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USEI E ABUSEI DA NINFETA CASADA

Uma grande amiga minha me procurou pedindo um favor que não seria nenhum sacrifício para mim. Maria, sua amiga precisava de um emprego não por questões financeiras e sim de saúde. Resumindo ela me contou que Maria atualmente com 20 anos estava passando por uma crise conjugal e precisava de um emprego para libertá-la de sua casa onde apesar de nova já passava por várias crises de depressão. No dia da entrevista meu pau disparou de tesão e fiz a melhor contratação do ano. Maria era casada desde os 19 anos e seu marido de 25 anos foi o único homem de sua vida. Morena 1,70m, olhos verdes, longos cabelos negros, 62 kg, corpo atlético, muita gostosa. Rostinho de ninfeta e um corpão maravilhoso. Bunda grande e atraente (com certeza é o que mais chama a atenção nela) e peitos igualmente grandes e roliços. Mas o que me impressionou mesmo é tamanho da boceta dela, onde a danada teve a ousadia de vir para a entrevista com uma calca de lycra apertada e com a camisa levantada na frente mostrando uma bocetinha inchada e muito apetitosa. Dei a ela o cargo de telefonista e durante a semana ela não parava de me agradecer pela oportunidade e pela força que eu e nossa amiga em comum havíamos dado a ela. Durante duas semanas conversamos bastante e o tempo todo tentava me agradar. Numa sexta-feira choveu muito e ela gentilmente se ofereceu para dar uma carona até a oficina onde estava meu carro para revisão. No caminho conversando ela se descontraiu e começamos a trocar confidências. Muito séria ela disse que seu casamento não estava muito bom, seu marido não estava lhe dando muita atenção além de muito ciumento e possessivo. Imediatamente perguntei o que estava faltando, então subitamente ela parou o carro e começou a chorar alegando que o marido não era atencioso e como viajava muito, sentia-se muito solitária. Resolvi ousar e sem rodeios perguntei na lata se ela não sentia falta de um pau bem grande na bocetinha ou ficar rebolando em cima de um pau bem gostoso. Ela me olhou com uma cara de reprovação que acabei achando que tinha exagerado, mas como já tinha falado não esquentei e continuei: “se seu marido não consegue te dar uma boa transa, eu posso te arrombar todinha que você não vai poder nem sentar amanhã. Vai gozar tanto que vai ficar até sem ar. É isso que você precisa para melhorar”. A proposta fez seus olhinhos brilharam, mas ela não deu o braço a torcer e muito séria continuou dirigindo e respondeu que ela não era uma putinha como as outras que trabalhavam comigo. Para provocar continuei: “aposto que ele nunca comeu teu rabinho...”, e sorri maliciosamente. Ela chorou novamente e deu pra sentir que estava no papo e sendo assim acabei de chutar o balde e mandei: “pára o carro no primeiro motel que vou te dar uma surra de pica que vai te fazer muito bem, mas vou logo avisando: comigo é pra fazer de tudo, entendeu? de tudo, a noite inteira, e não adianta reclamar dizendo que tá com a boceta ardendo ou o cuzinho doendo”. Naquele dia por sorte o marido havia viajado e assim aquela sexta-feita chuvosa e sem planos se transformou uma noitada muito caliente. Maria sabia da minha fama no escritário e também que já havia transado com sua amiga que intercedeu seu emprego, mas jamais imaginou que iria tão cedo para o abate. Meti a mão por entre suas pernas e massageei sua bocetinha por cima da calcinha. Ela tremeu todinha e acelerou. Afastei a calcinha e meti dois dedos que entraram com facilidade arrancando gemidos de tesão. Revirei-os dentro dela, e ao tirá-los estavam inteiramente melados. Levei-os até a minha boca enquanto Maria mal conseguia se concentrar na estrada. Entramos no motel e já no quarto perguntei se ela tinha entendido meus termos. Ela respondeu que sim, eu então perguntei de novo: “entendeu tudo mesmo?”