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A ALUNA DE DEPENDÊNCIA I

Primeiramente permita que me apresente: tenho 1,77 m de altura, olhos castanhos e pele branquinha, mais ou menos parecido com um europeu.Leciono informática em uma universidade particular em uma região nobre de São Paulo.Permitam que não diga o nome da universidade por questões ábvias. Nestas universidades estão infestadas de filhinhas de papai. A maioria delas tem entre 19 e 23 anos para a minha satisfação. Nunca fiz corpo mole, sempre fui um professor rígido que cobra em prova tudo o que é dado em sala e não tenho dá em reprovar meus alunos.

O final do ano chegou, e alguns alunos não atingiram a média. A saída era cursarem a dependência da minha matéria no práximo ano letivo.Estava na sala dos professores quando anunciaram o meu nome dizendo que tinha uma aluna na recepção querendo falar comigo. Guardei as provas que estava corrigindo e fui ver o que ela queria. Quando cheguei à recepção, dei de cara com um piteuzinho... tinha cabelos castanhos, pele branquinha e olhos verdes. Era um pouco mais baixa que eu alguns centímetros. Encarei a aluna e perguntei com seriedade: “Em que posso ajudá-la?” Ela me respondeu que não havia conseguido nota em minha matéria e que havia deixado ela de DP por apenas meio ponto. Respondi a ela que não tinha o costume de alterar as notas dos alunos, principalmente porque sou um professor sério e quem quisesse passar tinha que ser por merecimento práprio.

A aluna – vamos chamá-la de Tatiane (nome fictício) – continuou pedindo para que lhe desse meio ponto, pois os pais dela morreram e ela estava sem condições de pagar mais um ano de faculdade, uma vez que aquele era o último ano e ela havia passado nas outras matérias.

Pensei um pouco e respondi que realmente não havia como, e que a veria no práximo ano estudando um pouco mais. A Tatiane com lágrimas nos olhos me disse: “professor Gilberto (nome fictício), deve haver alguma forma do senhor me passar, por favor professor Gilberto, por favor”.

Quando vi aqueles olhos cheios de lágrimas me fitando, fiquei com dá inicialmente mas eu não amoleci e pensei que aquela era a grande oportunidade que estava esperando.

Olhei bem em seus olhos e disse desta vez: “bom, pode ser que eu ache um jeito de lhe dar esse meio ponto que está faltando... talvez se a conhecesse melhor fora da escola, me sentisse inclinado a fazer o que me pede”. Olhei com um olhar bem sacana para ela e logo a Tatiane se ligou que estava querendo comê-la. Ela ficou vermelha com os olhos esbugalhados e disse: professor, não podemos, sou uma mulher comprometida. Então respondi: “é pegar ou largar. Se não me responder agora, nos vemos o ano que vem. Ainda tenho muitas provas para corrigir e você está fazendo eu perder o meu tempo”.

Ela aceitou relutante me dizendo que a família dela iria viajar e que estaria me convidado para passar na casa dela na sexta feira à noite. Ela iria preparar um jantar especial para mim. Foi quando eu disse que se aceitasse que fosse até a sua casa, teria que ser tudo do meu jeito e que ela não teria o direiro de resmungar e que deveria me dar o seu telefone celular e deixar ele ligado a qualquer hora para que quando eu quisesse pudesse falar com ela. A Tatiane me perguntou se poderia desligar o telefone quando estivesse com o namorado. Eu disse que não e que ela deveria atender na frente dele e dar uma desculpa para ficar a sás comigo e que a primeira falha dela poderia ver o meio ponto batendo asas.Ela aceitou a proposta. Me despedi e entrei para a sala dos professores.Fiquei aguardando anciosamente aquela sexta-feira.

Na quinta feira liguei para o seu celular, ela me atendeu e eu perguntei se ela poderia anotar o que iria passar para ela. Ela me pediu para aguardar um momento então respondeu: pode falar professor Gilberto. Então eu disse pausadamente para ela: Tatiane, vou querer que você no dia esteja com um vestido longo preto, langerie vermelha de renda e maquiada. Terá de preparar também um jantar à luz de velas e um bom vinho. Tudo isso deve estar pronto para às 21:00 de sexta-feira. Neste dia não quero nenhuma interrupção enquanto estiver contigo: nem celular e nem telefone fixo. Portanto, dê um jeito no seu namorado inventando qualquer desculpa. Estou falando para você o dia e horário que chegarei na sua casa, mas não estou falando o dia e horário que vou sair. Poderá ser tanto na mesma noite quanto no domingo de madrugada. Neste final de semana você será minha Mais uma coisa: quero que você se depile com cera quente. Não quero ver pêlo na sua genital. Está me entendendo garota? Ela disse: estou sim professor. Entendi tudo direitinho. O senhor não irá se arrepender. Ela me passou o endereço da casa dela e em seguida desligou o telefone.

