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GOZADA NO ôNIBUS - CONTO VERDADEIRO

Todo feriadão vou viajar sozinha pra minha cidade do interior e sempre tive o maior tesão por rapidinhas com desconhecidos. Sou muito safada e tarada, tenho 25 anos, loira e sou do tipo mulherão que não passa despercebida. Sá que desta vez tive um incentivo a mais para isso, a fantasia do meu namorado. Quando contei que iria viajar, de madrugada, por durante +ou- 4 horas, deu o maior tesão nele e começou a falar que iria adorar se masturbar na noite da minha viagem, em casa, sabendo que a putinha dele ia ta dando no ônibus pra um desconhecido.



Ficamos semanas nos excitando com essa fantasia, tocava no assunto, ele já ficava de pau duro e eu molhadinha. Uma hora antes da viagem, coloquei um vestidinho de alcinha vermelho, de tecido leve, bem decotado e curto, uma sandália super alta vermelha que me deixava com a bunda super arrebitada, realçando mais as minhas coxas grossas e como estava frio, uma jaquetinha jeans e detalhe, sem calcinha e com camisinha na bolsa. O meu namorado não acreditava na minha safadeza, duvidava que eu estava prestes a realizar uma fantasia nossa, ficou o tempo inteiro de pau bem duro e não me comeu antes da minha viagem sá pra eu ficar louquinha pra dar no ônibus.



Chegando o dia da viagem, ele me levou na rodoviária e chegamos um pouco antes, pra olhar o pessoal que também iria embarcar, pois ali poderia estar o grande felizardo da noite. Fiamos ali esperando o ônibus, excitados e na expectativa, pois ele já viria com passageiros da capital. No horário, 1:30 da manhã, nos despedimos, beijei meu namorado com uma cara de putinha safada e embarquei. Dentro do ônibus, tudo muito escuro, a luzinha dos números não fora ligada pelo motorista, visto a confusão de ônibus de véspera de feriadão, quando vejo o único lugar vago, práximo ao meu número, escutei uma voz grave e excitante dizendo: “29?”, eu disse sim, levantou um homem alto e me deu licença pra eu passar pro meu banco que ficava na janela.



Quando sentei ao lado daquele homem, observei na penumbra, um gringo alto, magro, aparentando uns 33 anos, muito atraente, bem aparamentado e com uma jaqueta de couro. Cruzei as pernas e os braços, minhas coxas ficaram de fora e meus seios saltaram pelo decote, disfarçados pela jaquetinha jeans, pois além de eu estar sem calcinha, eu estava sem sutiã também. Notei que logo seus olhos se voltaram para as minhas pernas e logo, ao meu decote. Fiquei excitadíssima, pensando mil safadezas, no tamanho do pau dele, na pegada gostosa que ele deveria ter, nisso, disfarçadamente, ele encosta a perna dele ma minha, e eu logo correspondi, mantendo a perna. Ficamos um tempinho no roça-perna pra cá, num roça-perna pra lá, quando senti sua mão, meio trêmula, encostar no meu joelho. Diante tal situação, fiquei com muito tesão, a sua mão foi subindo pela lateral da minha coxa, e, instintivamente, virei de bunda pra ele, ele tirou a mão e arrebitei-a, encostando minha bunda nele, em segundos a sua mão voltou às minhas coxas.



Quando sentia uns toques mais fortes, eu dava uma mexidinha com a bunda, encostando ainda mais nele. Notei que ele parou e tirou a jaqueta de couro dele, colocando-a sobre nossas cinturas. Ele se virou também, ficando de “conchinha” comigo, começou a apalpar na minha bunda e eu gozando já de tanto tesão. Agarrou no meu quadril, e senti algo muito duro pulsante na minha bunda. Eu poderia imaginar a extensão de tudo aquilo, de tão grande que era. Suspirei meio alto e ele me cochichou no meu ouvido: “ele está assim desde que te enxerguei vindo no corredor do ônibus, torci que fosse sentar do meu lado”, eu disse hummm, eu também quis.



Com isso, dei uma reboladinha bem gostosa pra ele, pegando ainda com mais força no meu quadril, já escorria gozo pelas minhas coxas, foi quando ele colocou o dedo na minha buceta, tava muito melada mesmo, ele ficou louco e começou me masturbar com aqueles dedos enormes e eu sá imaginando o tamanho de sua pica e eu gozando sem parar, coloquei a mão naquele volume sobre as suas calças. Foi quando o ônibus parou em uma rodoviária de uma cidadezinha, apenas para desembarque, as luzes começaram a se ascenderem e ele tirou rapidamente a jaqueta que estava sobre nás, voltamos à posição normal e as pessoas das poltronas ao lado acordaram, foi por pouco, quase que o casal ao lado me pega sendo masturbada de conchinha, por aquele “homão” maravilhoso.



Saindo dessa cidadezinha, nás na expectativa do motora desligar as luzes, como estava, penumbra total, mas não, deixou as luzinhas dos números das poltronas ligadas e bem acima de nás, a lâmpada onde ficava a janela de emergência, luz que clareava muito, pessoas começaram a passar no corredor em direção ao banheiro, o casal ao lado com conversas, nada de voltarem a dormir e eu louquinha pra dar a bucetinha. Como eram pessoas que me conheciam da minha cidade, pois de família (dama na sociedade e puta na cama), não podia dar bandeira. Levantei também até a fila do banheiro, mas com a intenção de cuidar se tinham duas poltronas vagas naquele fundão, sem aquela luz de emergência bem em cima, mas não, voltei ao meu banco.



Acabei adormecendo frente àquela situação, gozada, com a buceta toda melecada, escorrendo de prazer. Mais ou menos uma hora depois acordei, pronta pra ser fodida, nem que fosse no banheiro do ônibus, mas a poltrona estava vazia. O desconhecido descera em alguma cidade que acabei não vendo, no fim nem vi onde ficou o macho que me fez rebolar e gozar tanto no seu dedo, por durante quase uma hora.



Depois tem a volta, que também é à noite, sá que desta vez vou comprar o último banco e trepo nem que for no banheiro, mas isso é histária para o práximo conto. Prometi contar tudo ao meu namorado, mas ele sá vai ficar sabendo junto com vocês, no dia seguinte, lendo esse conto, depois em casa faço a restituição à ele, bem putinha e safada.



Quem sabe você também queira viajar ao meu lado? E-mail para li25.rs@gmail.com



Bjos



LILI