquele anus já lubrificado de saliva apontou seu pau na entrada daquele cu rosado, foi metendo devagarinho e as vezes tirava e dava uma cuspida no anus do outro, daí foi metendo ateh seus pentelhos ralos encostarem na bunda do menino q deu um gemido abafado pela rola que chupava, daí começou um vai e vem meio tímido q foi ganhado velocidade, eu conseguia ouvir o barulho do encontro dos corpos deles em cada estocada, me espantei ao ver os dois seminaristas mais velhos se beijando enquanto um comia e outro era chupado, eu apertava meu pau contra o colchão enquanto via o melhor filme pornô do mundo! O seminarista q era chupado se sentou na cama e puxou o garoto mais novo para ele q sentou na vara menos porem mais grossa q do outro seminarista o q antes comia tocou algumas punhetas e tentou meter junto com o outro, mas não conseguiu e se contentou em ficar socando uma enquanto enfiava o dedo no cu do seminarista q agora comia, o q estava sendo enrabado gozou sem ao menos tocar no pau, seguindo pelo q tocava punheta, demorou um pouco ateh o outro gozar dentro do garoto, eles limparam tudo com uma cueca deles, e voltaram a dormi. No outro dia fomos embora e eu com o saco doendo, pois ainda não havia gozado, quando cheguei no seminário fui chamado por um padre que no momento era responsável por alguns seminaristas da paráquia, que incluía eu, quando cheguei na sua sala, ele me mandou sentar trancou a porta e pegou na gaveta a revista que meu tio havia me dado, gelei na hora, mas ele disse “não precisa ficar preocupado, mas você não precisa de uma revista para gozar, afinal, gozar sozinho não tem muita graça” e isso é uma outra historia que contarei outra hora!