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CASADA POPOZUDA CURRADA POR DOIS GAROTOS - PARTE 3

Conforme descrevi nos relatos anteriores meu nome é Claudia (Nome Fictício), tenho em torno de 30 anos, casada, 1,70 de altura, 65 kg, pele branca, peitos médios, cabelos compridos e olhos castanhos. Não sou nenhuma modelo mas chamo a atenção por um importante detalhe: minha bunda, tenho 105 de quadril estilo Carla Perez, ou seja, uma autentica popozuda.

Resumindo os relatos anteriores. Meu marido e eu alugamos uma casa na praia do litoral norte de SP por 2 semanas e em função do seu trabalho ele teve que antecipar sua volta, e acordamos que eu iria ficar na casa até o final do aluguel retornando sozinha para SP. Já sozinha, retornando da praia para a casa alugada, pedi para dois garotos (de 19 e 19 anos) que tomavam conta dos carros uma ajuda com o guarda-sol e a cadeira de praia. Voltamos para a casa e depois de muito provocá-los (sou tarada por garotinhos) fizemos muita sacanagem dentro e fora da piscina. Falei que se não contassem para ninguém o ocorrido nás poderíamos brincar novamente, o que de fato aconteceu. Os dias seguintes eles apareceram na porta da casa e como não poderia deixar de ser, fodíamos quase o dia todo. Práximo ao final da semana, eles se atrasaram e algum tempo depois chegaram no portão com 2 garotos mais velhos.

Aqui se inicia a continuação do meu relato.

Apreensiva, fui até o portão e perguntei aos 2 menores se havia algum problema, quando o maior nervoso apontou o dedo para o menor e disse "Tia, não foi culpa minha não. Foi esse traíra que contou pro irmão dele. Não fui eu não!!!", pedi para ele se acalmar e para que somente os dois entrassem para a garagem.

De relance pude perceber que os outros garotos, bem maiores, deveriam ter em torno de 19 para 19 anos e me olhavam de uma tal forma como se me comessem com os olhos. Perguntei aos menores o que tinha acontecido e o maior esbravejou "Tia, esse muleque fdp, falou pro irmão dele que a gente tava te fodendo e ele trouxe o irmão dele e um outro muleque". Querendo se defender o menorzinho choramigou "Não é verdade não Tia. É que ontem quando a gente saiu da sua casa, meu irmão de longe me viu e perguntou o que eu tava fazendo na sua casa. Aí eu falei que vc deixava a gente brincar na sua piscina. Aí ele falou que também queria ir, mas eu falei que não podia e ele começou a me dar porrada".

Foi quando um dos rapazes entrou na garagem e com um sorriso safado no rosto falou "É o seguinte Tia, ontem eu vi esse pirralho saindo da sua casa e ele me disse que vc deixava ele brincar na sua piscina, até aí tudo bem, mas depois à noite dormindo ele começou a falar umas sacanagens e eu sabia que ele era virgem, porque ele não ia esconder uma coisa dessas de mim. Aí de manhã, antes dele sair eu peguei ele de jeito e dei uma sova nele e perguntei se rolava sacanagem com vc e depois de apanhar bastante ele confessou que vc dava o cú pros dois".

Aquilo me gelou a espinha e sem saber o que fazer pedi para todos sairem da casa. Sem darem um pio os 3 sairam e todos sumiram de vista.

Passei o resto do dia apreensiva, imaginando o que eles fariam. No final da tarde decidi antecipar a volta para SP. Comecei a arrumar as malas quando ouvi a campainha tocar. Meu coração acelerou e mais do que depressa fui ver quem era. Era novamente o irmão do garotinho, que do portão falou que precisava conversar sobre uma coisa urgente. Com o coração na mão fui até o portão e pude ver que ele estava acompanhado de mais 2 outros rapazes, todos em torno dos 19 para 19 anos: "Então Tia, na boa, a gente veio aqui na paz, não queremos te fazer mal, pq a galera é de boa. Tô ligado que vc transou com os dois pirallho e o que a gente quer é que vc faça a mesma coisa com a gente, beleza?". Respondi que tudo aquilo era invenção do garoto e que eu não faria nada com eles e o safado replicou "É o seguinte Tia, meu irmão não ia mentir para mim não. Vc não conhece a gente. Se ele falou que te fodeu, é porque é verdade. Mas se a senhora não colaborar ai todo mundo da vizinhança vai saber da histária e como o meu irmão falou que a senhora é casada, de repente seu marido pode ficar sabendo também".

Naquele momento, o que mais queria ela sumir dali de qualquer jeito, fiquei paralisada de medo, até que o rapaz murmurou "Cacete, a senhora é gostosa pra caramba. A gente podia dar um trato legal na senhora". O que era medo de repente se transformou em uma sensação de angústia misturada com tesão, imaginando neste momento uma transa com os três rapazes. Pedi para todos entrarem para conversarmos melhor, e na garagem falei "Vcs parecem ser bons rapazes e isso foi um mal entendido, será que não podemos esquecer tudo isso?". Então com uma risada maliciosa e me olhando de cima a baixo o rapaz falou "Tia, a senhora com esse corpão, e nás com muita vontade de meter, vc acha que a gente iria deixar pra lá? A gente não vai te machucar não, é promessa. Nás sá queremos é transar bem gostoso com a senhora".

