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JULIA & CINTIA - UMA HISTORIA DIFERENTE

" O marido de Júlia a deixou quando ela tinha vinte e um, dois meses antes do nascimento da filha, Cíntia. Ele se converteu a uma religião e a abandonou para seguir o grupo. Na verdade não foi um impacto grande para Júlia, ela tinha sido auto-suficiente ao longo da sua recente adolescência, quando o pai morreu e deixou uma razoável soma de dinheiro para ela. Ela decidiu economizar e trabalhar para que sua a criança pudesse ir para faculdade, algo que ela quis fazer, mas não pôde. Criou a filha até muito bem para uma mãe solteira. Porém, ela nunca achou nenhuma companhia séria, e sua vida sexual foi deixada de lado. Ela se voltou principalmente para a fantasia e a masturbação, que ela praticava reservadamente quando possível. Quando Cíntia tinha onze anos, começou a mostrar um pouco de interesse no seu corpo, e Júlia sabia que logo ela teria que responder quaisquer perguntas que surgissem. Cíntia estava tomando um banho uma noite, quando Júlia entrou para a espiar. Ela a encontrou deitada na água quente, movendo a esponja em cima da sua vagina, dando risada. Quando ela viu a mãe entrar, se sentou, um pouco envergonhada, e tentou fazer parecer como se ela estivesse se lavando. Júlia sorriu e disse, " Cíntia, você não tem que ficar envergonhada sobre o que você está fazendo. Todas as meninas fazem isto em algum momento, e é uma coisa maravilhosa, pessoal, bonita, que você pode fazer. Uma coisa privada, mas não algo para ficar envergonhada". Cíntia, uma menina sincera como era, se endireitou e perguntou, " Todas as meninas fazem isto, mãe? Fazem?" A pergunta não era o que ela esperava, mas ela disse, " Bem, sim, meu bem. Reservadamente ". " Como você faz isto "? perguntou Cíntia. Perdida, Júlia repetiu, "Ah, ahn, isso é uma coisa muito íntima. Eu vou sair agora, e lhe dar alguma privacidade. Me avise quando você terminar, eu preciso tomar uma ducha". Júlia deixou o banheiro, virando para ver a filha movendo a esponja com vigor em cima da vulva dela outra vez. Depois naquela noite, apás deitar no sofá por um longo tempo, Júlia se recolheu ao seu quarto e começou a se despir. Os eventos da noite tinham causado um estímulo curioso, e ela esfregava as coxas uma contra a outra enquantou cruzava o quarto nua. Abriu o armário para pegar a camisola e viu Cíntia, que estava abaixada lá, nua, encarando o peitos e a vagina da mãe. " Por que você está fora da cama "? ela perguntou suavemente, sem vergonha. "Eu quero te ver fazer" ela disse simplesmente, e começou a se levantar em direção à mãe. Antes que tocasse as coxas de Júlia, ela a agarrou pelo braço e a levou para o quarto. "Deixe de besteira, Cíntia. Vista uma camisola e vá dormir". Assim que ela se deitou na cama, os dedos de Cíntia mergulharam no seu clitáris. Júlia partiu depressa e confusa. Ela ficou inquieta com o descaramento da filha, e se masturbou até dormir. Alguns anos depois, quando Cíntia tinha dezoito anos e tinha ido a um jogo de volleyball, Júlia, sozinha na casa, se sentido excitada, decidiu se masturbar. Ela guardara alguns livros e vídeos adultos e tinha um vibrador, mas a excitação dela era tal que ela apenas deitou no sofá com um pouco de música tocando e começou a se acariciar lentamente em cima da sua blusa fina de verão. Ela passava as mãos pelo rosto e as beijava, se estirando enquanto Steely Dan rolava no estéreo. As suas mãos acariciaram o pano em cima da sua barriga e a parte de baixo dos seus peitos. Os seus dedos circularam e beliscaram seus mamilos entumescidos pelo tecido do vestido. Ela começou a mover os quadris, fazendo a saia subir para os joelhos. Fechando os olhos, abaixou as calcinhas até os joelhos, então foi por baixo do vestido e acariciou suas coxas. Com a outra mão ela continuou acariciando os seios, lambendo as pontas dos dedos e esfregando os mamilos quentes pelo tecido da blusa. Antes que pudesse perceber, tocou seus lábios molhados e gemeu. Os