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ABORDADO POR POLICIAIS

Estava muito quente naquela noite de domingo. Minha noiva fica em casa todos os finais de semana e, no domingo, mais ou menos meia noite, eu a levo em sua casa. O trajeto entre minha casa e a dela não demora mais que vinte minutos, de carro. Pois bem, sou um cara bonito, tenho 26 anos, 1,75, 68k, branco, olhos e cabelos castanhos curtos, peludo e curto muito comer uma mina. Porém, sempre tive curiosidades em homens, não obstante não me considerar gay. Naquela noite quente, peguei minha noiva e saímos em direção à sua casa. Logo, estávamos nos despedindo com um beijo prolongado e, assim, pude retornar tranquilo à minha casa. Não sou um cara malhado, nem boyzinho. Sou um cara bem normal. No retorno à minha residência, preciso passar por uma avenida que encontra-se em duplicação e, por conta das obras que já estão durando anos, o local é bem escuro. Pude perceber que, algmas dezenas de metros à frente existia uma viatura policial fazendo uma inspeção em um veículo. Estava parada com as sirenes ligadas e, logo atrás, um gol prata. Confesso que gelei, pois hoje em dia tenho mais medo da polícia do que dos ladrões. Não devo nada à Justiça, sou um homem correto, porém, pelas milhares de histárias que ouvimos no noticiário, a abordagem por policiais nos dá medo. Para piorar a situação, meu carro tem filme (insulfilm) e, ao mesmo tempo que nos traz segurança, tambem é motivo de preocupação. Não deu outra, passando por aquela avenida escura, quase uma hora da manhã de domingo para segunda, carrinho de boy, filme no vidro e som alto, batata! Me pararam. Cara, gelei dos pés à cabeça. Mas, como nada devo, tentei manter a calma. Assim, parei logo à frente da viatura, dois policiais vieram até o carro armados, um de um lado e outro do outro e pediram para sair do carro. Cara, eu nunca tinha sido parado em um comando policial, ou por qualquer viatura assim, sem qualquer motivo e essa situação foi muito curiosa. Nisso, os outros dois PM´s haviam liberado o gol prata e lá estava eu, sá, ainda mais preocupado com a saída daquele carro. "Mãos pra cabeça", "Encosta as mãos no carro", "Abra as pernas". Bem, como já vi várias "batias" policiais, fiz exatamente como manda o roteiro. Nesse dia, eu estava com uma camiseta regata e um bermudão largo, desprovido totalmente de cueca, mesmo por que eu não iria a nenhum outro lugar depois que levasse minha mina à sua casa. Imediatamente, dois policiais começaram a revistar meu carro, mexer em meus objetos pessoais, enquanto um deles me revistava. O outro ficou com a arma em punho sá observando minha revista. O policial que estava me revistando passou a mão no meu peito, foi descendo, passou a mão na barriga, na altura da cintura, nas coxas, desceu até as pernas, meia, depois subiu passando a mão na frente, na altura da cintura quando percebeu "algo balançar". Bem, como eu disse, eu estava sem cueca e, como tenho um pau avantajado (19,5 cm), mesmo quando mole ele fica volumoso, meu pau balançou na mão do policial. Ele apertou pensando que fosse alguma arma ou algum bagulho e, na verdade, era meu caralho. Satisfeito em saber que não era uma arma de fogo, passou a mão por trás, na minha bunda e, como nada havia lá, pediu para o outro PM refazer a revista. Ao mesmo tempo que era uma situação vexatária, estava começando a me excitar. O outro policial, que estava com a arma em punho, passou as mãos novamente no meu peito e senti, nesse momento, um cala-frio, quando os pelos do seu braço roçaram o meu braço e o meu peito. Pude ver suas mãos, bem torneadas, morenas, com veias correndo sobre elas. Ele passou a mão nos mamilos, qeu estavam duros como pedra e, nesta hora, pude perceber que ele parou um pouco nesta região, dando uma passada de mão mais maliciosa. Ah, rapaz, comecei a perceber que eles estavam procurando algo mais