. Maria ficou quieta. Fui tomar um banho e ela ficou sentada na cama meio indecisa. Não esquentei e depois do banho disse: “tudo bem. Se não quiser vamos apenas dormir, pois com essa chuva não chegaremos a lugar nenhum”. Ela levantou-se e foi para o chuveiro, demorando quase meia hora para sair. Fiquei vendo um filme pornô e massageando meu cacete, até que ela voltou enrolada na toalha, de cabelos molhados e apás sentar na beirada da cama, começou a falar que eu não devia ter falado daquele jeito com ela, pois ela era uma garota muito séria e fiel. Eu, de saco cheio de tanta frescura, levantei e fiquei de frente para ela enquanto ela falava sem parar. Tirei a toalha e disse: “chupa meu pau até o talo.” Maria ameaçou levantar quando a peguei pelos ombros e forcei a cabeça dela no meu cacete duro e já lambuzado com um pouco de leite, quando ela disse que ia gritar. Falei com firmeza que ela iria gritar quando eu fosse comer seu rabinho. A ninfeta começou então a chupar meio desajeitada e, mais tarde confessou que nunca havia chupado porque tinha nojo, mas foi relaxando e aprendendo rápido. Eu ia bombando lentamente segurando ela pelos cabelos e dando puxões de vez em quando fazendo sua língua deslizar por todo meu pau. Aumentei então os movimentos naquela boquinha macia e ela ficou assustada e quis sair, porém segurei com força e comecei a foder aquela boca com vontade, socando a boquinha fazendo o pau chegar até a garganta. Fiquei uns dez minutos naquela boca até que disse que ia gozar, e então ela tirou o pau da boca nervosa por não querer engolir nada. Disse para fazer tudo o que o marido não fazia e imediatamente colocou o pau na boca e passou a chupar com violência até eu gozar na sua garganta. A sacana engoliu tudo rapidinho e ficou chupando até deixar o meu cacete limpinho. Depois caiu na cama exausta e com um sorriso lindo no rosto. Nisso eu continuava ao lado da cama e disse que a brincadeira estava sá começando. Ela olhou meu caralho que continuava duro e cada vez mais inchado. Deitei por cima dela e comecei a chupar seus peitos, porém Maria continuava tensa e apreensiva. Continuei chupando e quando mordi seu pescoço derreteu-se toda e começou a participar com euforia. Fui descendo pela barriguinha até chegar na bocetinha mais linda que já havia visto. Bocetinha não. Era um bocetão, muito inchada e quase toda raspadinha. Comecei chupando e colocando a língua bem na portinha e fui lambendo o grelo que estava intumescido. A ninfeta gemia sem parar e não conseguia ficar parada contorcendo-se toda. Comecei a enfiar a língua bem fundo e ela espantada gemeu quando percebeu que a estava fodendo com a língua. Continuei cada vez mais rápido e mais fundo até que ela começou a tremer e quando gozou gritou muito e não dei tempo para descanso. Deitei-me na cama e falei para ela sentar no meu cacete. Ela rapidinho subiu em cima de mim e coloquei a cabeça do meu pau na portinha da boceta dela e falei para ir sentando devagar para se acostumar. Ela obedeceu e foi engolindo lentamente centímetro por centímetro, cada vez suspirava e gemia mais alto até que parou e disse que não aguentava entrar mais. Nisso eu comecei a fazer ela rebolar, a subir e descer envernizando meu pau, e quando acelerei os movimentos ela começou a gritar que estava muito gostoso. Comecei a forçar para entrar todo o pau enquanto ela resistia. Então num movimento rápido, peguei-a pelos quadris e comecei a socar o pau para dentro. Ela começou a me arranhar o peito, fechou os olhos e continuou rebolando lentamente. Aproveitei o embalo e disse finalmente: “isso tesão! Fode gostoso vai!” Ela obedeceu e começou a cavalgar como uma verdadeira amazona dando saltos onde o pau saía todinho da boceta e entrava com força batendo até o útero. Ela acabou gozando novamente e queria parar uns instantes. Ignorei seu pedido e deitei-a na cama onde começamos um papai-mamãe muito gostoso. A danada beijava muito bem enquanto rebolava gostoso com meu pau dentro de sua gruta melada. Maria segurava por trás meu bumbum e ficava agarrando com vontade e pressionando para meu pau ir cada vez mais fundo. Quando mordi seu lábio e chupei em seguida, ela suspirou e gozou novamente. A essa altura eu já estava quase explodindo, mas me segurava como podia. Coloquei ela de ladinho e por trás continuei a foder a bocetinha, porém quando encostei no bundão senti um tesão ainda maior e pensei: vou foder essa ninfeta até ela desmaiar. Sentei na beira da cama e coloquei a ninfeta no colo enfiando até o talo. Ela gritava que estava forte demais e eu continuei puxando ela pra cima e socando com força fazendo sua