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MULATA SE VINGA SENDO ARROMBADA PELO GORDO

Eu já não aguentava mais o bossal do meu marido em casa. Desde q fiquei desempregada, ele sá fazia chegar do trabalho e falar q eu não queria nada com nada e sá queria viver as custas dele trabalhando. Eu possuía pás-graduação em direito penal, dominava duas línguas estrangeiras, e não era fácil arrumar um emprego no meu nível de formação e preparo. O mercado atravessava uma fase onde o salário era baixo e a maioria dos empregos era pra recepcionitas semi-nuas e com um corpo bonito. Apesar de meu lindo corpo, não queria resignar-me a esta humilhação. Eu era uma mulata com meus 30 anos, 1,70m, pernas longas e coxas grossas, bunda avantajada inerente as mulatas, um quadril grande com cintura fina, emoldurados por um belo par de seios grandes e firmes, além de possuir uma boca com lábios carnudos e grossos. Meu marido, apesar de ser um belo exemplar da raça negra, alto e musculoso, perdia na falta de bons modos e educação. Tinha acordado de mau humor naquele dia e fiquei mais puta ainda qdo ele aparece vestido pra trabalhar e solta uma piadinha do tipo:

"_ Mais um dia coçando, né, querida?".

Eu não podia mais aturar aquilo. Jurei pra mim mesmo q ia ser a última vez e falei exatamente isso pra ele:

"_ Queridinho, seus problemas vão acabar hj mesmo. Não volto pra casa sem arrumar um emprego, tá bom?".

Ele saiu sorrindo sarcasticamente, o q me deixou mais furiosa ainda. Eu estava muito...mas muito puta com aquele sem vergonha, e seria capaz de fazer qualquer coisa pra fazê-lo queimar aquela língua e nunca mais abrir a boca. Peguei um jornal antigo q estava no chão do banheiro, abri nos classificados, e procurei algum anúncio na minha área. Apenas um anúncio de um mês atrás de um escritário q precisava de uma recepcionista. Anotei o endereço e fui pro quarto me arrumar. Coloquei um salto bem alto, uma minissaia pretinha bem curtinha, sem calcinha por baixo, e q marcava minhas coxas grossas e meu volumoso traseiro, e uma blusinha justinha sem sutiã, marcando meus seios e cobertos por um casaquinho social. Cheguei no endereço. Era um prédio bem velho e descascado no centro da cidade. Não sequer elevador. Subi as escadas até o quarto andar e achei a sala do escritário, aliás, a única q funcionava no andar. Uma porta velha e mal pintada, com uma placa escrita "Escritário de Advocacia Popular". Bati na porta. Uma voz grossa e arrastada gritou q eu podia entrar. Atravessei a antesala vazia e entrei no escritário. Apenas um armário velho, uma mesa cheia de papéis misturados e duas cadeiras. Atrás da mesa, um senhor de seus 45 anos, bem gordo, com um terno q mal cabia nele, suando em bicas mesmo parado debaixo do ventilador. Vi o olhar guloso q comeu todo meu corpo, demorando-se em meus seios e coxas, deixando-me apreensiva. Mas não era hora de voltar atrás:

_ Pois não, madame. Em que posso ser útil?

Expliquei ao Dr. Haroldo, este era o seu nome, q estava ali devido ao anúncio de emprego no escritário. Ele, muito educadamente, respondeu q o anúncio era antigo, da época em q tinha um sácio, q já o havia largado, e q agora seria quase q desnecessário uma recepcionista, devido ao quase nenhum volume de trabalho. Depois de olhar o meu currículo, o Dr. Haroldo ainda teve a presteza de falar q eu era digna de um trabalho muito melhor, no nível de minha formação. Mas eu não podia sair dali sem aquele emprego. Falei q não me incomodaria de trabalhar em nenhuma função ali e insisti na oportunidade de trabalho. Foi qdo o Dr. Haroldo disse:

_ Querida, eu adoraria te ajudar. Mas devido aos poucos clientes, o salário seria até vergonhoso. Além disso, o q vc faria neste escritário?

