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DELÍRIOS DE UMA MENTE

Delírios de Uma Mente....



Eram quase vinte e três horas; a noite se extinguia para dar lugar à madrugada; chovia e frio também fazia. Trovões, raios, relâmpagos, cachoerias de água jorravam de dentro do céu. Calmamente dirijia pelas ruas alagadas da cidade, implorando a todos os deuses que me conduzissem ao destino final que era a minha residência.



Ruas alagadas, dezenas de carros paralisados pela água em seus distribuidores; um cáos do qual eu me livrava por ter deixado as primeiras pancadas – as mais fortes – desabarem sobre a cidade.



Estava a poucas quadras do meu destino, quase lá, nada mais poderia acontecer; não de ruím.



Com cautela sigo pelas ruas escuras, pois como sempre acontece nestas ocasiões todas as luzes da cidade se apagaram.



Em um súbito, como se fosse do nada, bem a minha frente, um veículo totalmente apagado; se embarcação fosse estaria em deriva; freio.



De imediato pareceu-me estranho aquele belo automável ali abandonado; avanço vagarosamente, abaixo vidro da janela do carona para observar, e quando emparelho ouço uma linda melodia a suplicar:



- Senhor; pode ajudar-me.



Simplesmente ao ouvir a súplica, aquela súplica que atormentava a alma de alguém, aquela palavra “senhor”, ali, identifiquei estar um serva, uma submissa.



Paro o veículo e procuro saber o que acontecia.



Jandira – este o nome dela – lágrimas aos olhos me diz que já está ali parada por mais de uma hora, pois a rua estava alagada e seu carro sucumbirá na avalanche de água, diz que eu era o primeiro que passava por ali.



Gentilmente informo que não sou um entendido em mecânica de veículos, mas que tentaria algo; estaciono meu carro e vou em direção ao veículo de Jandira que a esta altura já está sentada no banco do carona; entro, giro a chave e nada; apenas aquele barulho irritante de carro que não pega mas indica que existe corrente e que ela chega ao arranque; é distribuidor e não resta a menor dúvida.



Enquanto pensava não pude me furtar a olhar para o lado; uma linda e divina visão; que lindo par de coxas não se escondiam em um micro saia de jeans, que lindo par de seios se afloravam por baixo de uma camiseta de malha; que visão. Em seu pescoço uma linda gargantilha que logo faz a minha imaginação entender como sendo uma coleira. Puxo a trava da tampa do veículo de Jandira.



Já com a tampa do motor aberto manejo as travas do distribuidor e não poderia ser de outro modo, totalmente alagado. Volto e pergunto a Jandira se ela possuia algo que pudesse servir de toalha para enxugar aquela poça de água em gotas. Não tinha; claro. Se eu não tinha no meu carro porque ela haveria de ter no dela?



A operação enxuga distribuidor começará mal; talvez deixando ele aberto para que secasse naturalmente; mas levaria algum tempo. Volto para dentro do carro e fico conversando com Jandira; aos poucos ela vai me contando sua vida; é casada e o marido trabalha em uma multi-nacional onde exerce cargo no alto escalão, um filho pequeno, estava em casa de sua mãe e se dirigia para a sua quando desabou o aguaceiro. O marido estava também prêso ao trânsito em outro local, o filho a salvo em casa com a babá.



Continuamos a conversar, Jandira conta que o marido se desencantou dela com a gravidez e que nem o nascimento do menino voltará a despertar nele a volúpia de antigamente. Estava já sem sexo por mais de ano e meio. Aquela escultura, um monumento, sem servir a ninguém por mais de dezoito meses.



Aos poucos fui direcionando a conversa para onde eu desejava, e subtamente descansei minha mão naquela coxa que me provocava ao lado; não senti reação de Jandira o que me incentivou a subir a mão em direção ao seu maior tesouro. Consentido. Nenhuma reação contrária. Com carinho enfiei o primeiro dedo e passei a manear aquela gruta e sentir o melado começar a se formar; não demorou e meu instinto sádico se manifestou com o segundo dedo enfiado naquela vagina quase que novamente virgem; como se sentisse um pouco de dor Jandira fez menção de recuar, porém a segurei com a outra mão e o terceiro dedo foi enfiado com vigor em sua boceta já totalmente melada e jorrando nectar de prazer.



Enquanto três dos meus dedos descobriam o prazer daquela dinina gruta de prazer a minha outra mão já procurava seu seio e ao encontrá-lo deparei-me com o mamilo completamente rijo; não resisti e com o polegar e o indicador apliquei um clip humano, torci de um lado para o outro; não reclamou.



