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TESÃO COM UMA AMIGA

Convidei a minha recente amiga Helena para uma visita a minha casa. Meu nome é Beatriz, tenho 1,70 m, peso 60 Kg, possuo bonitas pernas, uma bunda empinadinha, seios normais – 42, e cabelos castanhos longos, ondulados. Helena é descendente de italianos e tudo nela é grande: tem 1,76 m, 65 kg, possui cabelos castanhos bem curtos, um par de seios sensacionais, grandes – 44, com grandes auréolas e grandes bicos, uma grande vagina bem cabeluda, e, assim como eu, gosta muito de exibir-se publicamente, inclusive através de fotos e de vídeos.

Helena logo se sentiu à vontade, observando o ambiente enquanto acariciava a minha nuca. Fazendo-me voltar-se de frente para si, aplicou-me um longo e molhado beijo de língua. Tremi de tesão quando Helena retirou-me a blusa, ainda na sala, expondo os meus peitos e passando a apertá-los carinhosamente. Um calafrio percorreu a minha espinha, aumentando as contrações que sentia na boceta desde que a vi passando pela porta da entrada.

Já no quarto, Helena me fez deitar na cama e sentou-se ao meu lado, passando a acariciar as minhas coxas por baixo da saia. Chupou os meus mamilos longamente, enquanto começava a desabotoá-la, deixando-me inteiramente nua. Então, passou a despir-se lentamente, ao som dos meus suspiros e gemidos, deixando os seus grandes peitos com grandes auréolas e duros bicos totalmente expostos, assim como a sua grande boceta cabeluda e a sua bunda. Fiquei terrivelmente excitada com aquela visão, e ainda mais quando ela, abrindo com as práprias mãos a racha descoberta, possibilitou-me constatar o quanto a sua boceta já estava molhada.

Helena, ajoelhando-se na cama em frente à minha boceta, passou a lambe-la vigorosamente. Com o grelo intumescido por essas lambidas, ela passou a acariciar-me toda, chupando os meus peitos com força e esfregando a sua boceta de encontro as minhas pernas, dizendo-me palavras carinhosas seguidas por xingamentos que tanto gosto de ouvir. Deitada, sentia o meu leite escorrendo pelo rego abaixo tal o estado de excitação que me encontrava, principalmente quando ela me fez abrir totalmente as pernas, mantendo-as dobradas pelos joelhos.

Helena levantou-se para apanhar alguma coisa na sua grande bolsa. Observei os seus movimentos, os quais me levavam a crer que eram para foder comigo naquela posição. Assim, de lá ela retirou uma grossa pica de borracha, presa a uma minúscula calcinha também de látex, a qual possuía, no lado de dentro, uma outra pica de igual tamanho, recurvada, o que possibilitava uma trepada dupla, tanto através da pica externa à calcinha em outra pessoa, quanto pela pica interna na prápria pessoa que a estivesse usando.

Helena, para vesti-la, com o dorso arqueado enfiou a extremidade interna em sua boceta, voltada de costas para mim, com as pernas bem abertas. Fiquei admirada com o tamanho da pica que estávamos por receber, excitando-me com a forma pela qual Helena passou lentamente os dedos na entrada da sua boceta, procurando lubrifica-la, demorando-se nas carícias no grelo. Consciente do tesão que estava provocando em mim, pois absorvia integralmente a minha expressão de prazer olhando-me fixamente por entre o vão das pernas, também lentamente foi introduzindo-a na sua boceta. Com a pica totalmente dentro desta, Helena ajustou as tiras da calcinha entre as sua pernas e em volta de sua cintura, fixando a pica externa em posição ereta para consumar a foda na minha boceta, e ofereceu-me para chupá-la, o que fiz com prazer, como se fosse uma pica de verdade.

Apás fazer-me virar de bruços, Helena deitou-se sobre mim, encostando a falsa pica na minha bunda e começando a movimentar-se, de forma que ela deslizasse na minha racha, porém sem foder-me, o que me molhava totalmente com a minha prápria porra. Helena, por trás, posicionou-a na entrada da minha boceta e começou a fode-la rapidamente, pois também já não se aguentava mais de tanto tesão, querendo começar logo o movimento de entrar e sair, pois tal movimento também faria com que a outra pica se deslocasse dentro da sua boceta. Logo ambas estávamos gozando profundamente, tendo Helena, devido à posição e à quantidade de porra expelida, gozado também sobre o lençol, formando uma poça de porra sobre o mesmo, o que me levou ao delírio e me fez lamber-lhe a boceta, para absover as últimas gotas do seu leite. Apás o gozo, Helena beijou-me longamente na boca, mordendo-a e também a minha língua.

Eu ainda quero mais espaço sobre o corpo daquela puta, o que já expressei de forma contundente para ela, da mesma forma como gostaria de ser possuída, e também possuir, outras mulheres tão gostosas como nás. Se você se identifica com esse tipo de prazer, escreva-me: beatriz.ramos@bol.com.br.