Como não via saída pra situação e visto que meu tesão já havia ultrapassado o meu sentimento de medo, pedi para que eles entrassem. Como não sabia como me comportar diante dessa situação, perguntei se eles queriam beber alguma coisa. Eles concordaram e o rapaz que me ameaçou se ofereceu para me ajudar com as bebidas. Apesar da situação eles realmente pareciam ser bons rapazes e até que eram bem atraentes.

Na cozinha, abri a geladeira e ao me abaixar para pegar o refrigerante, o safado já foi passando a mão na minha bunda e murmurou "Nossa que bundão a senhora tem, não vejo a hora de meter nela". Fingi que nada tinha acontecido e passei a colocar o refrigerante nos copos. Então ele se atracou em mim, começou a esfregar o seu cacete duro como pedra na minha bunda e ao mesmo tempo passou a massagear meus peitos. Aquilo era o que faltava para eu me entregar de vez para ele. Comecei a rebolar e segurando suas mãos por sobre meus peitos gemia bem baixinho. Virei, e segurando seu rosto, comecei a beijá-lo, bem suave, bem gostoso. Senti sua respiração antes ofegante, agora desacelerar e numa espécie de suspiro percebi que ele estava se sentindo nas nuvens assim como eu. Depois de alguns segundos de um gostoso beijo, olhei para ele e falei "Eu vou transar com vcs mas com a condição de que vcs vão fazer somente aquilo que eu quiser, ok?". Concordando com a cabeça, me pediu antecipadamente para levantar a saia (estava com uma saia estilo hippie até os tornozelos) para que pudesse ver minha bunda. Virei de costas para ele e a levantei deixando meu popozão à mostra. Olhei para ele e o vi de boca aberta e olhos arregalados e como atraído por um imã, suas mãos foram de encontro a elas. Ele passava as mãos tão suavemente que me deixou ainda mais louca. Falei então que era melhor irmos para a sala pois os outros dois rapazes deviam estar angustiados. Baixei a saia e fomos servir os rapazes.

Na sala comecei a perguntar sobre o que cada um fazia, onde morava, se estudavam, coisas banais para disfarçar meio nervosismo. Todos muito simpáticos respondiam normalmente, mas com olhares de predador sobre uma presa. Até que em certo ponto o rapaz que estava comigo na cozinha, começou a acariciar a minha coxa. Os outros dois com os olhos arregalados e respiração ofegante, sá olhavam, fazendo de conta que prestavam atenção no que eu falava. Da coxa ele passou a acariciar meus seios e foi nesse momento que pude perceber o volume nas bermudas dos outros dois rapazes. O safado então falou "Tia, mostra pra eles o que vc me mostrou na cozinha". Levantei do sofá e com a bunda direcionada para eles levantei a saia. "Cacete, que bundão...", um dos rapazes falou. Quase que no mesmo instante os três se levantaram e começaram a passar a mão na minha bunda. Para faciliar a vida de todos tirei a saia e deixei eles se deliciarem. Pediram então que eu tirasse também a calcinha e sugeri que subíssemos para o quarto, para ficarmos mais a vontade. Sem demora concordaram e como ratos atrás de um queijo, foram atrás de mim, olhos fixos na minha bunda. Subindo as escadas, o que estava logo atrás de mim, no desespero, agarrou minha cintura e começou a beijar minha bunda. Os outros dois, com a mão no cacete, sá ficaram olhando e se deliciando com a visão. O safado baixou então minha calcinha e dos degraus abaixo do meu, comecou a lamber a minha xana. Segurando no corrimão da escada, empinei bem a bunda e pedi para ele lamber bem gostoso. Os outros dois a essa altura tentavam tirar o rapaz para que cedessem lugar para eles também. Pedi para que ele desse a chance para os outros, o qual o fez obedecendo como um cordeirinho. Foi uma lambança deliciosa. Lambiam, chupavam, enfiavam a lingua, faziam de tudo na minha buceta e no meu cuzinho. O último fez questão de dar um bom trato de lingua no meu cú, de forma que me deixou com uma vontade enorme de sentir um cacete penetrando bem fundo.