Era um delírio.



Aos poucos, lentamente, tirei os dedos de dentro de sua vagina, o caldo escorria por entre meus dedos, um lubrificante natural. Continuei na direção do seu ânus; achei o seu anelzinho; forcei; nossa, era apertado; virgem com certeza. Forcei meu dedo até ele romper aquele início do túnel e ouvi um gemido de dor o que me fez instintivamente perguntar se havia doido. Jandira me responde que era a primeira vez que algo era introduzido em seu ânus.



Muitos beijos depois Jandira já manejava meu pênis em sua boca, um delírio, uma loucura, que lingua.



Meu caralho, rijo, pronto para explodir me fez levantar em um ímpito único e rapidamente ir ao meu carro, peguei minha pasta de trabalho e voltei; pronto, ali estavam as camisinhas.



Jandira continuou me chupando, eu continuava a brincar com os dedos em sua boceta e em seu olho do cú. Já não aguentava mais e a vadia abocanhava tudo com gosto, chegava a faer barulho com a boca; decidi que era hora de foder aquela cadela.



Em um rompante puxei Jandira pelos cabelos e afastei sua boca do meu pau; coloquei a camisinha, agarrei-a pelos quadris e a obriguei a se virar e se apoiar no banco do carro, arriei sua calcinha com violência, desferi um primeiro tapa naquela bunda maravilhosa; doeu, tenho certeza que doeu. Como é do meu costume avisei que não teria o segundo, apenas se implorasse.



Com ela já de quatro sobre o banco do carro afastei suas coxas e de um sá golpe enfiei tudo em sua boceta, senti tocar em seu útero; ela gritou; um grito que era misto de prazer e dor. Comecei lentamente um vai e vem, pois já estava pronto para explodir em gozo. Ela não demorou muito e explodiu em gozos simultâneos. Enquanto gozava eu perguntei se queria outro tapa; a cachorra respondeu pedindo para bater ainda mais forte; assim o fiz deixando o rabo dela todo vermelho, com a marca da minha mão muito bem delineada naquele maravilhoso trazeiro.



Minha volúpia era incontrolável; enquanto batia e mais batia retirei a piroca de dentro dela, afastei suas nádegas, coloquei bem na portinha do seu cú e forcei; forcei novamente e apenas na terceira estocada consegui romper a barreira de seu canal retal. A cadela estava no cio; urrava, berrava e eu enfiava mais e mais; puxava seus cabelos com prazer; infligia a dor como nunca havia infligido antes; enquanto seviciava aquela cadela eu enfiava ainda mais a pica em seu rabo até que nossos corpos se uniram em um sá; nada mais havia para enterrar naquele cú já não mais virgem.



Não demorou muito e meu gozo jorrou. Pena, pois havia programado gozar em sua boca. Não resisti.



Por instantes ficamos inertes, colocados um ao outro, até que aos poucos íamos separando nossos corpos até que caí para o banco do lado, liberando Jandira da incômoda posição em que se encontrava. Tirei a camisinha e a joguei fora pela janela.



Jandira nada dizia; nada. Nem uma palavra.



Gostou não foi cadela, a vadia adorou não foi? Perguntei.



Ela respondeu que jamais havia transado assim com seu marido e que ele era até então o único que havia possuído seu corpo. Voltei a indagar se a cadela havia gostado. Ela respondeu:



- Não; não gostei porque acabou.



Eu lhe disse então que sá acabaria se ela desejasse isto, me aprentei como o Mestre X; mestre dominador, disciplinador e doutrinador do BDSM; passei o meu número de celular e a convidei para ser minha cadela; frisei que não precisa responder naquele momento e que se fosse sua vontade eu a reeducaria sobre a minah chibata e sobre a minha colher de pau.



Já recompostos tentei a ignição do carro; pegou. O carro voltava a funcionar; desci, fechei a tampa do distribuidor, abaixei a tampa e me voltei para Jandira com a menção de dar-lhe eum beijo na boca, ela se entregou e, antes do beijo, recebeu um vigoroso tapa em sua cara. A cadela havia sentido a minha mão pesada.



Nos despedimos, e cada qual seguiu seu rumo.



Já em casa, passada menos de uma hora, meu celular tocou; atendi e do outro lado ouvi apenas uma frase:



- Eu aceito ser a cadela do Mestre X.