dedos dela vagaram da extremidade da vagina ao redor, incitando a umidade nos lábios sensíveis, em chamas. Ela moveu o corpo mais pra baixo no sofá, arqueando suas costas enquanto o orgasmo se aproximava muito mais rápido que ela esperava. A outra mão deixou os seios e passou a esfregar o clitáris dela, suavemente no princípio, mas não por muito tempo, pois a excitação dela crescia rapidamente. Os dedos de Júlia esfregavam freneticamente para cima e para baixo contra seu clitáris, assim como os outros três dedos mergulhados, entrando e saindo da sua racha. O seu corpo se enrijeceu com o climax, escorrendo fluidos por ambas as mãos com ela gritando como se acometida por uma forte dor. Seus olhos se fecharam, ela elevou os dedos aos lábios e lambeu seus sucos, apreciando o gosto que ela tinha aprendido desfrutar nos últimos anos. Respirou um pouco e levantou a calcinha, quando notou algo no canto da visão. Virando a cabeça depressa, ela viu Cíntia, de pé, boquiaberta, ainda de uniforme. Depois de um momento de silêncio, Cíntia deu risada e disse, " Nás perdemos. Tomamos um passeio de..." Júlia recobrou os sentidos e disse, " Há quanto tempo você estava de pé aí"? " Tempo o bastante, mãe. Eu vi você..." ela interrompeu no meio a fala. Eles se encararam uma a outra. Júlia começou a levantar suas calcinhas lentamente. Ela estava obviamente confusa como controlar a situação. Cíntia continuou, "com que frequência faz você isso"? Chocada, Júlia respondeu num rompante, " isso não é da sua conta ". Cíntia se sentou práximo à mãe e disse, descaradamente, "eu faço isto duas vezes por semana, às vezes mais. Mãe, não há nenhuma razão para estar envergonhada, você me ensinou isso. Além do mais, eu acho que você deveria fazer mais vezes. Eu estava preocupada com você." Júlia começou a desejar saber sobre a masturbação da filha. Ela estava estonteada e ainda excitada com o gozo de instantes atrás. Ela olhou para Cíntia e a viu se tocando por cima do short, esfregando de um lado para outro. Ela disse, " eu sei que você não tem ninguém que a ama além de mim, mãe. Eu acredito que eu deveria te ajudar tanto quanto você me ajuda, Mãe ". " O...o qu...que" gaguejou a Júlia, e olhou novamente para a filha dela se tocando. Cíntia esticou a outra mão para a mãe, lentamente, titubeante. Antes que mão dela alcançasse o seu peito, Júlia saltou para cima e se afastou, ofegando, confusa, temerosa, e mais que tudo com uma pequena excitação. Ela não pôde mover sua boca para dizer "Não". Cíntia continuou olhando para ela e fez uma cara feia. "Eu sá queria.... eu sinto muito". " Não, não, é sá ...você é minha filha. E, deus, uma menina, que" ela começou a chorar ligeiramente, " e faz...tanto...tempo..." Cíntia continuou acariciando a frente do seu uniforme. " É porque eu a vi? Eu a assisti fazendo? Você quer me ver?" "Te ver?" " É, me ver. Uma garota, se masturbando. Sua filha, mãe ". Ela não poderia ter dito isto, mas disse. Mas a Júlia ainda estava lá de pé, incrédula. Cíntia subiu, e disse, "Eu vou para meu quarto. Você pode me seguir, se você quiser ". Ela roçou na Júlia ao passar e foi aos degraus. Depois de um momento de silencio, Júlia foi atrás. Ela estava ansiosa e ofegante. Subir degraus acima era quase impossível. Ela chegou ao quarto da filha; a porta estava aberta. Cíntia estava se despindo, tirando o top dela. Ela sorriu quando viu a mãe dela a assistindo. "Vem cá, mãe. Senta na cama, " ela acenou. Júlia sentou. Cíntia tirou o sutiã e os peitinhos pequenos e bicudos dela despontaram. Júlia pensou como eles estavam bonitos. Ela estava começando a relaxar, excitada com a visão das tetinhas da filha dela. Cíntia abaixou as calças e calcinhas de uma vez e revelou a bucetinha à mãe, com seus pentelhinhos claros de cabelo castanho. Os pelos estava molhados e brilhando com suas práprias carícias. Cíntia saiu do monte de roupa no chão e se sentou práximo à mãe. Não perdendo tempo, ela mergulhou os dedos diretamente na xaninha dela, esfregando com ambas