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A CAMAREIRA

A Camareira

Eu havia acabado de chegar de viagem, tendo seguido direto para o hotel, e sá pensava em tomar um bom banho e descansar a tarde toda, para à noite conhecer a cidade. Por volta das duas e meia ouço um batido na minha porta. Saí então do banho, enrolado na toalha e fui ver quem era. Pelo olho mágico pude ver uma linda camareira, morena clara, baixinha, magrinha com um lindo corpo, seios pequenos e suculentos, um uniforme que realçava toda a sua sensualidade. Mil idéias se passaram na minha cabeça sá no tempo que levei abrindo a porta. Ela então sorriu pra mim e perguntou: "Boa tarde senhor, vai querer arrumação do quarto hoje?". Eu deveria dizer: não, imagine, cheguei agora há pouco e a roupa de cama está toda limpa, etc". Mas não podia jamais perder uma chance de ficar tão pertinho daquela linda princesa em trajes de empregada... Pedi pra ela entrar e ela seguiu direto para o banheiro, trocar as toalhas. Olhando-a da sala não consegui esconder o tesão que ela estava me dando e meu pau foi crescendo por baixo da toalha. Tudo que queria era que ela virasse para mim e visse como ela estava me deixando louco... Fiquei bem práximo à entrada do banheiro, de forma que quando ela saísse tivesse que olhar para o volume latejante por baixo da toalha. Quando terminou ela pegou a pilha de toalhas e passou pela porta. Então seus olhos bateram direto onde eu queria. Ela parou por menos de um segundo e passou por mim, indo colocar as toalhas no carrinho. voltou pouco tempo depois na direção do quarto, e claro, era pra onde eu estava indo também. Pedi-lhe desculpas por estar tão a vontade, expliquei a histária do banho e ela apenas sinalizou com a cabeça que estava tudo bem. Parti então para o ataque: sem nada dizer, tirei a toalha, joguei-a sobre a cama e passei a poucos centímetros dela. Sua reação era uma mistura de surpresa e timidez. Abri minha mala e tirei um xort, o qual joguei sobre a cadeira. Perguntei-lhe se havia algum problema em ficar a vontade, pois queria dar uma relaxada e sempre gostava de ficar nu em casa. Ela disse quase sem se fazer ouvir: "Claro que não, senhor, está em seu quarto. Já estou terminando". Sentei-me na cadeira, esperando ela acabar de trocar a roupa de cama, meu pau latejando como um vulcão, sabendo que vez ou outra ela desviava o olhar para o tesão que eu estava sentindo, o tesão que eu demonstrava por ela. Fui até o frigobar e peguei uma água, oferecendo-a um copo. Ela aceitou e enchi seu copo, enquanto seus olhos não abandonavam meu pau. Quando ela bebeu percebi a aliança em seu dedo, e o fato de saber que ela era casada sá fez meu pau crescer ainda mais, atingindo um nível de desejo jamais sentido antes. Então eu disse: "Você é muito linda e bem jovem. Casou-se com quantos anos?". Ela respondeu que havia casado no ano anterior e que tinha agora 22 anos. Tinha uma filha e trabalhava no hotel há pouco tempo. Ela terminou sua água e voltou para o trabalho. Percebi que ela estava um pouco agitada demais, e demorou para terminar a arrumação da cama. Voltei para minha cadeira e comecei a mexer no meu pau. Ela se aproximou de mim, para ajeitar o lado da cama perto de onde eu estava. Quando seu bumbum estava a apenas dois palmos de mim, passei minha mão por sua cintura. Na hora ela se empertigou e se virou, parecendo contrariada. Nada disse, nem vi sua reação, ela apenas voltou ao serviço. Me levantei da cadeira e abracei ela por trás, carinhosamente prendendo-a nos meus braços. Ela ficou parada, com os olhos fechados enquanto minhas mãos subiam pelo seu corpo até alcançar seus seios. Fiquei acariciando-os por um bom tempo, ao mesmo tempo que meu tentava penetrar-lhe pela roupa, sua respiração forte me deixando ainda mais louco. Larguei então seus seios e virei-a de frente pra mim. Ela abriu os olhos, me olhando com uam expressão tímida e então dei-lhe um beijo. No começo ela não movia seus lábios mas depois nossas línguas se misturaram em nossas bocas, suas mãos segurando meus braços, meu corpo totalmente colado ao dela. Quando eu peguei no laço do seu uniforme para começar a tirar sua roupa ela subitamente se afastou, caindo sentada na cama recém-arrumada. Então ela passou por cima da cama, chegando ao outro lado e correu até a porta do quarto: "Desculpe senhor...eu... não devia, não posso fazer isso. Sou uma mulher casada e...". Quando comecei a andar em sua direção ela recuou, esbarrando nas paredes, totalmente apavorada. Alcancei ela quando já estava na porta do apartamento. Abracei ela sem nada dizer, meu pau continuando a querer rasgar-lhe a roupa. Fiz carinho em seus cabelos enquanto ela parecia começar a chorar, de fato arrependida pelo que deixou acontecer. Ergui sua cabeça e voltei a beijá-la e ela lentamente foi se deixando relaxar. Desci minhas mãos para sua saia, passei pelo seu bumbum e coloquei minhas mãos por dentro de suas pernas, sentindo sua calcinha molhada pelo mesmo desejo que eu sentia. Afastei então sua calcinha e encostei meu pau na entrada da sua boceta. Ela não parava de me abraçar, beijando cada vez mais forte, sua boca simplesmente engolindo a minha então a penetrei. Bem devagar, aproveitando cada pedacinho da sua xota tão molhada, tão gostosa, tão apertadinha... Fui acelerando a penetração e suas pernas foram ficando bambas, à medida que eu metia nela cada vez com mais força. Ela gemia bem baixinho, e nada dissemos enquanto estávamos ali, botando pra fora todo o tesão que se acumulou naquele pouco tempo juntos. Ela chegou ao orgasmo, prendendo meus braços com as unhas, sua boca ficando sem ação, suas pernas parando de se contorcerem nas minhas. Pouco depois foi minha vez, e então a abracei enquanto jogava todo meu leitinho dentro daquela boceta maravilhosa. Ficamos abraçados por alguns minutos, eu dentro dela, meu pau pedindo por mais, sua boceta não deixando eu sair. Ela olhou pra mim e disse, com um sorriso bem doce: "Não sei o que me deu, eu nunca... nunca tinha ficado com outro homem que não meu marido... Desculpe, preciso ir...". Meu pau saiu de dentro dela e ela tentou ajeitar a roupa na medida do possível. Com os cabelos totalmente desarrumados ela abriu a porta e saiu, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa. Fiquei ali na porta, encantado com aquela camareira que jamais conseguiria esquecer na minha vida. Depois voltei para o quarto, me joguei na cama e sonhei com cada detalhe daquela tarde de amor. Minha viagem não poderia começar de uma maneira melhor...