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A CADELA TARADA

Nada a fazer. Frente a televisão em um domingo sozinho e pau duro o tempo todo. Me masturbo lentamente, para não gozar depressa, lembro da Sabrina. Peludona, carinhosa e no cio, sozinha com o Sultão. Fui ao quintal e sultão bombando Sabrina com força. Aquilo me deu um tesão do caralho. Diga se vcs nunca ficaram com tesão em ver cães treparem? Enfim os dois se agarraram e depois de um tempo se soltam e Sabrina com a boceta toda escorrendo, meu tesão aumentou. Peguei o Sultão o prendi na casinha. Peguei a mangueira e fui dar um banho em Sabrina. A lavei o pelo e as partes intimas, passei um shampoo nela toda e percebi que ela estava excitada. A enxuguei com um secador e a levei para dentro de casa. Ela adorava ficar dentro de casa. Ela se deitou no sofá e eu fiquei no chão. Coloquei um filme porno e levei a mão ao seu cachimbo inchado. Fazendo carinho e masturbando ela. Senti um aroma fantástico e ela ficou toda relaxada. Sua buceta de uma forma e um inchaço lindo. Senti que ela foi se molhando e muito. Enfiei meu dedo e ela começou a se inundar. Senti então que era a hora. Com meu melado, me levantei, passei o liquido que Sabrina eliminava em meu pau e cheguei proximo a sua boca. Ela lambia gostoso, bem de leve, e minha mão estava em sua buceta. A virei ainda sobre o sofá e encostei meu pau em sua cremosa bocetinha. Sabrina era enorme e por proporção, tinha uma grande raxa. Ela levantou seu rabo e fui lentamente penetrando-a, era apertado, mas ia entrando. Coloquei tudo lá dentro e fiz do jeito dela, algumas bombadas e parei. Maravilhosa a sensação. Com meu pau alojodo lá no fundo, sentia a vágina de sabrina se contrair e coloquei meu pau para contrair também, sem bombar. Ela cada vez is ficando mais cremosa e eu louco para bombar, mas não queria gozar sá na base das contralções dela e minha. Senti que ela estava se transformando em uma lagoa, e mais molhada ainda e mais, até que por fim um jato intenrno fez até escorrer para fora a gozo de Sabrina, eu quase gozando, sentia escorrer em minha perna aquele liquido. Não suportei mais e gozei, começando a bombar rapidamente. A enchi de porra, mas não era nem a metade do que ela havia gozado. Foi maravilhoso, quando tirei meu cacete e vi Sabrina se lamber na mistura entre meu esperma e seu liquido. Deitamos e eu cochilei, nu, acordei com sabrina me lambendo, fizemos tudo de novo e durante o resto do dia. Coitado do Sultão, sá latia desesperado.