do que uma arma. Então, ele desceu até a barriga e, nesse meio tempo, meu pau já estava começando acrescer dentro do bermudão. Estava naquele estado, meio flácido,. meio duro, no ponto, diríamos. Ele, então, chegou no pau. Balançou de um lado para o outro e resolveu examinar por dentro. Cara, quando aquele PM enfiou a mão por dentro da minha bermuda, gelei. Foi direto no meu pau, passou mão, deu uma apertada e, com a outra, apertou minha bunda. Chegou no meu ouvido e disse: "Mano, vai ser hoje". Cara, meu pau começou a endurecer numa velocidade incrível e, no isntante seguinte, o PM determinou que eu virasse pra frente. Na verdade, eu não sabia ao certo se ele havia gostado do meu pau duro ou se ele ia tirar um pelo da minha cara com seus companheiros. Gelei novamente e virei. Quando virei, o outo PM continuou com a arma em punho, mirando diretamente na minha bermuda. MEU CACETE ESTAVA DURO COM PEDRA, APONTADO PARA FRENTE, FAZENDO UM BAITA VOLUME NO BERMUDÃO. Um olhou para o outro, riu e chamou os outros dois que estavam fazendo uma devassa no meu carro. Um comentou com o outro: "Olha, cara, ele tá de pau duro. É viadinho", "É mesmo, mermão, o boyzinho aí curte uma rola". Um deles falou: Aí, brother, chegae que vamos trocar uma idéia federal. Acompanhei-o até a viatura. Ele mandou sentar no banco de trás e eu obedeci. Ele entrou em seguida e disse: "Ae, mano, a casa vai cair pra vc agora. Vc sabe que a gente não curte boyzinho viado. A gente não curte homem que fica dando o rabo por aí não. A gente dá o fim nesses caras. Dá um sumiço, tá ligado?" Eu gelei. Não sabia o que dizer. Meu coração foi a 1000 por hora. De repente, algo falou por mim, dentro de mim mesmo: "Seu guarda, pelo amor de Deus, não faça nada de mal comigo. Tenho família para sustentar. Todos dependem de mim. Na verdade, sá fiquei excitado por que vocês passaram a mão demais no meu pau. Não há pau que resista ser balançado de um lado para o outro sem enrijecer". Ele disse: "Ae, véi, agora tá falando que nás punhetamos você e vc ficou de pau duro?" Buceta, mano, eu percebi que tinha me encrencado mais do que já estava. Gaguejei e disse "Não foi isso que eu quis dizer, seu Guarda". Ele: "Então faz o seguinte, viadinho do caralho, fica balançando minha benga pra ver se essa porra sobe. Se subir, te libero, se não subir, tu tá fudido. Antes de te apagar, a gente te estraçalha". Caraca, agora eu tava era fodido mesmo.

Eu pensei que ele estivesse zuando, mas, que nada, ficou numa posição meio esticado no banco de trás e olhou pra mim gritando: "VAI MANO, MEXE NESSA PORRA, VAMOS VER SE ESSA PORRA LEVANTA". Nâo deu otura, comecei a mexer por sobre sua farda. Ele estava com uma calça cinza apertada e o volume natural de sua "mala" saltava aos olhos. Mano, confesso que comecei a gostar. Enchi minha mão naquele saco e comecei a apertar. Dava umas apertadas de leve. Eu sentia o calor do saco, sua virilha úmida do calor, um puta cheiro de macho no ar. Mas eu ainda não sabia se ele estava desafiando ou estava mesmo querendo brincar. O cara era um moreno muito bonito, Cabelo requinho, olhos esverdeados, tárax largo, braços sarados. O mesmo que estava me revistando. Mãos cheias de veias e uma coxa muito grossa. Aparentava uns 25 anos. Continuei naquela situação constrangedora, no banco de trás, alisando a "mala" do PM. Velho, eu estava tão nervoso que, quando me dei por conta, olhei para o rosto dele e o FDP estava com os olhos fechados. Seu pau começou a enrijecer dentro da calça e eu já sentia aquele volume duro, ainda mais quente do que antes. Velho, aí que eu aproveitei. Peguei naquele saco com vontade, dava para sentir suas bolas e seu cacete curvado para a esquerda, duraço. Falei pra ele:" Aí, seu guarda, tá vendo como a porra do cacete sobe sá de ficar mexendo? Agora estou liberado, posso ir para minha casa?" Ele: "Ce tá louco? Tu não sai daqui nem a pau."

