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COMIDA VIVA – O ENCONTRO

Publique um anuncio na Internet procurando uma mulher para ser comida viva, não se trata é claro de ser fodida, isso é fácil, mas de ser o prato principal num juntar canibal. No princípio achei que ninguém atenderia ao anúncio, mas apás duas semanas recebi o e-mail de Juliane.

Ela dizia que sempre ficara molhada quando ouvia histárias de canibais negros devorando as européias brancas na selva africana, ficava sonhando com aqueles machos famintos mordendo seu corpo; dizia também que tinha 27 anos, estava saindo de um relacionamento, desempregada e sem maiores perspectivas na vida, então por que não terminar tudo com chave de ouro.

Surpreso e feliz com a resposta entrei em contato e rapidamente estávamos nos entendendo. Nos falamos por telefone muitas vezes para ter certeza que ela estava mesmo disposta a ir até fim, expliquei que a partir do momento que nos encontrássemos pessoalmente não haveria volta, ela seria devora viva por um grupo de famintos canibais. Conversamos muito, falamos da dor que ela sentiria e de como as coisas seriam feitas lentamente, talvez o banquete durasse um dia inteiro e ela permaneceria consciente enquanto devoraríamos cada parte suculenta do seu corpo. Nada disso a fez mudar de idéia, muito pelo contrário ela me instigava dizendo que tinha a bunda grande e que eu deveria chamar umas dez pessoas sá para comer o lombo, fatia por fatia, pedia para que eu deixasse seu grelinho por último assim ela poderia gozar o tempo todo. Então estava decidido: ela seria meu prato principal.

Marcamos um encontro numa praça na periferia, local ermo sem testemunhas. Confesso que esperava uma menina feiosa e deprimida, mas para minha surpresa ela era linda e gostosa, baixa com peitos e bunda grandes, longos cabelos negros, pele bem branca, lábios vermelhos e carnudos, era uma burguesinha bem cuidada. Vestia uma micro-saia preta que contrastava com suas coxas claras e apetitosas e uma camisa de alcinha verde que destacava seis peitinhos empinados.

Parei minha pick-up bem em frete a ela. Um arrepio percorreu o seu corpo e um leve sorriso revelando que ela sabia quem eu era. Trocamos olhares por alguns instantes antes de falar qualquer coisa.

-- Nervosa? -- perguntei ao chegar.

-- Mais excitada do que nervosa.

Cheguei junto a ela e disse em seu ouvido que a partir daquele momento ela era apenas um pedaço de carne do qual eu me serviria não era mais uma mulher mas um pedaço de vaca.

-- Não vejo a hora de sentir seus dentes cravos na minha bunda. Disse ela, virando-se para mostrar as nádegas carnudas. A calcinha branca estava atochada no rego dando uma imagem maravilhosa, apartei com força a polpa da bunda e percebi que seu corpo todo tremia de medo e tesão.

Ordenei que ficasse nua ali mesmo, queira saber a qualidade da carne que estava levando. Apesar do nervosismo ela tirou a roupa rapidamente no meio da praça. Uma rápida examinada no corpo deu para perceber que era carne de primeiro.

Coloquei-a de quatro no chão e comecei a examinar a mercadoria. No meio da bundinha branca e macia o cozinho marrom ainda era virgem, lambi seu anel e o gosto era divido, o rego e boceta estavam cobertos de pelos negros e macios, arrancá-los seria um prazer à parte. Comecei a foder seu cuzinho com o dedo e com a outra mão davas fortes tapas na sua bunda, no primeiro tapa ela deu um grito assustado, mas depois sá gemia. Minhas mãos iam deixando marcas na pela branca enquanto eu alargava seu cu com dois dedos.

Parei com os tapas e me inclinei para lhe falar ao ouvido que faríamos com ela.