boceta bater com tanta força que chegava a estalar. Sua bocetinha estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas, e então resolvi mostrar para ela o que mais seu chefinho podia fazer. Resolvi fazer um 69 prendendo suas pernas torneadas no meu ombro. Ela ficou com meu pau na sua cara e a boceta na minha onde chupei com cuidado sugando todo seu mel. Ela entendeu na hora e começou a chupar ferozmente fazendo com que Maria literalmente pegasse fogo. Ela chupava muito forte e punhetava com maestria quase arrancando meu cacete. Acabou gozando na minha cara e aproveitando os máveis do motel, resolvi sentar numa cadeira de frente para o espelho e pedi para ela montar de costas para mim, onde abriu bem as pernas e foi engolindo tudo. Quando vi no espelho aquela boceta enorme toda aberta levando pau, fiquei doido e ela muito mais. Achou maravilhoso e eu disse que da práxima vez iria filmar isso. Continuou subindo e descendo, apertando a boceta no meu caralho me levando a loucura. Enfiei um dedo devagar no cuzinho, ela não gostou, e disse que era virgem no rabinho. Disse que ela havia topado fazer todo o que eu queria, mas para não quebrar o clima continuamos fodendo calmamente até ela gozar de novo. Isso mesmo... gozou de novo e nossa transa já passava dos 40 minutos. Maria continuou sentada no meu caralho e começou a rebolar aquele bundão com tanto gingado que parecia estar dançando a dança da garrafa. Nisso não tinha mais condições de segurar e gozei na sua bocetinha em abundancia. Quando sentiu o leite quente jorrar dentro dela, gemeu feito uma loba. Sem perder tempo coloquei-a de quatro e disse calmamente: “Maria vou comer seu rabinho. Inaugurar ele de vez. Pode gritar e espernear que eu sá saio daqui quando te comer todinha”. Ela nem se mexeu... passei a língua naquele cuzinho rosado e, a cada lambida ela piscava o buraquinho cada vez mais rápido. Fui enfiando a língua no cuzinho e ela gritou: “Você é louco mesmo!!!” Continuei a lubrificar o buraco e senti que a coisa ia ser difícil pois apesar de ter um bundão a danada tinha o cuzinho muito apertado. Fiquei atrás dela e coloquei a cabeça do caralho na portinha e esperei pela reação. Ela diz então: “Se você enfiar no meu rabo eu nunca mais falo com você”. Não acreditei nem um pouco e fui forçando lentamente até entrar a cabeça. Quando entrou, fui forçando e ela começou a gritar cada vez mais. Parei e fingi que ia tirar e enfiei um pouco mais passando da metade. Fortes palmadas fizeram a ninfeta levar um puta susto, mas acabou dando certo. Sua musculatura relaxou e meu pau deslizou até o saco bater no seu bumbum. Ela gemeu, gritou e esperneou ameaçando sair. Realmente deu pra sentir as pregas arrebentando, mas sá quem já desvirginou um cuzinho sabe como é bom arregaçar aquele botãozinho. Parei, puxei seus cabelos mantendo ela no cabresto para não fugir. Mandei ela rebolar lentamente até se acostumar com o volume do meu cacete. Resolvi recuar aos poucos a fim de introduzir novamente e continuar dilatando seu buraquinho quando inesperadamente ela jogou a bunda de encontro a meu pau atolando tudo novamente. Comecei a bombar cada vez mais forte metendo fundo e rápido, ao mesmo tempo em que lágrimas escoriam de seus olhos. Fiquei metendo e dando palmadas no bundão até ele ficar vermelho, empolgando a ninfeta a ponto de arriscar tímidas reboladas. Quando a safada gozou, empurrou a bunda com tanta força que eu gozei sem parar. Ela estava quase desmaiada, quando saquei o pau do seu cuzinho que parecia um túnel ficando bem aberto. Ela caiu para o lado e ficou suspirando. Apás 1 hora de uma transa muito intensa, caíamos exaustos na hidromassagem. Ao sair um big jantar já estava pronto a ser servido. Dormimos e na manhã seguinte ela me acordou chupando meu cacete lentamente. Como amanheceu chovendo, trepamos quase a manhã toda e ao me deixar em casa confessou que seu cuzinho ardia sem parar e sua boceta estava pra lá de inchada, mas que não via a hora de repetir tudo de novo. Eu sorrindo maliciosamente respondi: “se você quiser um aumento, vai te que dar mais vezes com certeza”, e deixei o carro de pau duro confiante que logo estaria devorando essa gata novamente.

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