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GOZANDO PELO CUZINHO

Faço academia com regularidade e também pratico natação. Na academia observo sempre aqueles exercícios que as mulheres fazem para modelar o bumbum. Em casa, fechado no meu quarto, procuro fazer esses tais exercícios. Dessa forma ganhei mais mobilidade nos quadris e fiquei com uma bunda mais arredondada do que o normal. Aprendi a rebolar, mexer e a gemer, brincando e imaginando uma foda gostosa sozinho na cama.



De um tempo para cá, menos de dois anos, comecei a experimentar a dar o cuzinho, coisa que não faço com frequência, porque tenho namorada e faço sexo com mulheres também. Mas quando estou a fim, faço sexo com homens e daí procura fazer muito bem feito. Seleciono muito bem o parceiro, primeiro passo por um período de observação, imagino, penso e daí dou o bote. Ou melhor, eles dão bote, claro a partir de uma abertura minha.



Faço exercício de contração do cuzinho. Desenvolvi a sensibilidade nos lábios e na língua. Aprendi a chupar um pau, sentir o pulsar dentro da boca, sugar, passar os lábios, sentir o sabor de um pica. Gozo chupando, mas não engulo o líquido. Gosto de ser enrabado com prazer. Tenho e dou prazer. Coloco uma calcinha enterradinha e me transformo. Nesse momento, dar o cuzinho para mim é uma grande realização. Não tanto pela penetração, mas pelo fato de ser enrabado, mexer, rebolar, falar e ouvir besteiras. Sentir, contrair, receber uma vara no rabo. É a minha porçao mulher.



Passado o período de observação e depois de tanto insistência, visitei o quarto do segurança do prédio onde moro. Um moreno alto, simpático e abusado. Sempre me impressionou suas mãos grandes, dedos longos. Tomei banho, me preparei e pus aquela calcinha fatal. Ao abrir a porta foi logo me abraçando, apertando minha bunda e pressionando sobre seu corpo. Pôs a mão por dentro do meu agasalho e sentiu que eu estava de calcinha. Ficou louco de tesão. Virou de costas,puxou e ficou ali simulando uma foda. Eu me soltei logo, mexendo, rebolando e cedendo aos seus apelos.



Tirou minha roupa, me deixando sá de calcinha. Eu empinava a bundinha, me fazia de menininha bem sensual e “louca” pra dar. Tire minha roupa agora, ordenou. Fui tirando, peça por peça. Quando cheguei na cueca, soltou um grosso e cumprido pau, lembrando um pouco seus dedos. Peguei, apalpei e imaginei o que faria com aquela delícia, ou o que ela faria comigo. Ele veio por trás e me apertou, puxando, pressionando com força. Vou te comer inteira sua puta safada. Empinei a bunda, abri e encaixei o rego no seu pau. Ele empurrava e eu pressionava contra o seu corpo, rebolando, mexendo. Coma, coma.



Peguei seu pau duríssimo e longo feito uma vara. De joelho comecei lambendo, sentindo o gosto da vara. Sugava a cabeça e descia até onde a garganta suportava. Sobrava vara. Tirava da boca e passava os lábios da cabeça a base. Ele gemia de prazer. Me deu mais tesão. Voltei para a cabeça, enfiei na boca, sugando, apertando a língua e movimentando. Que delíciaaaaaaaaaa. Fiquei fazendo assim uns 19 minutos. E gozei. Em seguida ele gozou espalhando porra pelo chão.



Sentamos, ele continuou pegando nas minhas pernas e elogiando a calcinha e meu desempenho labial. Ou lingual. Ele foi tomar banho, voltando rápido. Fui ao banheiro também. Ficamos um pouco mais sentados conversando. Agora quero comer esse cuzinho com calcinha e tudo, posso? – Pode, coma, quero sentir esse pauzão. Fomos para o quarto. Fiquei de bruços. Ele veio por cima, mordendo minha bunda, até chegar no cuzinho e enfiou a língua. Lambia, chupava. Reacendou a minha tesão, mas o meu pau estava mole. É a hora de gozar pelo cuzinho, pensei.



Tirou a língua e começou a introduzir o dedo gigante. Me soltei, relaxei e escancarei para ele, mexendo, rebolando e empinando a bundinha. Goze no meu dedo, goze puta safada, goze. Levantada e baixava a bunda. Gemia, rebolava mais, estremecia de tesão com aquele dedo. Ele colocava, enfiava até o fundo e tirava e repetia tudo novamente. Goze no meu dedo, goze. Quero ver você gozar sá no meu dedo, fazia tempo que eu queria fazer isso. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiiii, que delíciaaaaaaaaaa, eeeenfia mais, enfia mais, tudo, tudo. Gozei pelo cuzinho, de pau mole.



Meu cuzinho estava todo molhadinho. Eu extasiado. Ele cuspiu mais e disse: chupe, molhe bem que vou comer esse cuzinho agora. Molhei bem com a língua, cuspi também. Ele veio por cima. Empinei mais. Abri. Escancarei o rego para receber aquela maravilha. Pôs a cabeça e entrou. Tremi. Ele me abraçou, se posicionou bem e disse quer dar esse cuzinho? Quero, enfie, mas devagarinho. Ele brincou um pouco na portinha, mas não me atendeu. Enfiou tudo de uma vez. Aiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiii, uuauaaaaaaauuaaaaaaauuau, não dizia coisa com coisa. Senti lá dentro, mas bem nas profundezas no anus como nunca tinha sentido, tal era o cumprimento da pica. Senti as bolas batendo nas minhas bolas. Estava inteiramente à mercê daquele macho. Perdi o controle, o cu invadido inteiro.



Mexa putinha, mexa. Abra mais, abra. Empine essa bunda, empine. Rebole, rebole na minha pica. Tudo o que ele mandava eu obedecia, não dá para não obedecer um homem com pau enterrado na sua bunda. Naquele momento eu era sua mulher. Como eu não me dominava mais, meu cuzinho desandou a piscar, contrair, sentir os efeitos do pauzão comendo solto dentro. Tirava e colocava novamente. Eu ia ao delírio. Pressionava, mordia aquele pau com o as paredes e com o anel do cuzinho. Sentia a pica nas minhas entranhs. Assim, assim, mexa mais. Coma, coma a tua putinha, coloque mais, goze, encha meu cu de porra,encha, encha. Ta gostando, ta minha putinha. Tou, adorei esse pauzão. Sou tua putinha, meta, asssimmmm, assssssim, gozeeeeeeeeee, gostooosoooooooo, tesão, coma a tua putinaha, mais, mais. Gozei, gritei,estremeci naquela vara. Em seguida ele encheu meu cu de porra, urrando. Maravilha!