as mãos, metendo seus dedos dentro. A mãe dela se envolveu no desejo dela, e se inclinou para lamber os peitos da filha. Cíntia gritou e se contorceu, então se deitou de costas. " Por que... você gozou tão depressa?" quis saber Júlia. " Eu estava pensando em você se tocando, mãe. Eu não consegui segurar. Posso... " ela enfiou a mão por debaixo do vestido da mãe e tocou os lábios debaixo do tecido encharcado das calcinhas dela. Júlia gemeu e segurou a bainha da blusa dela com duas mãos, confusa. Inclinada para trás contra o encosto de metal da cama, Júlia abriu as pernas e fechou os olhos. Sentia sua calcinha sendo tirada para longe do seu sexo, e olhou para baixo vendo a cabeça da sua filha desaparecer em baixo da saia azul. Quando a filha dela a lambeu, Júlia gemeu e tirou sua blusa fora, revelando seus seios."Querida, vem cá, me beija" ela sussurrou. Cíntia subiu no corpo da mãe, colando seus lábios nos dela. Suas línguas se encontraram em suas bocas quantes. O ventre de Cíntia se fundiu ao da mãe, esmagando a pélvis das duas. Júlia apertou a coxa dela contra a vulva da filha, e a filha dela fez o mesmo. Os peitos delas se esfregaram um contra o outro. Júlia enfiou a mão por baixo e meteu sua mão entre a viscosidade ao redor das coxas que se roçavam. Se beijaram na boca, chuparam e morderam ambos pescoços e faces. Cíntia sentia a mãe dela movendo mais rapidamente contra suas partes mais baixas, e aumentou a pressão dela ao ritmo da mãe. Júlia gozou tremendamente, e usando a mão dela para estimular a filha a levou ao clímax também. Gozo. As duas permaneceram abraçadas durante algum tempo, em um sono leve. Júlia acordou sentindo Cíntia alisando seus quadris e pernas. Ela disse, " Meu bem, vem cá. Vamos para meu quarto ". Júlia disse para Cíntia que se deitasse na cama dela, então foi para uma gaveta e tirou um vibrador longo, fálico. Era feito de silicone, que esquentou ao toque. Você alguma vez usou um destes"? ela perguntou para Cíntia. A filha dela respondeu, "Não, mas eu às vezes uso o massageador no chuveiro". A Júlia sorriu furtivamente e se deitou práximo à filha. Ela ainda estava flutuando nos sentimentos tão deliciosos de ter o corpo tocado por outra pessoa que não ela mesma, e não questionou o incesto em que se envolvia. Tudo que ela queria era que a noite nunca terminasse, para nunca haver uma hora quando ela teria que parar e examinar o que estava fazendo. Viver sem consequências. Ela ligou o vibrador que zumbiu suavemente. Ela beijou a filha de forma sensual, acariciando o mamilo de Cíntia com o vibrador. Cíntia começou a gemer e esfregar as coxas. Júlia moveu o vibrador abaixo na barriga de Cíntia, passando para o umbigo dela. Então, abaixo, para o clitáris dela. Concentrando as vibrações lá, o clímax veio depressa e docemente, mas a Júlia deixou o vibrador no lugar. Ela se sentou e assistiu. Assistiu a filha dela se contorcendo, de olhos fechados, sob a massagem impiedosa no clitáris dela. Cíntia gozou três ou quatro vezes, curtindo o completo abandono às carícias da mãe. Cíntia pediu, " Ai, mãe, me fode, me come". Cíntia tentou ajustar seu corpo para permitir a penetração do vibrador. Júlia, com um desejo selvagem, se virou sobre a filha e manobrou o palpitante aparelho na racha de Cíntia, então passou a outra ponta nela prápria. Júlia montou sobre a filha, esmagando o agora completamente devorado vibrador entre os dois corpos. Seus quadris iniciaram um movimento gentil, forçando as vibrações de um lado para outro. Elas deixavam seus quadris se moverem sem nem pensar, sá apreciando as sensações que eles causavam. Júlia olhou fundo nos olhos de Cíntia; Cíntia parecia perdida no prazer que estava sentindo. Ocasionalmente, a língua de Cíntia serpenteou fora da boca e lambeu ao redor e dentro do lábios abertos da mãe. O tesão cresceu e explodiu novamente, de novo para as duas, e outra vez, cada vez os movimentos delas ficando menos frenéticos e mais desfalecido. Júlia colocou a mão entre elas e afastou o vibrador