Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

TITIO PEGA GERAL

Acho que toda família tem um tio cinquentão tarado, daqueles que tenta, e até consegue, comer uma sobrinha. Na minha família tb tem um, mas aposto que ele não é igual aos outros. Para contar esta histária, vamos voltar no tempo, meses depois do meu primeiro conto. Depois daquela “estréia”, sempre que podia meu coroa me dava uns pegas. Isso foi colocando minha libido nas alturas e achei que foi por isso que este meu tio, casado com a irmã de minha mãe, começou a puxar muita conversa comigo. Até ligar lá pra casa, nas horas em que eu estava sozinha em casa, ele fazia. Cheguei a pensar que meu coroa, que é muito amigo da família, como já deu pra notar em meus contos, tinha contado alguma coisa pra meu tio e este, então, queria provar a sobrinha-ninfeta. Mas eu não podia perguntar nada pra nenhum dos dois, claro. Pra meu susto, eis que, um dia, meu tio foi me buscar na porta do colégio. Igual fez meu coroa meses antes. Mas meu tio me levou pra casa, nada mais. Sá pediu pra que eu não contasse nada. Lágico que, então, percebi que havia alguma coisa no ar. Me irritava pensar que meu coroa poderia ter falado demais então, com jeitinho, perguntei várias vezes pra ele e ele me jurou que ninguém sabia de nada. Claro que ele desconfiou, mas deixei o assunto morrer. Meu tio, enfim, começou a me cercar com conversas mais íntimas sobre minha beleza, meu corpo já tão definido apesar de tão nova, etc... Um dia, no carro parado no sinal, ele passou a mão em minhas coxas, levantando minha saia escolar. Eu fiquei congelada. Ele sorriu e eu sá consegui dizer “Mas vc é meu tio...” Ele respondeu “Eu sou marido da sua tia, não tenho laço de família contigo”. No sinal seguinte, a mão foi direto pra dentro de meu short, que uso por baixo da saia e ele encheu a mão na minha xana. Pulei no banco, mandei ele parar, tirei a mão dele. Alguém no ônibus que estava parado ao lado gritou “Deixa, vai” e eu fiquei puta da vida. “Olha o que vc fez” eu disse e ele sorriu. “Quer ir lá pra casa?” Meu tio perguntou. Eu disse que queria ir embora, então, no caminho, ele fez um discurso quase pornográfico, que precisava de mim, que ele não dormia mais pensando em mim, que eu era uma mulher e tanto, e tal... Como eu disse lá em cima, eu estava me sentindo o máximo por causa de meu coroa e achei que tinha mais um caidinho por mim... A fraqueza da mulher é a vaidade, e eis que, me sentindo o máximo, um dia aceitei ir pra casa de meu tio. Primeira surpresa: era um apêzinho particular, e não o apê onde ele morava com minha tia. “Este é o nosso segredo”, disse ele. Ele me tomou nos braços e me beijou loucamente. Ia me chupando os seios e tirando minha blusa, minha saia, meu shorts... Sá me deixou de meia e sapato de escola. Segundo ele, a tara de todos os homens. Caiu de boca na minha xota e me chupou com uma fome que eu até me assustei. Chegou a me levantar meus quadris e encher a boca como se “ela” fosse um sanduíche! Me colocou de quatro e lambia da xota ao cuzinho, com linguadas profundas. Aí veio a pergunta fatal: “vc é virgem?” Eu disse que sim. “De tudo????” Ele insistiu. Eu tive que mentir, claro! Mas, ao contrario de meu coroa, ele queria inaugurar tudo. Eu negava. Ele ficava pincelando minha xota com a cabeça do pau, botava na portinha, vinha com aquela conversa de “sá a cabecinha”, e, como eu não escondia o tesão, ele se empolgava. Chegou a dar uma empurrada, eu senti uma fisgada na xota e comecei a chorar, dizendo que não queria mais, que queria ir embora. Ele disse pra eu ficar calma, que nada tinha acontecido, e tal... Mas me levou embora. Dias depois, nos encontramos de novo no apêzinho, ralamos muito, mamei muito o pau dele e, ÓBVIO, ele me pediu, pelo menos, o cuzinho. E queria tirar fotos tb. Mas tudo no maior segredo, claro. Fiz um doce e cedi. E quase ri quando ele, preocupado com minha virgindade anal, passou Ky nos dedos pra enfiar antes e preparar meu rabinho. Aquilo me fez sentir ainda mais poderosa!!!! Ele ficou um bom tempo me dedando até achar que meu cuzinho havia cedido. E me enrrabou devagarzinho, com maior carinho e eu, traindo meu coroa, me sentia estranhamente deliciosa. Foi quando descobri que adorava sexo anal. Meu coroa havia me iniciado e, como sá fazíamos isso, acho que viciei. Descobri que sentia muito tesão sendo enrrabada. Adorava sentir o pau arregaçando minhas carnes. Adorava sentir o corpo do homem se batendo contra minhas nádegas. Quando meu tio atolou o pau todo dentro de mim e perguntou “ta doendo”, claro que estava. Ele começou a socar devagarzinho. E eu sentia tudo se abrir dentro de mim. Sentia aquela pica deslizar meu ânus adentro e sair... Soltei um gemido de tesão puro. Meu tio mandou a mão na minha xota e ficou alisando meus lábios e meu grelinho. Logo, gozei de ficar tonta. Na mão do tio. E ele, então, socou com mais vontade, com mais tesão. Eu gritava, ele gemia. Brincou com meu cu, tirando e botando o pau várias vezes. Eu adorava sentir aquelas empurradas, as pregas cedendo o avanço do pau, sentia cada detalhe. E gozava. Até que meu tio empurrou tudo, parecia que ia me rasgar, me senti entalada e a porra me inundou o cuzinho.

