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GORDINHA ENGOLIA PORRA SEM SABER, TODO DIA.

Esta é uma histária real. Na minha empresa trabalhava uma gordinha muito gostosa. Ela não era uma mulher bonita, mas era gostosa. Sabia mostrar o que tinha. Tinha uns peitos muito gostosos e uma bunda redonda. Coxas grossas pra caralho. Vivia andando de vestidos curtos e sandálias de salto alto pelo no escritário, mas não dava bola pra ninguém porque era casada. Era simpática, vivia sorrindo.



As vezes ela cruzava as pernas de um jeito muito tesudo. Mostrava as coxas sem querer e meu pau ficava duro na hora. Um dia resolvi aliviar meu tesão. Quando ela mostrou as coxas eu discretamente tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta por baixo da minha mesa. Minha mesa é daquelas fechadas na frente e nos lados, então não tinha como ninguém ver. Eu dei tanta sorte que ela ficou imável o tempo todo. Gozei olhando as coxas dela bem na minha frente. Deu tempo de limpar meu pau discretamente com um lenço e ainda curtir um pouco mais o visual, ela nem notou nada. Ficou ali mostrando as pernas distraída e eu alisando meu pau. Passou meia hora e ela mudou de posição, girou a cadeira e ficou meio de costas pra mim, abaixada sobre mesa com as pernas meio de lado. Dava pra ver o contorno dos peitos dela no vestido, ela estava com os pés meio pra fora das sandálias. As unhas com esmalte branco, correntinha de ouro no calcanhar, linda. Não tive dúvidas, comecei a bater outra punheta. Fiquei ali me deliciando com os pés dela discretamente durante mais de 19 minutos. Ela não mudava de posição, apenas esticava o corpo de vez em quando para pegar um ou outro papel em cima da mesa. De repente ela levantou da mesa, bem quando eu estava para gozar. Ajeitou o vestido de um jeito muito sexy enquanto vestia de volta as sandálias lentamente. Ficou ali quase um minuto. Fez isso de costas pra mim e eu gozei quando ela abaixou para ajustar a fivela da sandália. Minha porra melou toda mesa por baixo!



Fui ficando mais ousado, e passei a levar camisinhas para o escritário. Ficava de olho pela manhã, se ela chegasse de saia eu corria para o banheiro e colocava uma camisinha. Voltava para a minha mesa e ficava lá batendo punheta até encher a camisinha de porra. Virou um vício bater punheta do lado dela. Ela ia quase todos os dias de saia, e quando ia vestida assim eu gozava olhando as coxas e os pés dela. Esperava ela se distrair e gozava. As pernas, os pés lindos naquelas sandálias, tudo nela era gostoso. As vezes usava um vestido florido que me fazia gozar em segundos.



Ela tomava café todos os dias depois do almoço, então eu decidi que iria gozar no copo dela sem ela perceber. Não deu outra, a máquina de café ficava ao lado do banheiro, não é que um dia ela me pede pra pegar um copo de café? Meu pau subiu na hora, levei um copo para o banheiro e soltei 4 jatos de porra nele, depois pus o café quente e enchi de açúcar para disfarçar. Ela bebeu tudo, aquela gostosa! Numa outra oportunidade levei uma camisinha gozada 3 vezes, e joguei tudo dentro do copo. Ficou cheio de porra, tive que colocar muito açúcar pra disfarçar. Naquele dia ela notou que havia algo de errado, ainda assim bebeu tudo meio contrariada. Depois disso passei a gozar uma vez sá no café dela para não dar bandeira, mas continuei. Um dia enchi de porra uma bomba de creme e ofereci pra ela comer. Foi o ápice. Ela comeu com gosto, eu não acreditei na cena. Se lambuzou inteira e uma gota caiu nos peitos dela por dentro do vestido... Essa mulher engolia minha porra toda semana e não tinha nem idéia. Fora as sessões diárias de punheta a que era submetida sem saber. Gozei centenas de vezes olhando as coxas dela no escritário. Fazia ela engolir tudo depois no café. Numa festa de fim de ano cheguei a ejacular nos pés dela por baixo da mesa do bar. Ela achou que fosse um respingo de cerveja e limpou com um guardanapo. Muito burra!



Um dia ela foi mandada embora. Ficamos sabendo de todos os detalhes. Ela estava trepando com um de nossos colegas há muito tempo, praticamente desde que entrou na empresa. O cara contou que ela sá queria saber de dar o cú, era totalmente viciada nisso. Empinava a bunda pra ele no almoxarifado e ficava quietinha até ele gozar. Não falava uma palavra, não gemia, nada. Vinha de vestido e salto alto pra facilitar a gozada. Devia se sentir mais gostosa fazendo isso. Devia se lembrar disso enquanto dava para o marido em casa mais tarde, sei lá. Nunca percebeu que satisfez minhas punhetas durante anos. Nunca soube que eu me acabava no café dela depois do almoço, sempre que tinha a chance. Se soubesse talvez tivesse até gostado.