Pegou suas algemas, meteu na minha mão e me prendeu no banco da frente. Mano, quase tive um treco. Falei, é agora que vou pra caixa-prego. Que nada, mano, o filho da puta pegou minha cabeça e enfiou no meio de suas pernas, fazendo com que eu sentisse o calor e o cheiro de seu saco. "Vai boyzinho filho da puta, morde essa pica que eu sei que tu gosta." Velho, por que eu não faria aquilo? Afinal, eu estava cheio de tesão. Então, comecei a passar minha língua em cima de seu cacete, que etava duro e latejando e ele apertando minha cabeça pro sobre sua calça. "Agora tu vai ver, boyzinho do cacete. Agora tu vai experimentar o que nunca experimentou". Mano, ele tirou o cacete pra fora e eu me assustei. Me assustei com o tamanho, pois era um cacete maior que o meu e com o cheiro. Um cherio de macho estonteante. Ele não era circuncidado e, quando tirou a cabeça do pau pra fora, exalou um cheiro que me deixou doidão. Na hora, não tive dúvida, caí de boca no seu cacete. Enfiei até a garganta, mesmo por que ele puxava minha cabeça até o final. O cara deu um gemido alto que despertou a curiosidade dos outros PMS que estavam lá fora. Vieram até a viatura: "Caraca, mano, olha o viadinho chupando o pau do Marcelão" "Ae, Marcelão, nem pra dar um toque. Já pensou se passa outra viatura aqui, tu tá fudido. Quando for assim, dá um toque. A gente cobre a putaria". E continuou: "Dá um toque quando terminar, a gente também quer dar uma gozada". Velho, eu sá estava vendo o que me esperava. Continuei chupando aquele cacete duro, enorme, com as veias saltadas e com aquele cheiro que exalava da virilha e da cabeça de seu pau. Disse ele: "Ae, mano, quero que tu chupe meu pau e que deixe eu gozar na tua boca. Depios disso, eu deixo vc ir embora. Sá que vai ter que chupar meus amigos lá fora. Claro, quem estiver a fim." Disse eu: Blz, cara, contanto que vcs não me maxuquem, de boa". Abocanhei aquele pau e minha situação era desconfortável, algemado no banco e tendo que fazer uma chupeta. Mas, mesmo assim fui fundo. De repente. o cara dá um espasmo e grita: Vou gozar!. Tentei tirar a boca, mas ele segurou com tanta força minha cabeça que eu não tive escapatária. O cara enfiou, com uma sá estocada, seu cacete na minha garganta, fazendo com que meu nariz encostasse em seu tufo de pelos e o cara deu umas 6 esguixadas de porra dentro da minha garganta. Engasguei, quase vomitei, mas o cara não deixava eu tirar. Quando o cara acabou de esporrar, tirou de vagar o pau da minha garganta. Estava todo melado. A porra eu sentia escorrer no meu estomago. Não tirou seu pau da minha boca. Mandou eu lamber tudo sem deixar uma gota aparecendo. Lambi tudo, engoli tudo. Aí ele tirou o pau pra fora da minha boca e disse: "lambe a cabeça e limpa tudo". Seu pau estava duro ainda e eu senti um tesão que jamais tinha sentido. Me deu um tapinha nas costas e saiu da viatura. Mano, eu não sabia o que fazia. Logo que ele saiu, foi dar uma mijada e deu um toque para o outro. Um outro policial entrou. Era loiro e já estava de pau duro. Abriu a calça, sem falar nada, meteu o pau na minha boca, bombeou. Parecia estar com medo da situação ou nunca deixou um cara fazer xupetinha nele. Nâo demorou muito, depois de umas bombeadas, o cara gozou na minha boca. Nessa altura, fodido, fodido e meio. Mesmo ele não tendo empurrado minha boca, eu engoli toda sua porra grossa. O cara deu umas 5 esguichadas e engoli tudo, sem deixar um agota. Lambi seu cacete, e ele saiu. Em seguida, véi, veio um cara negro, aparentando uns 28 anos de idade. Tirou logo de sua calça um mastro que devia medir uns 22 cm, duraço, com aquela pelinha em cima que escondia a cabeça do pau. Confesso que