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PLAYBOY DANDO PRO EMPREGADO DO PAPAI.

Me chamo Otávio, tenho 22 anos, sou universitário e moro no interior do Estado de Minas. Sou moreno, altura mediana, corpo magro mais malhado, moecano liso, tatoo e piercing. Minha primeira transa foi com a filha da empregada do vizinho, uma morena mais velha que todos os muleques da rua tentavam pegar, eu devia ter uns 19 anos. Nessa mesma época todos os meninos ficavam com umas brincadeiras estranhas, as quais eu não topava e nâo curtia na sinceridade véi. Quando fiz 19 anos, entrei pra escolinha de futebol do time da cidade que eu morava, no interior do Rio, e pro judô e os muleques continuavam se tarando. Vez ou outra pegava uns se masturbando junto no vestiário, mostrando os pintos como que querendo se exibir e tentando passar a mão nas bundas de terceiros. Meus primos estavam neste grupo. Eu era um garoto quieto, bonito e tímido. Passava boa parte do tempo entre a escola e o clube, e me dedicava pacas ao judô. Não tinha muitos amigos fora meus primos até que meu pai contratou um cara para cuidar do jardim da nossa casa e limpar vez ou outra o poço de água. Paulo era casado, 24 anos, duas filhas e era ex jogador de futebol de uma cidade pequena de Minas, Carangola. A princípio conversávamos sobre tudo, até que um dia apareceu um filmenho ae, onde uns caras de uma Acadêmia de lá transavam. O filme havia sido feito para uma produtora estrangeira e vazo. Geral pegava o filme para assistir e Paulo veio comentando as cenas, de como os caras malhados e grande aguentavam jebas na bunda e ainda mostravam caras de gozo. Eu logo, também assiti mais por curiosidade. - Tu tem vontade de experimentar uma coisa dessas véi? - perguntei quando devolvia a fita emprestada. - Puts, acho que sim, mas com um cara maneiro. Isso acontece na muito lá no mato, mas, sempre na surdina! Um dia voltando do treino do judô fui procurar o jardineiro pensando no que ele havia dito. - Ae véi, tá afim de experimentar? Ele abriu um sorriso safado de canto de boca, e disse para eu esperá-lo no banheiro dos fundos, depois da sala do depásito. Eu entrei primeiro, passei pelo depásito escuro e cheguei ao banheiro pequeno dosempregados. Um boxe, um vaso e um armário de canto aonde eu ainda ia me esconder muito, rs. Ele chega perto, começa a passar a mão por cima dõ quimôno, e tira o pinto pra fora do short velho. Pega na minha mão e me faz masturbá-lo, ficamos nessa um tempin até ele me virar de costas para a parede. Abaixou minha calça e me fez apoiar no vaso sanitário. - Relaxa senão dái! Confia em mim. Depois eu deixo você fazer também! E foi cuspindo naquele nabo, segurando na minha cintura de muleque e puxando. Sentia minha pele se comprimindo, a bunda se abrindo toda e uma vontade de cagar enorme. Pedia a ele que parasse mas ele continuava me puxando e me segurando. Foi a única vez que eu dei, e ainda por cima sem camisinha. Não to aqui tentando defender nada, mas, se era pra ser feito, que pelo menos na primeira vez tenha sido sem plástico, ação do destino porque nenhum dos dois ali tinha camisinha. Eu senti ele gozando dentro de mim, inundando tudo e fazendo escorrer aquela mistura de sangue e porra pela perna. - Gatinho gostoso! - Falava o jardineiro, ainda me segurando e melavndo minha orelha toda scom saliva. Peguei um pedaço do papel higiênico, ele me ajudou a limpar o sangue. Ele tinha pernas lindas e uma bunda muito grande. A esposa dele o traia com geral e acho que até fiz uma boa causa transando com ele, em nada me pesou na consciência o fato dele ter duas filhas. Nunca mais dei. Na segunda vez que nos vimos eu o comi magestosamente, como ele tinha prometido. Ele ficou de quatro ali no quão daquele banheiro pequeno e frio, com aquele bundão de deus todo aberto virado pra mim; a pele clarinha e aquele par de coxas perfeitas apoiando tudo. Virou para trás, pegou no pau ainda em idade de cresciemnto, rs, e foi direcionando na entrada, deixando pincelar um pouco até iniciar seu trajeto de ré. Agasalho toda meu pinto, e rebolava gostoso. Paulo se revelou um passivo de primeira; smepre nos encontrávamos nesse banheiro, a umas poucas vezes em outros lugares, num ônibus voltando de Juiz de Fora, na casa dele com a filha dele3 no quarto do lado, e no novo emprego do lkin. Transei com ele até meus 19 anos, hoje sou Bi ativo, tenho uma namorada, mas não dispenso uma transa com um cara que eu curta, ela sabe disso e dependendo do cara gosta até de ver. Enfim, é isso ae, quem curtiu vota que eu conto mais! Aloha! Namastê!

E-mail: veifera@hotmail.com