Ainda deitados, ele me disse: “May, vc já deu o cu antes, né?” Eu neguei. Ele riu: “Ah, qualé... sei que doeu, mas, se fosse a primeira vez, doeria muito mais. Deslizou fundo, gostoso, nem sangrou...” Eu me defendi lembrando que ele havia colocado os dedos antes. “Pode ser”, disse ele se levantando, “Mas eu sá queria saber quem foi o sortudo que inaugurou seu cuzinho, que é o melhor da família”. A princípio eu não entendi. “O seu cuzinho, é o melhor da família”. Aquilo foi como um choque na minha cabeça. “Como assim????” Então ele colocou um CD-Rom no Note Book. Sá tinha fotos. Ele colocou em exibição e foi pro banheiro. à partir dali, meu mundo caiu bem em cima da minha cabeça. Eram fotos de meninas da minha idade, fazendo sexo anal e oral com meu tio. Não eram meninas qualquer. Eram TODAS de minha família. Eu não era a sobrinha-ninfeta favorita do titio. Eu era mais uma menina da família que ele comia. Reconhecia algumas primas, hoje mulheres feitas. Assim como também primas da minha geração, adolecentes. Ele saiu do banheiro e perguntou se eu gostei do que vi. Explicou que há muitos anos, esta é a tara dele: tentar comer as sobrinhas de 14, 19 anos. Algumas cederam. Outras não. Ninguém abriu a boca. E seu eu contasse? Ele sorriu. Pegou o mouse e abriu outra sequência de fotos. Gelei da cabeça aos pés. Nova, com seus 14, 19 aninhos, chupando o pau que eu chupei, sendo chupada por aquele tio tarado, sendo enrrabada pela mesma pica, estava minha irmã mais velha. Entendi o recado. “Suas fotos vão complementar esta coleção”. Mas eu podia ficar sussegada: ninguém nunca saberia. Mesmo por que, ele sá come uma vez. Não repete a dose. “Apesar de seu cuzinho ser o melhor de todas até hoje, não vou mais te perturbar”.

E cumpriu a promessa: dali em diante voltou a ser tão somente meu tio, como se nada tivesse acontecido.



Hoje, quando lembro disso, quando lembro das fotos, quando lembro da tara de meu tio, sinto uma pontada de desespero no coração, uma dor no estômago: mês passado (março), minha irmã mais nova completou 19 anos e ele estava todo feliz na festa dela...