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MAMÃE E O CACHORRO

Tenho vinte e quatro anos, e mamãe tem 42. Ela é uma mulher linda, bem conservada, corpo bonito que sempre admirei mas nunca tinha visto. Quando usava biquini eu olhava e pensava comigo mesmo que ela não devia nada às menininhas mais novas. É um corpo de mulher madura, claro, mas bem delineado por malhação e natação. Nunca tive pensamentos sacanas com ela. Era apenas minha mãe. Uma mãe muito linda. Depois de 25 anos de casados ela e meu pai se separaram, e seis meses depois ela estava com namorado novo, um senhor, também separado, que tinha mais ou menos a idade de mamãe. Aprovei o namoro dela, pois era uma mulher de meia idade, ainda linda, que não iria criar teias de aranha, claro. Mamãe, com o passar dos meses de namoro, começou a ficar mais solta, não de se expor, se mostrar, mas de falar e comentar todo tipo de assunto. Eu ficava surpreso de ouvi-la comentando coisas que nunca antes eu tinha ouvido dela. Um fim de semana estávamos no sítio do namorado dela. Eu, ela, o namorado, o filho dele - um rapaz de vinte anos - o irmão e o pai do namorado. Falávamos de tudo enquanto tomávamos cerveja e comíamos churrasco. Mamãe falava e ria de tudo quanto era assunto, mesmo os mais escabrosos. Começamos a falar de sexo, e surgiu o assunto de sexo com animais. Todos falaram que gostariam de ver uma mulher tranzando com um cachorro, e mamãe, para minha surpresa, disse que era uma experiência que ela gostaria de experimentar um dia, pois já havia ouvido falar. O cunhado dela disse que os dois cachorros do sítio dele, que ficava a pouca distância de onde estávamos, já tinham tranzado com mulher, e que era gostoso demais de ver. Pelo jeito ele era o único entre nás que já tinha visto uma cena assim. Mamãe disse que qualquer hora gostaria de tentar a experiência, e que ele tinha que dizer o que ela tinha que fazer. Ele mais que depressa disse que se ela quisesse ele mandaria trazer os cães e ela poderia experimentar alí mesmo. Mamãe nos olhou com ar de indagação e surpresa. Ela disse: mas aqui? com voces todos? O cunhado disse que assim ela realizaria a votade dela, de tranzar com um cão, e todos poderiam matar sua curiosidade de ver. Eu fiquei atônito quando mamãe concordou e disse que ele podia mandar buscar os cães. Eu falei, mamãe, voce vai ter coragem? Ela respondeu: ora filho, somos todos adultos, assim cada um de nás realiza sua vontade. O cunhado, Antônio, ligou para o filho, no sítio dele, e pediu que trouxesse os dois pastores alemães, e pediu o frasco que ele disse que continha um líquido com cheiro de cadela no cio. Enquanto esperávamos conversei com mamãe e perguntei se ela sabia o que iria fazer. Ela disse que sim, que era uma fantasia que ela tinha há muito tempo, mas que quando era casada papai nem admitia discutir. Eu disse: mas mãe, todo mundo vai ver você nua e transando com o cachorro. Ela me respondeu dizendo outra vez que todos eram adultos, que eu era filho dela mas que não iria ver nada que já não tivesse visto em outra mulher. O filho de Antônio chegou pouco depois, trazendo os dois cães na carroceria da camionete. Era um cara de uns vinte e cinco anos, e fiquei pensando, minha mãe vai dar um show para esses homens todos. Não conseguia entender como ela havia concordado, mas confesso que estava doido para ver também. Além do mais iria ver mamãe nua, coisa que sá tinha acontecido quando eu era criança. Um dos cães foi levado para trás da casa e colocado na coleira, para não atrapalhar o "serviço" do outro. Antônio prendeu o outro cão também pela coleira, e o circo foi armado. Ele disse que mamãe tinha que se despir e passar o líquido no ânus, e depois se posicionar para receber o pênis do animal. Nás ficaríamos na varanda, e mamãe e o cão no gramado em frente. Havia um banco onde Antônio colocou algumas almofadas. Mamãe ficaria de joelhos, com o tronco apoiado nas almofadas e o bumbum para trás, para esperar a ação do cachorro. Chegou o grande momento de ver mamãe nua. Ela tirou a roupa na varanda mesmo. Começou tirando as sandálias. Nás todos olhando, como se fosse um show de strip-tease. Eu, o namorado dela, o filho dele, o irmão e o pai, e ainda o filho de Antônio, que havia trazido os cães. Quando mamãe ficou descalça meu pênis já reagiu, e eu achei estranho, pois não imaginava que teria tesão por mamãe. Ela tem pezinhos lindos, número trinta e cinco, e comecei a notar a "reação" dos outros homens do grupo. Mamãe iria se despir na nossa frente, ficar peladinha com todo mundo vendo, e iria tranzar com um cão... Uma loucura. Mamãe tirou a blusa, ficando de