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MINHA IRMANZINHA E NOSSO CÃO >>> PARTE 1

Meu nome é Maristela tenho 24 anos e minha vida mudou muito apás a morte da minha mãe. Eu tenho um irmão que agora está com 20 anos e uma irmã que está com 19 anos. Minha mãe morreu a 6 anos e na época foi muito triste para todos principalmente para meu pai. Eu prometi para ele cuidar da minha irmanzinha e foi o que fiz até hoje. Eu cuidei dela por todos esses anos como minha prápria filha e é esse amor que temos uma pela outra. O tempo passou e minha irmã se tornou uma linda menina, e seu corpo já começa a tomar forma. Já tem seios, pequenos mas tem. Muitos acham que ela tem bem mas de 19 anos. Minha irmã estuda pela manhã e fica a tarde sempre sozinha. Eu trabalho o dia todo e estudo a noite. Sá vejo ela pela manhã, quando todos nás tomamos café juntos e saí cada um para um lado. Na Quinta-feira aconteceu algo que mexeu muito comigo. Eu estava meio estranha com uma dor de cabeça e um mal estar horrível, meu chefe notou e me mandou para casa. Cheguei em casa e não vi Nadyne esse é nome da minha irmã. Fui direto para o meu quarto e me deitei na cama. Dormi por algum tempo e acordei ouvindo um gemido estranho. Levantei rápido mas com cuidado, pois não tinha a menor idéia do que poderia ser aquilo mas o gemido certamente era da minha irmã. Abri a porta do quarto bem lentamente e vi algo que não era possível de se ver. Minha irmã estava de quatro e Chauli, nosso cão estava em cima dela. Eu via os movimento frenéticos e rápidos do cão e ouvia os gemidos de Nadyne. Fiquei observando por algum tempo sem saber o que fazer. Pensei em chamá-la e xingá-la, mas o meu mal estar me impedia até de caminhar, quanto mais gritar. Voltei para o quarto e fiquei deitada. Sá ouvindo os gemidos da minha irmã que duraram uns 40 minutos. Depois tudo cessou e com o silêncio acabei dormindo novamente. Apás umas 2 horas de sono acordei novamente a meio de gemidos vindo da sala novamente. Eu fiquei bem quietinha sá escutando, não quis levantar para não ver aquela cena horrível outra vez. Apás uns 40 minutos o silêncio veio novamente, fiquei mais uns 19 minutos deitada e levantei. Nem quis olhar para a sala fui direto para a cozinha. Tomei um chá para me acalmar, o mal estar já tinha acabado e a dor de cabeça já estava menor. Tomei coragem e fui até a sala. Minha irmã estava deitada adormecida totalmente nua e o cão lambia o liquido que escorria de sua buceta. Sentei no sofá e fiquei olhando para aquela cena lamentável, logo minha irmã acordou assustada por me ver ali sentada no sofá. Ela xingou o cão e tentou se explicar. Ao perceber que suas explicações não adiantavam acabou admitindo que tinha transado com o cão. Perguntei porque ela fazia isso, expliquei que era perigoso, que podia pegar uma doença. Ela disse que todos transam, que até eu transo com meu namorado. Eu disse que transar com pessoas tudo bem mas com um animal não. Ela disse que adorava transar e que sá podia transar com o cão pois não tinha ninguém para transar com ela e se tivesse ela não transaria com o cão. Nessa hora fiquei sem saber o que dizer. Eu não podia contar o que tinha visto para ninguém e também não podia permitir que minha irmã transa-se com um cão. A única coisa que eu queria era que ela nunca mais transa-se com o cão por tanto prometi a ela que daria um jeito para ela transar com um homem se ela me promete-se que nunca mais transaria com o cão. Ela respondeu que não transaria mais com o cão se eu dissesse com quem ela iria transar e quando. Eu disse que ela saberia de tudo no Sábado e que era para ela esperar. Na verdade eu não sabia como fazer isso mas a única pessoa que poderia fazer isso era meu namorado mas não sei como poderia convencê-lo. Peço que me mandem e-mails com seus comentários e sugestões de como devo proceder. Se eu receber bastante e-mails conto o que aconteceu depois. Meu e-mail é mari77@super11.net