Era tudo q eu precisava ouvir. Lembrei do riso sarcástico do meu marido, além da humilhação diária pela qual passava ao escutar suas reclamações e piadinhas, e resolvi mostrar determinada o qto eu podia ser útil ao Dr. Haroldo:

_ Dr. Haroldo...vou mostrar agora o qto posso ser útil ao senhor neste escritário.

Fui até a porta de vidro e girei a tranca. O Dr. Haroldo estático, sem saber o q estava acontecendo. Fui me despindo lentamente na sua frente, revelando todo meu corpo negro, gostoso e suculento. Tirei o casaquinho e puxei as alças da blusinha, descendo-a até a cintura. Um par de seios do tamanho de dois melões saltaram já com os bicos duros e pontudo de tesão. O fato de estar naquele escritário tosco e sujo, com aquele advogado gordo e suado, apenas triplicaram meu tesão, transformando minha fantasia de ser fudida numa borracharia suja de graxa num mero conto infantil. Os olhos do Dr. Haroldo não desgrudavam dos meus peitões. Resolvi dar um jeito nisso. Ainda em pé na frente de sua mesa, levantei lentamente minha minissaia, mostrando minha xereca enorme e polpuda, com seus pelos crespos e aparados. O olhar do advogado gordo era de gula e tesão puros:

_ Vou provar ao senhor minha utilidade, Doutor.

Já repleta de tesão, com muita classe no alto dos meus saltos altos, dei a volta na mesa e coloquei-me de frente para o Dr. Haroldo:

_ Vamos ver o q temos aqui, Doutor.

Entretanto, qdo olhei pra baixo, quem ficou petrificada fui eu. Quase rasgando sua calça de seda, um enorme volume anunciava o q estava por vir. Senti minha buceta escorrer um pré-gozo, deixando-a mais irrigada do q já estava. Abri o zíper com cuidado e abaixei a calça e a cueca do Dr. Haroldo de uma vez sá. Uma piroca enorme e da grossura do meu antebraço saltou batendo com força no meu rosto! Como havia dito antes, meu marido era um belo exemplar da raça negra. Musculoso e dotado de um pênis de dar inveja. Mas o pênis do Dr. Haroldo era simplesmente o de um jumento! Tomei aquela pirocona gorda com as duas mãos e comecei a bater uma punheta forte e gostosa, q ia do saco até a cabeça da pica. O advogado resfolegava e suava, exalando um cheiro violento de suor. A camisa já totalmente grudada no corpo. Com os olhos fechados, segurava a enorme barriga com ambas as mãos, a fim de q eu pudesse masturbar sua piroca sem interferência. Eu nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Qdo senti q o cacetão estava mais duro q mármore, abri meus lábios carnudos e envolvi toda a glande vermelha q pulsava de prazer. Minha boca ficou totalmente entupida, e o cheiro de piroca não lavada entrava por minhas narinas, apenas aguçando ainda mais o meu tesão. Eu queria ser fudida de uma maneira vulgar...queria ser esculachada...queria trepar como uma vagabunda pra vingar-me do meu marido. Enquanto segurava cada uma das grandes bolas do saco com as mãos, revezava a boca mamando ora a cabeçorra, ora a extensão do pau, já q não conseguia engolir toda aquela tora, o q me obrigava a chupá-lo pelas laterais. O Dr. Haroldo não se aguentava mais. Com dificuldades falou timidamente:

_ Querida...vou gozar...não aguento mais...vou gozar.

Retirei a imensa pica da boca, apontei pro meu rosto, e comecei novamente a bater uma punheta voraz com minhas duas mãos:

_ Vem seu advogado tarado! Seu gordo pirocudo! Esporra na cara da sua crioula, esporra! Suja minha cara toda de esperma! Deixa ela branquinha de gozo, seu gordo safado!

Nem eu conseguia mais me reconhecer. Tinha me transformado numa puta completa! O Dr. Haroldo não aguentou tanta pressão. Sua piroca inchou com violência e começou a espirrar porra com violência. O pau bombeava com tanta violência q parecia q eu estava com uma mangueira de incêndio entre as mãos. Os três primeiros jatos saíram tão fortes q passaram por cima da minha cabeça, indo atingir a porta de vidro do escritário. Depois, ainda com bastante intensidade, a pica começou a espirrar porra nos meus cabelos, minha cara, minha boca, meus seios...e descendo até a porra apenas fluir e escorrer pelo pau sujando todas as minhas mãos. Dr. Haroldo resfolegava. Mas agora era minha vez. Deitei encima da mesa, arreganhei as coxas escancarando minha xereca totalmente, e determinei àquele advogado puto:

_ Vem me chupar, seu filho da puta! É minha vez de gozar na sua cara gorda!