-- Vou temperar seu corpo com azeite e ervas... Durante a noite eu e meus 5 amigos vamos amaciar a sua carne usando todos os orifícios do seu corpo. Vamos deixar sua bucetinha apertado bem larga, macia e inchada, seus peitos duros ficaram mais moles e macios depois do tratamento que eles vão receber; espero que tenha gostado dos tapas porque para deixar sua carne bem macia você irá apanhar muito no corpo todo...

-- Faça o que quiser comigo! – disse ela gemendo. Ela estava superexcitada com a histária toda e começou a rebolar na minha mão, gemeu mais fundo quando enterrei três dedos no seu cu e voltei a bater nas suas nádegas.

Pude ver o mel escorrendo da sua bucetinha, lambi, chupei e mordi os lábios da sua xota. Ela deu um gritinho agudo quando meus dentes se fecharam no seu grelo, mas gozou com quatro dedos enterrados no rabo.

Levei para a caçamba da pick-up. Com a tampa aberta sua cabeça ficou caída para fora e eu podia foder sua boca com meu pau que a esta hora estava dura como pedra. Ela era muito submissa e se entregava com facilidade, abriu bem a boca e recebeu meu pau fundo na garganta, minhas mãos brincavam com seus peitinhos duros... Eu esmagava seus mamilos entre os dedos e ela apenas gemia.

Eu estava quase gozando. Segurei seu pescoço com firmeza e comecei a foder sua boca como se fosse uma buceta faminta. Sua garganta era apertada e eu podia sentir seu pescoço inchar toda vez que o cassete deslizava fundo. Ela não conseguia respirar e se contorcia em desespero, mas eu sá acabaria quando tivesse enchido sua barriga de porra. Arrombei sua garganta por uns dois minutos que para ela pareceram uma eternidade, as veias do seu pescoço estava inchadas e seu peito arqueava buscando o ar que não vinha, sá meu pau entrando cada vez mais fundo. Gozei enchendo sua garganta de creme, nunca tinha gozado tão forte e quando eu tirei o pau ela tentou respira, mas quase se afogou com meu esperma; ao tossir parte da porra espirou no meu pau e barriga.

Dei um forte tapa em seu rosto.

-- Puta! Você tem que beber toda a porra! Vou temperar você por dentro com litros de leite.

Imediatamente ela se virou e voltou a chupar meu pau desesperadamente, lambeu minha barriga como uma viciada louca por porra. Seu rosto estava lindo todo vermelho coberto de porra e saliva.

Puxei-a pelo cabelo e a coloquei no chão, havia algumas gotas de esperma que tinham caído.

-- Ainda tem porra no asfalto. Limpe!

Ela nem hesitou, colou a boca no asfalto sujo e limpou cada gota de sêmen. Aproveitei a posição e fiz limpar meus sapados, ela lambei tudo como uma cadelinha obediente.

Deixei que ela se recuperasse um pouco e com uma corda amarrei seus braços nas costas, enfiei um plug no seu cu e fiquei fodendo seu botão por algum tempo, quanto retirei o aparelho estava todo coberto os sucos do seu ânus, que até escorriam em grande quantidade. Coloquei o plug em sua boca prendendo ele lá com uma fita adesiva dando duas voltas bem apertadas na sua cabeça. Enterrei outro plug um pouco maior no seu cuzinho, e coloquei um vibrador de 19 cm na sua xota, prendi os dois com uma outra corda e liguei o vibro, enquanto o vibrador a excitava por dentro a corda áspera de sisal ralava seu clitáris; amarrei suas pernas e a joguei na caçamba.

Peguei-a mais uma vez pelo pescoço e lhe dei dois fortes tapas no rosto.

-- Você vai viajar assim até o matadouro, como um pedaço de carne de segunda que você é. Ela penas fez sim com a cabeça, mas nosso seus olhos eu via que ela queria mais, muito mais.

Fechei a tampa cobri seu corpo com uma lona e segui para meu sítio.

continua!