soutian, que ela logo tirou também. Estava de costas, e eu imaginando os seios dela. As costas eram lindas, lisas, femininas, um tesão. Fiquei ansioso pelo resto. Mamãe parecia com receio de tirar mais, e demorou um pouco a tirar a bermuda. Estava ainda de costas, e não dava para ver o bumbum porque a calcinha não era transparente. Mas sá de ver as coxas meu pau explodiu de tesão. Mesmo já tendo visto ela de biquini aquilo era uma novidade. Mamãe de calcinha na nossa frente. Foi um momento sublime quando ela abaixou a calcinha e apareceu uma bunda deslumbrante, bem feita, empinadinha, durinha. Os movimentos de mamãe tirando a calcinha eram lindos, por um momento deu para ver, entre as pernas dela, o volume da buceta. Ela ficou ali, de costas para nás, e disse: gente, estou com vergonha de me virar. Nás falamos, o que é isso Márcia, você mesma disse que somos todos adultos. O namorado foi até ela, pegou pela mão, e trouxe ela de frente, andando, até nás. Pude ver então, pela primeira vez, os seios e a buceta de mamãe. Uma visão fantástica. Seios médios, durinhos, redondos e pontudos, como os seios de uma adolescente. O conjunto ventre-umbigo era lindo, dava vontade de beijar. E a xana? Que buceta linda. Gordinha, com poucos pelinhos, os lábios aparecendo entre os ralos pentelhos. Nás batemos palmas. Merecidas palmas. Mamãe começou a ficar mais à vontade, e parecia estar gostando dos elogios. Antônio então deu a ela o frasco com o líquido, e ela se dirigiu ao gramado. Dona Márcia, minha mamãe, peladinha na frente de nás todos, com um corpo fantástico, recebendo o sol e nossos olhares. Antônio soltou o cão, e mamãe ficou brincando com ele no gramado. O animal parecia gostar do corpo nu de mamãe, mas não havia reação de seu pênis. Antônio disse para ela ficar de joelhos com o tronco apoiado nas almofadas, e jogar o líquido no ânus, que o animal faria o resto. Ele colocou "luvinhas de pano" nas patas do animal, para não ferir mamãe, e ela ficou de quatro, mas estava achando difícil passar o líquido, pois havia pouco e não dava para desperdiçar. Ela me chamou: Bruno, passe o líquido, senão pode perder tudo. Antônio disse que bastava algumas gotas e espalhar no ânus. Fui até mamãe, com meu pinto doendo de tesão. Fiquei pertinho do corpo dela, nuzinho, notando os poros, a pele, as gotinhas de suor que se formavam. Mesmo sendo minha mãe a vontade era abraçar, beijar, passar a mão, meter, foder aquele cuzinho e aquela bucetona. Mamãe de quatro, aquela bunda linda virada para trás, me deu o frasco e disse para passar. Ví o cuzinho dela. Lindo, marronzinho, cheio de preguinhas... Molhei o dedo no líquido e passei. Quando encostei o dedo no cuzinho dela gozei. Gozei mesmo, enchendo a cueca de porra. Fiz força para ninguem notar e fiquei preocupado de verem a umidade. Eu estava de jeans e camisa para fora das calças, o que ajudou a disfarçar. Enquanto passava o líquido o cu de mamãe piscava, e eu chegava com o dedo quase na buceta dela. Quando terminei voltei para a varanda, tentando andar normal apesar da cueca cheia toda melada. Antônio então soltou o cão, que correu até mamãe, sentindo o cheiro de cadela no cio. O pênis dele logo cresceu, e fiquei aguardando ansioso o que iria acontecer. O animal chegou, foi cheirando mamãe, e imediatamente subiu nas costas dela com as patas dianteiras, e ficou tentando achar o lugar certo com o pênis. Nás descemos da varanda para ver de perto. Mamãe nua, de quatro, sendo a cadela do pastor alemão. O pênis dele escorregava nas coxas de mamãe, até que conseguiu achar o lugar certo e começou e penetra-la. Mamãe gemeu e deu um pulo com a estocada do animal, que não tinha paciência como um ser humano teria, e foi logo enfiando tudo. O pau do cachorro sumiu dentro do cu de mamãe, e ele ficou dando estocadas, e mamãe gemendo. Acho que outros de nás gozaram nas cuecas. Depois de várias estocadas o cão parou os movimentos, e os dois ficaram ali, engatados, por dez ou quinze minutos. Mamãe gemia, e dizia que tinha orgasmos sucessivos. Ela falava quando sentia o gozo do animal dentro dela. Aconteceu quatro ou cinco vezes enquanto ficaram ali, grudados, até que o pênis amoleceu e o cão se soltou. Antõnio disse que ainda tinha o outro cão, mas mamãe não quiz. Disse que tinha ficado cansada, e que ficaria para uma outra vez. Quando o cão tirou o pinto pude ver o cu de mamãe cheio de porra que escorria pelas coxas. Nunca imaginei um dia ver mamãe numa situação assim. Aquilo me rendeu semanas de punhetas, lembrando a cena. Dona Márcia levantou peladinha, pegou suas roupas na varanda e foi tomar banho. A maioria de nás teve que trocar de cueca.