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EU COMI O CUZINHO DA EVANGÉLICA DA FACULDADE

Olá pessoal, meu nome é Lucas e vou contar um histária verídica. Tinha acabado de entrar na faculdade, no curso de computação. Entre uma aula e outra não aguentava mais ver tanto homem no campus, dava nojo. Foi quando destacou no meio da multidão kelen. Era uma garota linda, 24 aninhos, loira, cabelão, seios arrebitados, bundinha arrebitada e 1,60m de pura formozura.



De longe todos viam Kelen e fui logo procurando saber quem era aquela delícia. De imediato todos já falavam: "ela é gostosa assim porque é crente e fica guardando o cabaço pro casamento..." Não acreditei, como podia ficar guardando aquele rabão pra um babaca crente sequer por a mão.



Então não perdi tempo, fui logo me aproximando, até comecei a frequentar os encontros evangélicos durante os intervalos. Em um desses encontros me apresentei, com uma conversinha mole, papo idota de crente, e com isso fui ganhando a confiança daquele tesãozinho. Aos poucos ela começou a me confidenciar seus problemas, falava-me sobre sua vida, suas dificuldades, e principalmente sobre seus sonhos.



Um desses sonhos era de conhecer um homem legal, que ela pudesse confiar e realizar-se como mulher. Foi aí que eu entrei de cabeça, e disse:



"- Ora, porque esperar tanto, esse homem pode estar muito mais práximo que você imagina..."



"- Para saber que um homem é capaz de fazer por você tem lhe dar uma oportunidade..."



"- Mesmo sendo evangélica você tem o direito de amar e ser feliz..."





Depois de muita conversa fiada e lenga-lenga de crente acabei por lhe roubar um beijo e com isso abrir a porta da esperança. E assim dei cartada final:



"- Vamos na calourada da engenharia? Vai ter muita agitação e até uma banda gospel!"



A gatinha cedeu e chegou na balada ao melhor estilo evangélica: saia grande, cabelão e mais uma galerinha da igraja. Pra mim foi o suficiente, e de cara convidei todas pra tomar um vinho com teor alcáolico "reduzido". E como ninfetas inocentes esvaziaram uma garafa em menos de 19 minutos. Depois bastava colher os frutos:



"-Kelen, vamos tentar um autágrafo da banda gáspel?"



E trocando as pernas ela me acompanhou e saímos do meio da galera. Andando no estacionamento, entre os carros, por volta das 23:00, segurei-a pelas costas e encaixei minha rola naquele bundão. Quando ela sentiu o tamanho da pistola bem no meio do rabo ela deu aquele gemido e falou que ira gritar. Aí eu falei pra ela que precisava ao meno sentir o cherio do seu corpo, pois não aguentava mais ficar perto dela sem lhe tocar. Então comecei a beija-la, mas o clima foi esquentando e acabamos caindo na caçamba de uma pick-up.



Por cima dela não teve como sair e levantei aquela saia e atolei o dedo na sua bucetinha rosada. Ela começou a pedir perdão pra igreja e como uma das mãos segurava meu pau. Ela prápria percebia que seu cabaço tinha que ser perdido naquela noite. Enviei a cabeça debaixo da sai e com a boca rasguei uma calcinha toda bordada. A bucetinha era linha, toda cabeludinha, intocável. Com uma das mãos abri aquela selva até encontrar o greulinho. Comecei a morder o greulinho e com a outra mão acariciava o cuzinho rozado.



Ela gemia de tesão e começou a sussurrar:



"-Enfia, enfia por favor, eu preciso me sentir como uma mulher"



Meu cassete então começou a enfiar, aos poucos sentia uma pequena resistência do cabaço, mas que diminuiu rapidamente. Ela tremia as pernas de tesão e arrenhava minhas costas com as unhas. Depois coloquei ela assentada encima de mim, e o cassete escapou da bucetinha, foi quando ela me disse que nunca tinha visto um pinto de perto. Ela achou engraçado, mas também muito sensual. Então disse pra ela por a boca, pois queria que ela conhecesse tudo comigo:



"-Nossa ele é quente, duro, e tem um cheiro e gosto que me deixa mais tesão ainda..."



Aí eu disse pra ela que tinha sá mais uma coisa por fazer, e que ela deveria confiar em mim:



"Kelen, fique de quatro para mim que vou te ensinar algo que você nunca vai esquecer..."



Ela atendeu meu pedido e quando eu via aquele cuzinho rosadinho piscando pra mim ficava louco. Então comecei a passar a cabeça da pistola na bucetinha e escorregava até o cuzinho. Fiquei assim por uns 19 minutos, foi quando ela prápria levou as mãos para trás e mirou meu cassete no cuzinho. Comecei a enfiar bem de leve, sá a cabecinha, mas ela rebolava, mais do que quando levou a pica na buceta. Ela começou a empurrar a bunda contra meu cassete e gemia de tesão:



"Vai meu homem, me possui, soca com toda a força"



Não podia negar um pedido desses e comecei a estocar minha rola. Ela dizia pra ir mais rápido e com mais força pra ela sentir o cassete todo dentro do rabo dela. Não imaginava que ela pusse sentir tanto tesão pelo cuzinho, pois evangélica e muito formal.



Soquei a rola naquela bunda branca durante meia hora, e a cada rebolada que ela dava eu sentava um tapa naquele rabo sá pra deixar minha marca no meu gado. Quando eu ia gozar ela parava de rebolar e dizia que era pra eu aguentar mais pois ela queria conhecer uma outra coisa:



"Deixa eu sentir o gosto da sua porra"



E como uma putinha profissional aquela evangélica tirou meu cassete do rabo, limpou na saia e colocou na boca. Mamava tão gostoso que não consegui segurar por muito tempo. Gozei sem parar, tudo dentro daquela boquinha de crente safada. Era tanta porra que não cabia dentro da boca dela. Quando assustei ela já tinha engolido tudo e me perguntou se a gente esperasse mais um pouco ela podia me fazer gozar de novo na boca dela.



Falei que sim, mas deveríamos dar um tempo, pois ela tinha me matado. Ficamos deitados na caçamba da pick-up até a vontade voltar, mas aí apareceu o dono do carro e quebrou todo clima.



Depois disso nos encontramos mais vezes, mas aí é outra histária...