Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

UMA MENININHA MUITO AMADA (UM CASTIGO)

Meu pai sempre foi rigoroso na nossa criação. Obedecemos a tudo o que ele diz, afinal quem mais poderia saber o que é melhor para nás. Quanto às nossas amizades papai faz questão de conhecer a todas e selecionar as quais podemos ou não ter, e é claro que não temos a permissão de ter amizades com meninos, meu pai diz o quão perversos eles podem ser e acreditamos muito nele. Porém aconteceu um fato outro dia que eu me arrependo até hoje por ter feito meu paizinho triste. Recentemente mudou-se para cá novos vizinhos, com um casal de filhos e, embora o muro de nossa casa seja super alto, não dá para ninguém do lado de fora nos ver, outro dia o garoto estava jogando bola em frente a nossa casa e, não sei como, a bola acabou por entrar no nosso quintal. Eu estava sozinha. O interfone tocou e o garoto pediu para devolver a bola. Coloquei um short e uma camiseta e fui ao jardim, peguei a bola e abri o portão para entrega-la. Nisso o garoto se apresentou, e ficou puxando conversa, conversamos um pouco, quando o carro de papai aponta na nossa rua, eu fiquei desesperada pois sabia que ele não iria gostar, nisso papai chegou, com minha maninha, ele tinha ido busca-la no balé. Quando olho para dentro do carro papai estava com a maior cara de desaprovação, assim como minha maninha. Me despedi do garoto dizendo ter que entrar e fui correndo receber papai. Ele desceu do carro e disse, Aninha (minha irmã) vá para dentro tirar essa roupa e você também, temos que conversar. Nisso entramos, minha irmã foi para o quarto, tirou a roupa de balé e ficou nuazinha, papai olhou para ela e disse “isso mesmo minha garotinha obediente”, foi até ela e deu um delicioso beijo em sua boquinha. Durante todo esse tempo ele não me dirigiu a palavra. Nesse momento ele disse zangado, Fefê o que você esta esperando para tirar essa roupa, foi somente nessa hora que percebi ainda estar vestida. Fui para nosso quarto e tratei de ficar do jeito que meu paizinho ama, ou seja, peladinha. Fui correndo ao seu encontro. No que ele disse: “Você me desobedeceu, foi uma menina muito má”, e perguntou “você não me ama mais?” aquilo partiu meu coração, ajoelhei, abracei suas pernas e pedi desculpas ao meu paizinho por ter sido uma menina malvada. Ele disse que hoje, de castigo, eu iria ficar sem carinhos, mas que iria ver como minha irmãzinha é amada. Papai esperou meu irmão chegar, fomos arrumar a mesa para jantar. Depois do jantar ele chamou a todos para irmos ao nosso quarto. Papai contou ao meu irmão o acontecido, no que fui veementemente repreendida por meu irmão também. Papai contou do castigo de eu ficar sem carinho naquela noite, no que meu irmão concordou. Me mandaram então sentar na poltrona de frente a cama, colocando uma perna em cada braço, ficando com a xoxotinha bem arreganhada, mas sem poder toca-la. Nisso papai começa a fazer carinhos em minha irmãzinha, beija sua boca enquanto meu irmão faz carinhos em seus peitinhos. Papai desce para a sua xoxotinha e fica primeiro dando beijinhos, depois coloca o dedinho, somente na entrada, pois ela ainda é virgem na xoxotinha, e fica fazendo voltinhas, ela vai ao delírio, nisso meu irmão está sugando seus peitinhos. Eles estão dando muito amor para ela, ela goza, um gozo gostoso, nisso papai fica de joelhos na cama e minha maninha começa a mamar na sua pica, meu maninho se junta a ela e ficam os dois revezando na pica de papai. Hora se beijam, hora beijam a pica de papai, papai fica fazendo carinho nos meus irmãos, chamando de meus amores. É uma cena linda de se ver, minha xoxotinha lateja de desejo de também receber carinho. Meu paizinho esta super excitado, meu irmãozinho também, nisso papai pede a Junior para que ele dê seu cuzinho pra ele, o que meu irmão faz desde os treze anos, e meu irmão vira a bundinha pro papai para que esse possa fudê-lo, coloca então minha irmã deitada e ela começa a mamar na pica de Junior, que com seus dedos fica bolinando a xoxotinha de minha irmã. Eles estão com a feição de quem esta nas nuvens de desejo, barulhos e ruídos gostosos de pessoas se amando chegam até mim, aquele cheiro de desejo, minha xoxotinha esta escorrendo, encharcada de desejo. Papi tem um gozo estrondante no cuzinho de Junior, que goza na boquinha de Aninha e ela tem outro gozo nos dedos de Junior. Eu fico ali, arreganhada e sedenta. Papai os beija e os manda para a cama deles, sei que lá eles vão continuar a brincadeira. Nisso ele diz, agora venha para a cama dormir. Levanto-me, vou para a cama, e pela primeira vez papai não me abraça, dizendo que esta muito magoado comigo, que eu não mereço ser abraçada (no que eu concordo totalmente, pois fui muito desobediente). A noite vai se arrastando e não consigo dormir. Viro pro meu paizinho com os olhos cheios de lágrima e digo paizinho me perdoa, no que ele me pergunta se eu sabia que tinha sido má, eu respondo que sim e que nunca mais iria desobedece-lo, nunca. No que meu paizinho diz, tudo bem, mas eu prometi que você ficaria hoje sem carinhos, mas você pode tomar seu leitinho pra dormir. Agradecida por essa manifestação de amor, desci até a pica de papai e mamei naquela mamadeira que eu aprendi a amar desde muito pequenina, minha boquinha sugava com furor, minha bocetinha latejava tanto que chegava a doer, fui mamando com muita paixão, nisso meu paizinho goza na minha boquinha e me dá o seu leitinho, suguei tudo, como uma pessoa morrendo de sede no deserto que encontra um oásis. Tirei todo o seu leitinho. Fui depois subindo, me enroscando nele, fiquei de costas, ele me abraçou e ficou com uma mão no meu peitinho. Sua outra mão desceu e foi agasalhar a minha xoxotinha. Colocou seu dedo do meio entre as bochechas da minha xoxotinha, como se a quisesse tampar. A pontinha de seu dedo ficou roçando na entrada daquela bocetinha molhada. Comecei a me esfregar naquele dedo, meu grelinho o procurava com sofreguidão. Eu me esfregava toda nele, papai não fazia um movimento sequer, a não ser de sua outra mão que ficava apertando o biquinho de meu seio. Me movimentava pra frente e pra trás naquele dedo maravilhoso. De repente começo a sentir contrações, meu corpo se enrijecesse, forço os movimentos da minha xoxotinha e um gozo alucinante é desencadeado. Gozo no dedinho de papai como se fosse o melhor lugar para estar no mundo. Um gozo longo, ardente. Enfraquecida pelo gozo viro para meu paizinho, seu olhar é de paixão, meus olhos estão cheios de lágrimas de gratidão. Meu paizinho sussura “minha gatinha, você aprendeu a lição?” no que eu digo sim paizinho, eu te amo muito, então ele me diz “também te amo é por isso que de vez em quando tenho que ser severo”. Compreendi a aceitei a minha punição. Meu paizinho me deu um longo e molhado beijo na boca, e disse agora vamos dormir meu amor. Viro-me de novo de costas, sou abraçada, mãos protegem meus seios e minha xoxotinha. Estou em casa. Estou nos braços do homem que amo.