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CARNAVAL DA MAMÃE !

Carnaval da Mamãe!





Eu (29 anos), meu filho (3 anos e 6 meses) e minha mãe (50 anos) fomos a um baile de carnaval infantil no clube espanhol, na cidade onde moro – RJ. O salão estava lo-ta-do! Em nossa mesa tinha uma baba com uma menina de uns 7 ou 8 anos.

Uma banda toca no palco, o som era bem alto. A movimentação, eu achei, desproporcional. Muito movimento mesmo! Passavam muitos garçons com cerveja pros pais e refrigerante para as crianças, e salgadinhos, essas coisas...

Resolvi sentar em uma das cadeiras de nossa mesa. A baba e a minha mãe haviam feito rápida amizade e parceria. As duas revezavam tomando conta de meu filho e da menina, que já era maiorzinha e comportada.

Aproveitei pra relaxar... tomei umas cervejas, fumei um cigarro... estava ali bem tranquila, sá supervisionando meu filho.

Passados uns 40 minutos, em dado momento percebi que minha mãe já havia se ausentado há algum tempo, pensei que ela teria ido ao banheiro, mas já demorava muito para voltar. Olhei em volta e notei que na mesa atrás da nossa haviam dois senhores (de uns 50 55 anos no máximo) com um garoto de uns 1617 anos, com um outro garotinho de uns 5 anos. Avistei também minha mãe. Ela estava entre a parede e a mesa dos dois senhores, que era a ultima da fileira – a nossa era a penúltima. Posicionei melhor minha cadeira para não precisar ficar tão virada pra trás para ficar de olho em minha mãe.

Notei que um dos senhores pegou dois copos de cerveja e foi em direção a minha mãe. Quando ele entregou o copo pra ela deram um selinho. Na hora saquei que eles já tinham ficado... danadinha! Depois de uns 20 minutos e umas três rodadas de cerveja eles se pegavam com bem mais desenvoltura e ver aquilo esquentou meu corpo.

Subi meu saião (eu estava sem calcinha), que ia ate o tornozelo (super cumprido e comportado) até a altura dos joelhos, apoiando o que sobrou do tecido sobre os joelhos. Dei um grande gole em meu copo de cerveja, acendi um cigarro – traguei –, me recostei na cadeira e olhei em torno. Notei que minha mãe, ainda no fundo do salão, se pegava com os dois senhores. Como o salão estava bem cheio ninguém observava nada. O garoto estava sentado na cadeira da ponta, ele estava com o corpo reclinado para frente e escancaradamente olhava para as minhas pernas. Fingi que não vi. Olhei para o outro lado, continuei normalmente bebendo e fumando. Fitei de canto de olho e vi que minha mãe mantinha os dois senhores bem ocupados. Percebi que o garoto quase ajoelhava no chão par tentar olhar melhor entre minhas pernas.

Resolvi entreabrir as pernas... cruzei as pernas. Descruzei. A saia já havia subido bastante e estava na altura do meio da coxa. Qualquer descuido seria fatal!

Pensei: foda-se! Ninguém está vendo mesmo...

Entreabri as pernas, disfarçadamente, inclinando o corpo para frente para pegar mais um copo de cerveja da bandeja do garçom - que estava do outro lado da mesa. Quando recostei na cadeira e levei o copo até a boca relaxei as pernas, que. . . ficaram escancaradas (!!!).

De relance notei que o garoto havia se movido, mas não vi para onde. Continuei bebendo, sá parei quando acabou a cerveja do meu copo.

Quando terminei, coloquei o copo sobre a mesa e vi o garoto. Ele foi para debaixo da minha mesa e estava cara a cara com a minha xota aberta. É mole!?

Na mesma hora senti meu corpo quente e minha xota melar!

Resolvi encarar o garoto e perguntei se ele estava maluco. Olhei pro lado e vi que minha mãe continuava com os coroas. Nisso...

O garoto (que continuava abaixado) segurou os meus joelhos e abriu as minhas pernas. Deixei, não relutei...

Ele, rapidamente, meteu a cara entre minhas coxas. Caindo de boca na minha xota.

Adorei aquela loucura! E ninguém estava vendo mesmo... Como estava de lado podia ficar “vigiando” minha mãe. Mas, em poucos minutos minha mãe se dirigia para o banheiro com os dois coroas. Imaginei que eles fossem se trancar em uma das cabines.

Aproveitei que ninguém olhava e mandei o garoto levantar. Abri a calça dele e comecei a mamar a pica dele de forma discreta. Depois de algum tempo achei que era hora de ousar...

Mandei o garoto sentar na cadeira. Sentei por cima e deixei minha saia nos cobrir. Fique de costas para ele. Na posição que estávamos era impossível nos ver.

Minha xota estava muito lubrificada. Acho que ficamos uns dez minutos assim metendo discretamente. O pau do garoto era gostosinho, devia ter uns 17x4cm. Gozei umas três vezes sá nesse tempinho de foda. Estava louca! Muito por toda aquela situação.

De repente um dos coroas sai de dentro do banheiro fumando um cigarro. Fiquei tensa na hora!

Quando ele bateu os olhos em nos e entendeu o que estava ocorrendo, deu um sorriso cínico e tragou seu cigarro. Nisso o garoto, que não via o coroa, tirou de dentro de minha xota. Estava concentrada no coroa, não percebi o que o garoto fez... O coroa continuava fumando e olhava em volta. Nisso senti o garoto forçar meu cuzinho, relaxei...

O coroa foi até a porta do banheiro e entrou. Nisso o garoto conseguiu deslizar todo o seu pau, que estava lubrificado, para dentro do meu cuzinho. Ele começou o vai e vem. Dei uma conferida em volta e continuávamos sem ser observados.

Enquanto o garoto bombava sentia minha xota muito molhada babar ainda mais... resolvi me masturbar bem rápido.

O coroa saiu de dentro do banheiro, nos olhou e viu que eu me masturbava com vontade, por baixo da saia. Ele veio direto e reto em minha direção enquanto eu o encarava.

Ele tirou sua vara pra fora, colocou uma camisinha e me penetrou de uma sá vez. Sentir os dois caralhos me fudendo em pleno baile de carnaval infantil foi uma grande loucura!

Gozei muito e com vontade. O coroa tinha um maravilhoso caralho, devia ter uns 20x5cm, e me comia a xota com maestria.

O garoto gozou dentro do meu cuzinho e o coroa na minha boca, bebi tudinho.

Quando minha mãe saiu do banheiro com o outro coroa já havíamos acabado.

Em seguida os três conversavam em pé no fundo do salão. Chamei minha mãe, pegamos meu filho e fomos pra casa... Sem falar nada.