coberto de silicone, derrubando-o no chão ao lado delas. Estava muito tarde, e Cíntia e Júlia acariciaram uma a outra, com sono, ligeiramente até que desmaiaram, Cíntia ainda nua sobre a mãe. Júlia despertou cedo na manhã seguinte cedo ao som de Cíntia no chuveiro. Era um dia de semana, e Cíntia tinha que ir para a escola. Júlia tinha o dia livre, assim não estava com nenhuma pressa de se levantar. Era sá colocar algum vestido velho e levar a Júlia para escola quando ela estivesse pronta. Tudo de uma vez, os eventos da noite anterior começaram a assombrá-la. O que diabos ela tinha feito? Certamente esta não poderia ter sido uma coisa saudável para uma filha e mãe fazerem. Incesto é destrutivo e alienante. Mas, ao mesmo tempo, Júlia não poderia negar a verdadeira e profunda atração pela filha que tinha sido revelada a ela. O que ia fazer? Como iria Cíntia, sempre o tipo independente, reagir a uma mãe que tinha se tornado uma amante de repente? Poderia esperar que reação? O barulho do chuveiro parou. Ela ouviu Cíntia caminhar do banheiro para o quarto dela. Júlia conhecia a rotina de Cíntia de todas as manhãs; ela a tinha ajudado desde que ela tinha começado na escola particular na oitava série. Primeiro, estendia uma blusa branca limpa e a saia azul plissada do uniforme escolar. Júlia ouviu a gaveta da cômoda sendo aberta e fechada quando Cíntia escolhia a roupa íntima. Júlia não pôde evitar imaginar a filha dela puxando as calcinhas sumárias de algodão ao longo de suas pernas compridas. O sutiã pequeno sendo afivelado nas costas. Júlia começou a esfregar as coxas, imaginando a filha dela se vestindo. O uniforme que Cíntia usava sempre a tinha envergonhado, mas a Júlia achava que era muito atraente. Ultimamente, Cíntia tinha começado a superar isto, pois não havia mais nada que ela pudesse usar na escola sem ser suspensa. Antes de perceber, Júlia já tinha levantado e caminhado, nua, corredor abaixo em direção ao quarto de Cíntia. Ela entrou. Cíntia estava sá com a roupa íntima dela, segurando o vestido em uma mão. Júlia disse, " Docinho, eu vim lhe ajudar a vestir ". Cíntia respondeu, " ah, mãe, eu posso me vestir..." ela parecia incomodada também. Mas ela ainda era a mais corajosa das duas. "Se você quer ajudar, entretanto ...okay ". A Júlia deu um passo à frente e pegou o vestido. Caminhou ao redor, indo atrás de Cíntia, ficando de pé muito práximo a ela. Cíntia podia sentir a respiração da mãe na parte de trás do seu pescoço. Na orelha dela, a Júlia sussurrou "Vem querida, vamos por o vestido". Cíntia ergueu a perna esquerda dela. Júlia se ajoelhou, esbarrando seu corpo nas costas nuas de Cíntia. Ela moveu o vestido de forma que uma das pernas de Cíntia entrou até em cima. "Agora a outra". Cíntia desceu uma perna e levantou a outra. A Júlia segurou o joelho, passando pelo vestido. Quando Cíntia abaixou a perna, as mãos de Júlia permaneceram ali, acariciando enquanto o joelho e coxa passavam. Júlia moveu a roupa lentamente para cima do corpo da filha, movendo as mãos dela ao longo dos quadris dela. Uma vez que o vestido estava no lugar, Júlia alisou na frente e atrás o pano. Se levantando novamente, a Júlia pegou a blusa de Cíntia na cama. Ficando atrás dela, segurou o braço de Cíntia. Ela moveu a blusa abrindo a manga para o braço de Cíntia. Cíntia estava tendo dificuldade de se manter de pe. Quando o outro braço entrou na camisa, Cíntia começou a trocar o peso dela de uma perna para a outra, mas não ousou nenhum movimento. A Júlia se moveu para mais perto da filha para abotoar a blusa. Cíntia podia sentir os peitos da mãe dela tocando seus ombros, os mamilos deles esquentando, cutucando insistentemente. Júlia movia as mãos dela por cima da camisa, achando os botões e as casas de botão através de toque. Quando ela alcançou o segundo botão, Cíntia começou a respirar pesadamente. Júlia teve muita dificuldade em localizar o terceiro botão. Se abaixando, mas mantendo o corpo nu contra o da filha, ela fez seu caminho até o