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UM CASADO DE CALCINHA AMARELA

Tudo começou quando tive que viajar a SP para um evento. Fui ao apartamento e depois de deixar a mala, descí para ir ao restaurante para jantar e tomar um whisky. Chegando no bar, pedí um whisky e fiquei no balcão do bar. Na ponta do balcão tinha um homem de aproximadamente 40 anos, mais ou menos 1.70m e uns 70kg, tomando cerveja, e que de vez em quando me olhava. Até que, quando fui acender um cigarro, ele perguntou se eu poderia ceder uma cigarro para ele. Disse que sim, e ele se aproximou, perguntando se eu também participaria do evento. E iniciamos uma conversa, inicialmente falando sobre tudo, até que ele me disse que tinha que subir para ir ao apartamento dele, telefonar para a esposa, mas que depois, se eu quizesse poderíamos continuar a conversa no apartamento dele. Eu, então, disse que poderia, sim.



Passada uma meia hora, ele ligou para o bar, e pedindo para falar comigo, disse que se eu quizesse poderia subir, que ele já tinha falado com a esposa. Chegando no apartamento dele, ele tinha pedido um whisky para mim e cerveja para ele. E continuamos a nossa conversa, agora ele me falando sobre a esposa, como ela era bonita e que tinham um casamento legal.



Depois de alguma conversa, ele pede licença para ir ao toilette sá que de onde eu estava, eu estava vendo a porta do toilette. Quando ele foi lavar as mãos na pia, eu vejo que a calça dele estava meio abaixada ainda e dava para ver que ele estava usando uma calcinha de renda amarela por baixa da calça, ao invés de cueca.



Ele me convida para irmos para a sacada do apartamento, e logo ao arrumar a mesinha, ele, claramente, se abaixava e encostava a bunda em minhas pernas. Depois que eu o ví de calcinha, isto tudo se transformou em tesão.



Depois de mais algumas cervejas e whisky, ele então me perguntou se eu já havia transado com homens, e eu disse que não, mas que isso não seria tabú, se fosse uma pessoa legal, e que fosse passivo, porque eu era ativo. Ele riu e passou a mão em minhas pernas, e me contou que tinha muito tesão em ser passivo, que sá tinha tido esta experiência aos 19 anos e que até hoje lembrava e tinha tesão, e que, com a esposa, pedia para ela enfiar objetos nele, que ela gostava - e ele adorava - de vê-lo vestir as calcinhas dela.



Eu então confessei a ele que havia visto que ele usava uma calcinha amarela. Ele perguntou se ele poderia ficar sá de calcinha e eu disse que sim. Então, ele pediu para ir ao banheiro (foi se lavar) e voltou de calcinha e uma camiseta curta que deixava parte da barriga de fora.



Ele pediu que eu fosse sentar no sofá, enquanto ele servia outro whisky. Quando ele trouxe o whisky, se sentou no chão, perto de minhas pernas, e começou a tirar meu cinto, abrir meu ziper, tirar minha gravata, abrir minha calça, e delicadamente, puxou meu pau para fora e começou a beijar e lamber.



Me levantei e o levei até o balcão da cozinha, e encostando-o, coloquei meu pau entre suas pernas, e ele rebolava e gemia, dizendo que queria ser minha fêmea naquela noite, que eu poderia fazer o que quizesse com ele. Ele foi ao quarto e trouxe um pote de gel. Eu então o levei para a mesinha de centro, tirei a calcinha dele e pedí que ele ficasse de quatro no chão, enquanto eu sentava no sofá. Peguei a cabeça dele e conduzí para meu pau, enquanto peguei o gel e comecei a massagear o cuzinho dele com meus dedos, comecei a abrir o cuzinho dele, enquanto ele me sugava e gemia. Ele gozou, e quando gozava, sugava meu pau.



O cuzinho dele já estava pronto, ele pedia que eu o enrabasse, que enfiasse tudo, que eu era dono dele. Coloquei ele de quatro no sofá e fi enfiando meu pau naquele cuzinho limpo e liso, e coloquei tudo, puxando-o pela cintura, enquanto batia na bunda dele. Até que gozei e ele também. Fiquei um tempo com meu pau dentro daquele cú que latejava, deixando minha porra escorrer...



Fomos tomar banho, e ele me fez gozar mais uma vez na boca dele. Deitamos na cama, ele com meu pau na boca e eu lambendo o cuzinho dele e enfiando meus dedos.



Nos despedimos e marcamos um encontro em SP, onde ele mora, para que ele me apresentasse à sua esposa - e que fazia questão que eu dormisse uma noite, pelo menos, na casa deles, que ele me faria outra surpresa.

(jkdb1939@hotmail.com)