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A CRENTE REBOLOU NO MEU PAU - 2

O melhor ficou para este relato. Depois de encontrar Marta, que estava em companhia de sua amiga Gabriela, fomos direto ao apartamento onde havíamos feito algumas fotos na semana anterior. Eu já estava morando nele. Apesar de ainda haverem algumas caixas espalhadas, o ambiente estava mais aconchegante.

No caminho percebi que a Gabriela era muito extrovertida. Linda também. Ela vestia uma mini bem curtinha e um top que realçavam a forma de seu corpo. Sua roupa contrastava com a de Marta, que estava com um vestido mais longo, que apesar de ser de um tecido fino, lhe dava um ar de seriedade, bem característico das crentes.

Deixei o carro na garagem e subimos à cobertura. Marta correu para a sacada e se atirou no banco onde, na semana anterior, havia feito a primeira foto nua. A Gabriela, por sua vez, ficou observando e elogiando o ambiente, segundo ela muito bem decorado. Convidei-as para um lanche, Aproveitei o tempo para mostrar as fotos no notebook. Quando se aproximaram as fotos dela nua, ela me fez parar, e meio envergonhada disse que não gostaria que a Gabi as visse. Sá que a amiga começou a brincar perguntando se acaso ela havia feito algumas fotos nua, pois algumas de calcinha e blusa ela já havia visto. E completou dizendo que mal havia em fazer fotos nuas, pois ela prápria já havia feito, com algumas amigas.

Passei a provocar a Marta para fazer mais fotos. Dizia que ao me encontrar ela havia afirmado que havia trazido a Gabriela para lhe dar coragem e fzer algumas fotos mais ousadas ainda. Peguei a máquina e comecei a fotografar as duas, ainda na cozinha. De repente, a Marta saiu correndo em direção a sala, onde havia deixado uma sacola. Nela estavam algumas roupas, inclusive uma saia bem curtinha. Sugeri que ela a vestisse ali mesmo pois faria uma foto dela trocando de roupa.

A Gabriela passou a sugerir algumas poses, deixando a amiga ainda mais descontraída. Em pouco tempo a Marta estava nua sobre minha cama, fazendo mais fotos. Comecei então a provocar a Gabriela para dar uma de modelo também. A garota foi logo tirando sua roupa e as duas passaram a rolar pela cama. Havia entre elas um olhar de cumplicidade, que acabou se revelando totalmente quando disse para posarem abraçadas, uma de frente para a outra, como se fossem se beijar.

A Marta revelou que a Gabriela já havia tentado ficar com ela, mas que antes de ter uma transa com outra mulher ela gostaria de sentir, como disse, “um pau” em seu interior. Tirei minha roupa e passei acariciar Marta. Disse que ela perderia seu cabaço naquela tarde e teria como prêmio ficar com sua amiga.

A Gabriela passou a fazer algumas fotos de nás. Fiz com que a Marta abocanhasse pela primeira vez um pau. Tive de ensinar a ela como se fazia para chupar um pau, mas logo ela estava quase que perfeita. O tesão era tanto que quase gozei. Mais alguns minutos e estávamos iniciando um meia nove que levou a ninfeta à loucura. Senti ela gozar três vezes, despejando seus líquidos em meu rosto.

Estava chegando a hora de Marta perdeu ser cabacinho. Deitei ela sobre a cama e me posicionei entre suas coxas. Encostei a cabeça do pau na entarda daquela bocetinha e pressionei de leve. Senti o cabaço impedir a penetração. Pedi a Gabriela para fazer algumas fotos daquele momento e aumentei a pressão. Marta estremeceu, deu um gritinho abafado, e sentiu meu pau todo em seu interior. Com carinho, mas com firmeza, bombei até sentir ela gozar, uma, duas, três vezes. Ela estava quase que desmaiada.

Passei a dar atenção à Gabriela, que havia demonstrado querer também participar da festa, Na posição de frango assado eu meti forte meu pau. A garota reagiu com um gemido o sentir a cabeça tocar na entrada do útero. Senti que poderíamos gozar juntos e acelerei o movimento. Mas pedi para a Marta fazer algumas fotos, pois queria ter de lembrança uma transa com aquela gata lindíssima.

O telefone tocou e atrapalhou meu orgasmo. Voltei à cama e passei a dar atenção às duas. Fiz a Marta sentar em meu pau e rebolar como uma louca. Enquanto isso eu lambia a bocetinha da Gabriela que havia sentado em meu rosto. Essa posição permitia que as duas trocassem algumas carícias e beijos. Foi quando decidi completar o serviço em Marta. Fiz a gatinha ficar de quatro e passei a lamber, ora a bocetinha ora o cuzinho. A Gabriela percebeu o que eu queria e incentivou. Fui colocando o pau aos poucos, e a Marta quase nem percebeu. Sá quando a cabeça passou é que ela deu um grito mais forte. Depois, ouvia apenas alguns gemidos mais fortes, que evidenciavam mais prazer que dor. Enchi o cuzinho da ninfeta de porra e deixei que a Gabriela entrasse por debaixo do corpo da amiga para lamber sua bocetinha. Ela chegou a lamber um pouco da porra que escorreu do cuzinho de Marta.

Passado algum tempo fomos até a sacada para fazer mais algumas fotos. As duas estavam muito excitadas, e deixei que rolasse tudo o que queriam. Fotografei até uma DP dos dedos de Marta no cuzinho e bocetinha de Gabriela.

Como era sexta-feira às convenci a ficarem o final de semana comigo. Elas tiveram de inventar algumas histárias às mães, mas não foi difícil. Passamos no supermercado para comprar algumas coisas e voltamos para meu apartamento. O que aconteceu, bem isso pode ficar para outro relato, não é mesmo.