botão mais baixo. O fechou depressa. Então, para deleite de Cíntia, ela foi para a parte de trás e ajeitou a blusa no vestido de Cíntia. Da parte de trás, ao redor indo para a frente, as mãos de Júlia enfiaram a blusa debaixo do vestido, assegurando que ele estava desamarrotado. Cíntia gemeu e se excitou, até que ela terminou. Logo, Júlia apanhou a jaqueta esporte azul marinho. Passando à frente, vestiu Cíntia com ela, sendo cuidadosa para tocá-la o menos possível. Estava ficando difícil se manter de pé. Júlia pôs a mão dela no tárax de Cíntia e ligeiramente a empurrou para sentar na cama. Se ajoelhando, a Júlia pegou as meias brancas e as esticou. Colocou o pé esquerdo de Cíntia na meia, e lentamente a desenrolou canela acima, ligeiramente abaixo do joelho dela. Cíntia suspirou suavemente. A Júlia a ignorou e pegou a outra meia. Repetindo o processo, ela deixou sua mão continuar além do joelho direito da filha até a metade da coxa dela antes de parar. Ela observou. As pernas de Cíntia foram separadas ligeiramente, e ela pode ver um traço de algodão. Estava começando a ficar umedecido. A Júlia lambeu os lábios, esperando que Cíntia não se manchasse. Levantando, a Júlia disse para Cíntia que ficasse de pé. Ela olhou para sua bonita filha. A blusa era fina, e podia entrever o esboço dos mamilos entusiasmados de Cíntia. As meias até o joelho eram bastante infantis e curtas nas pernas longas, musculosas dela. O vestido ia pouco abaixo das nádegas dela apenas. Ela se levantou com as pernas dela separadas, a saia caindo ao redor de suas coxas. Cíntia não sabia o que fazer com as mãos dela; elas estavam esfregando sua barriga. "Cíntia, você está muito linda. Venha, me dê um beijo". Cíntia deu um passo adiante, e pôs os braços ao redor da mãe, nua. Ela olhou para a face dela por um longo instante, então mergulhou os lábios nos de Júlia. As mãos de Cíntia se moveram pelas costas nuas de Júlia, indo à nuca e ao cabelo dela. Júlia acariciou a espinha de Cíntia, e baixou o vestido dela. O beijo ficou mais intenso com Cíntia se aproximando mais pra perto da mãe. A mão de Júlia foi em baixo da saia de Cíntia e começou a acariciar a bundinha redonda por cima das calcinhas. A perna dela achou seu lugar entre as de Cíntia, e Cíntia se esfregou nelas. Lábios abrindo, línguas que circulavam se tocando, Cíntia começou a gemer do fundo de sua garganta. O algodão que segurava seus seios e vagina se tornou um obstáculo e um intensificador do prazer. A Júlia continuou acariciando ligeiramente o traseiro e as coxas da filha, sem tocá-la na frente. Os peitos de Cíntia se esmagavam na mãe dela, e seus quadris balançavam loucamente de um lado para outro em cima da coxa de Júlia. De repente, Cíntia deixou escapar um grito e apertou a mãe contra seu corpo. As pernas de Cíntia, fechadas apertando a coxa de Júlia, estremeceram e apertaram com mais força. O beijo terminou devagar, com Cíntia se afastando. Ela endireitou sua blusa e seu vestido. Ofegante, tirou a calcinha úmida e a deixou no chão. Ela não fez nenhum movimento para pegar outra limpa. Júlia olhou longamente para a filha e disse, "Agora, pegue seus sapatos. Eu vou vesir algo e levarei você pra escola". Acernando com a cabeça, ofegante, Cíntia passou pela mãe e seguiu escada abaixo. Júlia virou e foi para o quarto dela, acariciando os peitos ligeiramente. Vinte minutos depois, a Júlia e Cíntia chegaram à escola. A Júlia virou à filha dela e disse, "Tenha um dia bom na escola, meu amor". Cíntia simplesmente se inclinou e beijou a mãe dela, mais longo que normalmente, nos lábios. A mão dela serpenteou brevemente entre as pernas da mãe. Então ela pegou os livros e saiu do carro. A Júlia observou a filha dela correndo pro edifício, o pequeno ser de saia lançado pelos passos largos, revelando a parte de trás das coxas brancas. A Júlia se sentou lá durante um minuto, encarando as portas fechadas por quais Cíntia tinha desaparecido. Então ela pôs o carro em primeira e seguiu para casa, em silêncio..."