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CRôNICA DA FREIRA SAFADA!

Maio,132006



Meu nome é Simone Aparecida, antes de entrar para o convento me chamavam de "Sida". Era Sida pra lá, sida pra cá, até me aborrecer e resolver ser Simone, a freirinha porreta!

Todo os dias o frei Querêncio me convida para dar chupada no seu piru antes dele começar a rezar.

e o pior que eu, nem digo não! Também ele tem um piru enorme!

_ Isso me convida, entendi?

No começo sá eu, chupava ele. agora faço ele me chupar por duas horas, direto. Ah! e exijo que ele enpine a língua a língua e enfie na minha buceta! Caramba isso me deixa louca!

Agora, que estamos no embalo... Pintou uma nova freira doida pra dá para ele.

Fiquei puta! Já tinha batizado aquele piru grandão como meu...

Tomei logo uma providência... Contei em confissão que o frei Querêncio tinha Aids, por isso que se recolheu no convento.

Assustada, ela voltou ao seu lugar e continuou a rotina de tocar "picirica" "a noite... É, vi pela brecha da fechadura da sua porta ontem.

Se bem, que olhei a freira com bons olhos.

_A freira tem umas pernas de dá inveja, uma bunda redondinha. Me deu até tesão!

Pensei por que não, já que atrapalhei-a com o frei...

assim fiz... Uma noite dessas bati na porta da freira "Dole".

Bem, ela abriu a porta e puxou-me logo.

Tirou seu ropão e jogou-me na cama dela. Arrancou meu hábito e começou a meter na minha buceta, com um piru de silicone bem grande.

_ Que delícia!

Depois ela começou a me lamber toda! Sua língua era muito gostosa! Era frenética e incansável.

Bem, já estava no ponto, virei-a na cama e lambi sua buceta, sua bunda, chupei até seus dedos dos pés.

É, a freira era muito gostosa e sabia fuder como ninguém...

No dia seguinte...

O frei Querêncio estava trancado no quarto. Bati na porta como de costume... Ele abriu a porta, sentou-se na cadeira, levantou o saiote e me chamou pra sentarem cima daquele piru duro e grande.

Entendi logo! Afinal fazia um tempinho que deixei de ser "Sida". Precisava coçar meu cu.

Aproveitei, subi e desci o quanto quis.

Ah! Fiquei completa!

O frei de dia me come geral antes da reza, é claro!

A freira Dole à noite me come também, depois de todas as orações...

Sabe, somos muito religiosas.

_Falo sério, nunca deixarei este convento.

Aprendi a orar como ninguém! Ah! O sinal da cruz...

Amém!



Fim!