sempre fui tarado por negros, ainda mais do porte do cara. Alto, 1,85, Tárax sarado, braços largos, coxas grossas. Um olhar muito bonito e ele já determinou: "Chupa ae, mano, que eu não teno a noite toda." Caí de boca, mas seu pau não cabia direito. Sá cabia até a metade. Além de grande era grosso. o cara também estava com aquele cheiro estonteante na virilha e na cabeça do pau. O cara "babava". Cada estocada na minha boca era uma gosminha que saía do seu pau. Eu estava me deliciando. A cara estocada era uma engolida da babinha. Salgada, gostosa. O PM tirava o pau da minha boca e mostrava, punhetando:"tá vendo ae, véi, é pau de macho. Macho de verdade. Chupa essa porra que eu to a fim de gozar gostoso." Véi, continuei chupando, sem parar. Meu pau estava duraço. Ele começou a abrir sua cinta e arriou suas calças. Pude ver, então, suas grossa coxas e um saco enorme caindo entre suas pernas. Mamei gostoso suas bolas. Colocava uma, depois outra, depois pasasva a língua em sua virilha. Mano, eu tava doidão. Foi quando ele disse: "aí, véi, to a fim de comer teu cu". Gelei, agroa fodeu. Ele arregaçou minha bermuda até em baixo e me sentou em seu colo. Primeiro colocou sua vara no meio das minhas pernas e eu sentia aquilo quente e duro, duro como pedra. Olhava pra baixo e via meu pau apontando pra cima junto com o seu. Então. o cara me ergueu um pouco, deu uma cuspida no meu cu e começou a passar a cabeça do pau devagar, pra molhar. Fiquei louco de tesão e com muito medo, pois o pau do cara era muito grande. De repente, sem camisinha nem nada, o FDP enfiou a cabeça do pau no meu cu. Velho, que dor. Tentei relaxar e consegui. O cara foi me puxando até que entrou mais um pouco. Passava a mão no meu peito e dizia: "Vamos, cara, sei que tu é macho. Pra ser macho de verdade tem que aguentar dar o rabo." Aquilo me excitava e misturava com a dor infernal que eu estava sentido. Um pau enorme, etnrando no meu cu, Pau de negro, babando, sem camisinha? Era pra deixar qualquer um louco de medo e tesão. Como não tinha opção, tive que sucumbir. Seja o que Deus quiser. Relaxei e deixei o cara entrar. Velho, que dor. O cara enfiou tudo, a´te as bolas. Enquanto sentia seu pau duraço lá dentro, o cara dava umas mexidinhas e me punhetava. Aí, começou a mexer melhor e me levantar e abaixar. Esses movimentos rasgavam meu rabo, mais ainda. Disse ele: "Boyzinho, não vou te judiar tanto assim. Também to sem tempo, então vou dar uma gozada gostosa e vamos terminar.". Começou a bombar bem forte e gritou: "caralho, vou gozar, vou gozar, caralho... to esporrando no teu cu, viadinho.. ai ai ai... caralho... toma porra no teu cu... vai, mexe, caralho... ai ai...", Nisso eu tambe´m não estava aguentando, pois nisso ele começou a punhetar meu pau... Gozei junto com ele... Minha porra melou todo o banco da frente e ele urrava dentro do meu cú. Velho, o cara esporrou tudo no meu cú, que já estava arregaçado e ardendo. Quando ele tirou o pau, fez aquele barulho típico e meu rabo estava rasgado. Ele levantou sua calça e disse: "Falou, boyzinho, a gente se cruza de novo, pode crer". Mano, fiquei largado, com a bermuda arriada, todo melado e com o cu parecendo o Tunnel da Nove de Julho. Mas ainda faltava um. Por sorte, ele não tava a fim. Aí veio o primeiro, o Marcelão, abriu a algema e disse: "Circulando, rapaz. Dessa vez deu sorte." Me entregou meus documentos, a chave do carro e caí fora. Nessa tinham levado todo o meu dinheiro, mas, vou dizer sinceramente, nã há dinheiro que pague uma foda como essas. Esse conto é verídido, mas pode parecer fantasioso. Se estiver a fim de trocar uma idéia, principalmente se vc for PM, escreva. verticilo@ig.com.br