Na sexta feira comecei a me preparar cedo, arrumei tudo o que iria usar naquela noite. Quando eram 20:30 saí de casa, pois ela morava relativamente perto de mim. às 21:00 em ponto cheguei à casa dela. Me aproximei da porta e toquei a campainha. Ela me atendeu e quando olhei aquela beldade toda produzida, quase caí de costas. O clima estava realmente romântico à luz de velas. Entrei na casa apenas com um cumprimento à distância. Ela ficou parada esperando o que eu iria dizer. Elogiei o ambiente e a forma com que estava arrumada. Mandei ela chegar bem perto de mim. No momento que ela se aproximou, levantei o vestido e coloquei a mão na sua chana por dentro da calcinha. Ela estava depiladinha. Quando ela sentiu a minha mão, ela ficou vermelha de vergonha mas eu senti que não vi e disse: Vi que compreendeu direitinho o que lhe disse. Agora me sirva, depois se sirva e vamos comer.

Ela serviu peixe ao molho de camarão, arroz e batata frita. Estava realmente delicioso. Elogiei o jantar e perguntei se ela mesma havia feito. Ela disse que sim. Então comecei a perguntar coisas básicas, como a sua idade. Ela me disse ter 21 anos. Então comentei que ela havia entrado cedo para a universidade. A resposta foi positiva, me esclarecendo que sempre tinha sido a primeira aluna, mas não sabia o porquê de não entender a minha matéria.

Eu disse que isso não importava mais, que iria ensinar tudo direitinho para ela. Perguntei logo em seguida se ela havia alguma vez sido dominada. Ela disse que não e que o namorado dela não ligava muito para sexo. Então disse que iria iniciá-la nesta arte e que no final ela iria me agradecer.

Acabamos de jantar e pedi para ela ficar de pé. Fui por trás dela e vendei os seus olhos. Tirei do bolso um pedaço de fita que havia levado e amarrei os seus pulsos para trás em um dos pilares daquela mansão que nem com o dinheiro da vida inteira como professor conseguiria comprar. Ela estranhou um pouco me perguntando o que significava aquilo. Eu mandei ela ficar calma e que iria dar tudo certo... que ela iria adorar.

Fui até o carro e peguei uma mala que estava no banco de trás. Levei a maleta para o quarto e voltei para ver aquela beldade dominada pronta para me atender. Ela me pediu para soltá-la já angustiada. Nisso eu vinha trazendo um pano e uma fita crepe. Coloquei o pano na sua boca e a fita tampando. Ela então ficou desesperada. Quis gritar e não conseguia. Cheguei perto dos ouvidos dela e disse: “Tatiane, chegou o homem que irá ensinar como uma fêmea deve se comportar perante o macho. Mas não se preocupe, não vou te machucar”.

Comecei beijando o seu pescoço e dando pequenas mordiscadas nas sua orelha. Nossa, como está perfumada – dizia para ela. Ela começou então a relaxar. Continuei passando a língua no seu pescoço e desci para os seus seios... lambi o que estava descoberto pelo vestido enquanto passava a mão naquela bunda redondinha e delicada. Apertava aquela bunda enquanto beijava seu lindo corpo. Minhas mãos passaram pelos seus seios cobertos em busca do bico. Quando achei, fiquei mexendo nele enquanto a beijava loucamente. A Tatiane começou a dar pequenos gemidos, que aumentaram quando comecei a acariciar a sua xana por cima da calcinha. Comecei a bater uma para ela enquanto alternava entre lamber e morder aquela princesa. Ela passou a requebrar quando levou um tapa na cara: Â“É disso que você gosta né sua putinha? Vou te mostrar que não compensa mais ficar namorando um corno”. Neste momento, senti que a bucetinha dela ficou molhada. Arranquei-lhe a calcinha, fui até a mala e peguei um separador de pernas. Separei as pernas dela deixando bem à mostra sua bucetinha rosa e depilada. Chupei aquele grelhinho como nunca havia chupado antes... mordiscava e passava a língua no grelho enquanto enfiava o dedo na xana. Ela começou a gemer e a se contorcer. Seu grelho foi ficando cada vez maior e inchado. Passei a lamber de cima para baixo, depois de baixo para cima e depois passar a língua em cima dele. Ela gemia como uma cadela, enquanto estava encharcada com sua prápria lubrificação.Massageava o grelinho com o polegar enquanto enfiava o indicador na sua xana.Depois colocava a língua naquela caverninha quente e fazia o movimento como se estivesse metendo. Aqueles momentos foram mágicos, até que senti o grelho dela ficar mais duro. Ela gozou na minha boca, foi o gozo mais intenso que já vi. Mesmo sem poder fazer ruído, ela soltou um som abafado bem alto, as pernas dela bambearam mas eu continuei chupando... abri bem sua buceta e continuei passando a língua no grelinho, na parte inferior maior. Aquela bucetinha encharcada estava uma delícia. Ela não conseguia mais ficar de pé quando a desamarrei, tirei o separador de pernas e a levei para o quarto.Querem saber a continuação desta fantástica aventura? Não deixe de me escrever dando sua opinião: prof.loucoporsexo@gmail.com