Eu já não tinha mais respeito nenhum. O Dr. Haroldo se inclinou com dificuldade por causa da barriga e enterrou todo o rosto na minha xereca lambuzada. Senti aquela massa gorda e quente do seu rosto na minha xereca e uma língua grossa invadiu minha buceta. Eu gritava de prazer! Agarrei sua cabeça por trás e comecei a fuder sua cara com violência. Minha buceta estava tão sensível de tesão q eu podia sentir seu nariz, lábios, língua...cada hora um entrando na minha xereca enquanto eu rebolava aos gritos. Não aguentei muito tempo. Como uma louca, cruzei as pernas atrás da cabeça do Dr. Haroldo e comprimi seu rosto dentro da minha buceta dando vazão a um gozo incontrolável! Todo meu corpo tremia, enquanto aquele advogado gordo lutava pra respirar com a cara enfiada na minha xereca e meu gozo espirrando e invadindo sua boca e seu nariz. Caí deitada desfalecida encima da mesa. Meu corpo totalmente mole de prazer. Abri as coxas, libertando o rosto do advogado todo lambuzado de porra, e desci as pernas para descansar. Mero engano. Meu pé esquerdo desceu e esbarrou em uma tora dura e grossa. Mesmo deitada na mesa, levantei um pouco a cabeça, olhei por entre minhas coxas, e vi a imensa piroca dura quase q no peito do Dr. Haroldo. Estava simplesmente enorme, consequência do tesão q causei ao gozar gritando de prazer. Eu devia aquilo ao Dr. Haroldo. Saí da mesa e passei as pernas por cima das coxas dele, o q não foi difícil, devido a cadeira em q ele estava sentado não possuir braços. Mesmo ainda eu estando em pé, o pau dele era tão grande q já roçava na entrada da minha xereca. Fechei os olhos, coloquei as mãos grossas do doutor na minha cintura, cerrei os dentes, e comecei a descer lentamente. Aquele pau de jumento ia me invadindo, dilacerando toda minha xereca, num misto de prazer e dor. A cabeçona do pau entrou com esforço e parei pra tentar me acostumar. Parecia q estavam enfiando um taco de beisebol na minha buceta! O Dr. Haroldo passou as mãos por trás da minha bunda, encheu as mãos com minhas nádegas gostosas, e foi forçando meu quadril pra baixo, a fim de sentar totalmente na sua piroca. Seria mentira dizer q eu consegui engolir aquilo tudo. O pau era enorme. Mas não fiz feio! Sentei até faltar dois dedos de pica, e então, comecei a rebolar pra alargar a buceta. Era delicioso. Eu me sentia a maior puta do mundo:

_ Que caralho delicioso, Dr. Haroldo...ái, ái, ái, ái!! Arromba tua crioula, vai! Bate na bunda dela, caralho...bate com força na sua puta!

O Dr. Haroldo começou então a espancar minha bunda, dando tapas de mão aberta com sua mão enorme. Eu já rebolava na pica dele, subia, descia, gritava, xingava!!! Estava sendo deliciosamente arrombada por aquele porco suado e fedido! Meus seios volumosos batiam na cara gorda dele com força enquanto eu fudia com voracidade. Não aguentei. Aos berros, comprimi aquela piroca dentro da xereca e gozei mais uma vez, furando a fila e gozando na frente do Dr. Haroldo novamente. Minha buceta esfolada e rasgava tremia incontrolavelmente. Saí de cima dele e a sensação era de q tinham tirado uma garrafa de coca dois litros lá de dentro da minha buceta! E ali, na minha frente, o Dr. Haroldo, com o pau enorme e duro, triste pq me antecipei no gozo. Eu tinha q compensar de alguma forma, mais minha buceta estava doendo de tão arrombada. Muito mal conseguia fechar as pernas. Não sabia se conseguiria, mas tentei assim mesmo. Me coloquei de quatro no chão e separei bem as pernas mostrando o enorme buraco que eu possuía no cú, várias vezes servido ao meu marido. O Dr. Haroldo se aproximou com gula. Seus olhos tarados não desgrudavam das minhas nádegas gigantes e carnudas, separadas por um buraco de cú piscante e largo. Mas não tão largo qto a grossura daquele cacete. O Dr. Haroldo levantou a barriga com ambas as mãos, encostou a cabeçona da pica no meu cú, e começou a atolar. Fui sentindo cada prega q ainda tinha no meu rabo estalando e rompendo. Mas aguentei calada, com os dentes cerrados. Ele teve pena de mim e atolou sá até a metade. Então soltou a imensa barriga depositando-a por sobre minha bunda, segurou minha cinturinha e começou o vai-e-vém arrombando meu cú. Eu gritava sacanagens pra q ele gozasse mais rápido:

_ Isso, meu puto! Mete tua piroca gorda no meu cú preto, mete! Me arromba todinha! Fura minhas pregas seu filho da puta! Arromba o cú q meu maridinho não conseguiu arrombar! Mostra pra ele o q sua pirocona branca faz! Me fode com gula, safado!

Foi o bastante...não deu nem dez estocadas, suficientes pra arrebentar minha bunda, e senti os jatos de porra espirrando e enchendo o buraco do meu rabo. Ele arfava, cansado por tanto esforço físico. Tentou tirar a piroca do meu rabo pra sair mas eu não deixei:

_ Ainda não, Dr. Haroldo...quero um favorzinho.

Ainda de quatro, com o cacetão servindo de rolha no cú, peguei minha bolsa no chão e tirei uma calcinha branquinha de algodão de dentro dela. A calcinha q não usei. Levei a mão pra trás e enrolei a calcinha em volta da piroca dele:

_ Agora tira bem devagarinho, doutor.

Ele foi retirando a piroca lentamente, enquanto a calcinha enxugava o seu pau, absorvendo todo esperma. Qdo saiu todo, rapidamente enfiei a calcinha dentro do cú e, com a ponta dos dedos, fui atochando ela inteirinha dentro do rabo escancarado. E assim fiquei naquela posição por alguns segundos, esperando a calcinha de algodão absorver toda a porra existente no meu cú. Aí, sim...coloquei a calcinha dentro de um saquinho plástico e guardei na bolsa. Ajeitei minhas roupas e perguntei ao Dr. Haroldo se iria ser contratada, ao q o safado respondeu prontamente q sim, com o salário q eu quisesse. Satisfeita, fui pra casa. Cheguei já era hora do almoço e meu maridinho já estava sentado à mesa almoçando. Mal entrei ele deu uma gargalhada sarcástica e disse:

_ E então, doutora pás-graduada...arrumou seu emprego?

Foi minha vez de parar na frente dele e rir bem gostoso. Ele estático, sem entender o motivo da minha felicidade:

_ Claro q arrumei, querido. E mais...este trabalho sá vai me demandar algumas horas diárias, vai me deixar mais saudável, mais feliz e com o salário q eu escolher. Ah, antes q eu esqueça, amorzinho...vc sá vai ter q começar a se acostumar com estes paninhos q vou trazer pra casa...

E dizendo isto, retirei da bolsa a calcinha totalmente umidecida de porra e esfreguei na cara dele:

_ Cheira, queridinho...se não gostar azar...eu adorei! Sá é pena q não vou conseguir sentar durante uns três dias!

Virei e caminhei pro nosso quarto a fim de tirar a roupa e tomar um bom banho. Ele tirou a calcinha lambuzada de porra da cara e sá então percebeu o tamanho da minissaia q eu estava usando e a dificuldade q eu estava tendo de andar, com as pernas escancaradas, arrombadas q foram durante toda a manhã. Qdo saí do quarto, o coitadinho já não estava mais em casa...e nem a calcinha. Naquela noite não mais voltou...e nem nas outras. Ganhei um divárcio, acabei com um mau casamento e tive minha vingança perfeita. Ah...e claro...até hj estou sendo arrombada pelo Dr. Haroldo...e é uma delícia!