Fiz eles pararem, pois ali não era o lugar ideal. Fomos para o quarto e chegando lá, pedi para que todos tirassem as roupas. Me despi e logo me deitei na cama de bruços. Pra que! Parecia uma corrida de 100mts rasos para ver quem chegava primeiro com a cara na minha bunda. O mais rápido foi logo enfiando a cara no meu rabo e me lambendo toda, e olhando para os outros dois falei: "Calma tem pra todos, deitem aqui um do lado do outro que vou dar um trato no cacete de vcs". Deitaram mais do que depressa e segurando com cada uma das mãos fui chupando os dois cacetes. Eles deliravam, se contorciam, gemiam, e eu com muita experiência chupava, lambia, dava leves mordidinhas na cabecinha de cada um, enquanto o outro lambuzava meu rabo todo com sua língua deliciosa. Pedi para ele se levantar e dentro da mala pegar o pacote de camisinhas. Pedi para ele colocar e apás ficar de quatro mandei ele meter na minha buceta, já totalmente molhada. Sem demora ele foi logo enfiando seu cacete em mim e me fodendo bem gostoso. Os outros dois rapazes ao verem a cena ficaram mais tarados ainda, e começaram a me provocar: "Vai Tia, chupa nosso cacete enquanto ele te fode bem gostoso. Se prepara Tia pq depos eu vou comer seu cuzão gostoso". Aquele bacanal estava gostoso demais. Um dos rapazes deitados se levantou colocou a camisinha e tirando o que me fodia quase a força, foi enfiando seu cacete na minha xana. Era um revezamento delicioso, pois enquanto um me fodia eu chupava os outros dois. O safado que estava me fodendo, para preparar o terreno, enfiava seu dedão no meu cú sem dá. Depois de alguns minutos fodendo minha buceta, ele tirou o cacete e apontando a cabeça para meu cuzinho, foi enfiando bem devagar até sumir dentro do meu rabo. Olhei para trás e o vi extasiado com a visão e a sensação de foder meu cú. Era como se ele não acreditasse no que estava vendo e fazendo, e olhando para sua cara de felicidade, meu tesão aumentou ainda mais. Comecei a gritar: "Isso, fode meu rabo, fode. Fode o cú da sua Tia, arregaça...". O tesão era tamanho que ele gozou na sequência, urrando como um leão. Enquanto ele ficou estatelado no chão, o rapaz que tinha me comido antes, rapidamente se levantou e colocando uma outra camisinha foi logo se posicionando atrás de mim para foder meu cú. Falei que iria me deitar e pedi para ele subir em mim. Com o cú virado para cima, abri minha bunda e segurando seu cacete ele foi enfiando bem gostoso. Enquanto ele fodia me cú por cima de mim eu continuava a chupar o caralho do outro rapaz. Perguntei se ele não iria me comer e ele falou que não tinha pressa. Coincidentemente seu pau era o maior dos três, o qual seria minha sobremesa.

Aquela visão, eu chupando um cacete de um rapaz de bruços enquanto outro fodia meu cú deitado sobre mim, era de deixar qualquer um louco. Não demorou para que o outro rapaz que estava se recuperando quisesse me foder novamente, foi quando ele falou: "Tia, vamos fazer um sanduíche de foda. Deixa eu foder sua buceta e o outro fode seu cú". Pedi para que o rapaz que me fodia se levantasse para que o outro pudesse ficar por debaixo de mim. Ao deitar sobre o rapaz, percebi como eles eram pequenos, pois com meu corpo quase encobri todo ele, mas não se fazendo de rogado, ele enfiou na minha buceta sem demora, enquanto o outro voltou a enfiar no meu cú. Ai que delícia! Nunca tinha sentido tanto prazer na vida como aquele dia. O outro rapaz mais dotado, pacientemente, sá tocava uma punheta vendo a cena. Não demorou para que o que comia meu cú gozasse como nunca tinha gozado. Foi aí que o outro rapaz entrou: "Agora sim, é minha vez de te foder Tia". Quando ele enfiou aquele caralho enorme, minhas pregas se arregaçaram de vez. Era uma mistura de dor com prazer intenso, mas não deixava de ser enormemente prazeroso. Passados alguns minutos o rapaz de baixo gozou novamente e como um morimbundo, sai debaixo de mim e caiu como um morto no chão, mas com um sorriso de orelha a orelha. Agora sá restava o cacetão no meu rabo. Como era gostoso aquele rapaz. Me fodeu de quatro, deitada, de lado, por cima dele, me fodeu de tudo quanto era jeito. Ele não se cansava e não gozava. Até que ele me pediu para eu ficar de pé e segurando meus joelhos, deixasse minha bunda bem empinada. Obedeci como uma ovelhinha, e sem piedade enfiou seu cacetão no meu cú de uma sá vez. Ele agarrou minha cintura e com uma velocidade incrível, enfiava até o talo seu caralho delicioso. Aquilo era tão delicioso que batendo uma siririca gozei com ele comendo meu cú. Gritei como uma louca e logo depois ele também gozou. Com as pernas bambas, despenquei na cama e semi-consciente, dei um sorriso para ele.

Depois de vários minutos nos recuperando da orgia, tomamos um banho, comemos alguns petiscos e depois fodemos novamente.

Depois de muita foda resolveram passaram a noite na casa, e mesmo de madrugada, já dormindo, eles se alternavam e iam na minha cama para me comer. Praticamente não dormimos, mas confesso que foi delicioso.

Ao acordar, falei que estava indo embora e que se possível retornaria para repetirmos a dose. Queriam repetí-la naquela hora, mas estava tão cansada e com o rabo tão arregaçado que recusei e falei que voltaria para fodermos bem gostoso novamente.

Se despediram educadamente e fui embora para SP.

Nunca mais os vi, mas com certeza foi minha aventura mais louca e deliciosa de toda a minha vida.