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A AMIGUINHA DE MINHA IRMÃ: SEGUNDA TRANSA.

Antes mandei uma transa q tive no São João com uma amiga de minha irmã q dormiu aqui em casa. Já me descrevi e a ela da outra vez q escrevi. Depois da transa fui pro meu quarto e ela voltou pro quarto de minha irmã. Tava cansadão mas sá dormi até umas oito horas e acordei pensando nela pra meus pais não pegarem nada. Se eles imaginassem q fudi a mina no quarto de minha irmã quem ia se fuder era eu. Mas foi td na boa, a gente acordou tomamos café e Priscila ficou na dela, como se não tivesse rolado nada. Vi logo q a putinha era safa e fiquei mais tranquilo. A gente deu um tempo e como tava chovendo ficou na sala vendo tv, de vez qdo a gente se olhava e sorria. Meu pai pediu pra eu comprar jornal e ela perguntou se na banca tinha revista, disse q sim e ela perguntou se tb podia ir pq queria compra uma revista. Pri era safa mesmo, a gente desceu e ninguém ficou ligado, sá minha irmã q sabia q a gente tinha trepado e sacou q a gente ir levar um papo sobre a transa. No elevador ela me abraçou e beijei logo ela, passando a mão na bundinha. Ela sorriu e me beijou mais forte. A gente chegou no play e saiu conversando. Perguntei como ela tava, se tava legal, ela disse q estava um pouco dolorida na xana e q parecia q tinha perdido a virgindade de novo, eu disse q era normal mas q logo ela ficava na boa, ela concordou e disse logo q queria q eu não pensasse mal dela, q ela não queria trair o namorado, q gostava dele e tava com vergonha pq não tinha resistido, tava se sentindo culpada e envergonhada e q ia ligar pra ele pra terminar o namoro e q não tinha nem coragem pra olhar ele de novo. Pensei, porra q mina boba, é menina nova mesmo, mas vou administrar a situação pq quero meter muito nessa bucetinha mas não quero ela pegando no meu pé, o corninho tinha q ficar na área. Ai disse logo: Pri desencana, não rolou nada demais e vc não tem culpa de nada, a gente fez amor e foi mais forte q a gente, tinha q rolar, vc é muito gata e linda eu tb não resisti e ai dei o maior caô nela, dizendo q ela não podia fazer isso com o cara, terminar por fone, era sacanagem, q o cara não merecia isso, se ela ficaria feliz se ele fizesse isso com ela. Ela se convenceu mas perguntou como a gente ia namorar sem ela terminar com ele. Pensei, porra putinha vc tem muito q aprender a fuder pra namorar comigo mas ai disse Pri ele não vai atrapalhar em nada e é até bom pq os pais dela podiam embarreirar pro eu ser mais velho q ela, q a gente ficaria sem ninguém saber e perguntei qual o lance dela com o corninho. Tinha sido o primeiro cara sério dela, q tavam namorando tinha seis meses e q ele tirou o cabaço dela no terceiro mês de namoro, eles transavam as vezes e gostava muito dele mas q comigo tinha sido diferente, foi um prazer muito forte, q ela nunca tinha sentido aquelas coisas, q achava q meu piru era duas vezes maior q o dele, qdo ela falou isso e ainda chamou de piru dei uma risadinha de ver como ela era novinha e inexperiente. Ia botar Pri do meu jeito, ensinar ela a fuder como gosto e o corninho tb ia ganhar pq a foda com ela ia ficar dez. Sá não queria ela pegando no pé. Ai disse gata vc quer namorar comigo, ela toda alegre disse q queria sim, eu ai falei q a gente era namo agora mas q ela não podia falar com ninguém pra não dar erro pra mim, q topava q ela namorasse o cara tb e q com o tempo ela ia dispensando ele pra não magoar o cara e ele depois não ficar bolado na gente, esses lances, tipo fui amigão do meu sácio, risos. Calculei logo q qdo ela tivesse fudendo beleza eu ficava com ela pra comer e o cara tirava de namorado. Ai rolou, ela disse q era mesmo melhor assim. Ai a gente se beijou e senti logo vontade de meter pica naquela vadia. Mas não tinha aonde a gente ir. A gente foi na banca e comprou as coisas e depois voltou pro prédio. Tava excitado e a fim dela de novo mas não tinha lugar pra fuder aquela putinha tão novinha. A gente pegou o elevador e apertei o ultimo andar, ela estranhou e foi apertar o andar onde moro, disse fica na boa. A gente desceu no último e levei ela pra escada. Perguntou o q a gente ia fazer e botei o dedo na boca pra ela fazer silêncio. Subi com ela pra um lugar lá em cima onde tem a caixa de água e fica vazio, peguei logo metendo o beijo na boquinha ela, falou o q vc quer Paulo, se alguém pegar a gente aqui, disse fica na sua gata, confia, não faz barulho. Meu dedo procurou logo a bucetinha dentro do shortinho q ela tava usando, em segundos o shortinho tava nos joelhos e a calcinha tb, ai vi q ela tava de absorvente, perguntei se ela tinha menstruado e ela respondeu q não mas q tava usando pq tava muito ardida das transa da noite e q tava preocupada em ter algum sangramento. Tirei o treco e joguei no chão, o dedo entrou logo facinho, ela gemeu e se soltou na minha mão, com um dedo na buceta procurei o cuzinho dela com a outra mão e brinquei com o dedo na portinha, forcei e coloquei um dedo no rabinho enquanto dedava ela de frente, ela falou em minha orelha, não faz assim Paulo, assim vc me deixa doida. Perguntei tá doendo, ela disse faz o q vc quiser. Beijava e lambia ela todinha, minha língua dançava naquelas orelhas e comecei a sentir ela ficar melada, disse gata vc tá ensopadinha, ela respondeu vc me deixa assim. O mel tava descendo forte, qto mais dedava ela mais ela se melava, meu pau tava estourando no short, qdo vi q Pri tava no ponto fiz ela se apoiar na escada empinando a bundinha pra trás, olhei o cuzinho lindo, rosadinho, abri a bundinha daquela putinha com as duas mãos e meti a língua no xicotinho dela, ela gemeu forte e disse Paulo vc faz cada coisa. Lambi muito aquele cuzinho sem tirar o dedo da buceta de Pri, ela gemia e se contorcia no ritmo de minha língua e a vontade q me dava era meter pica naquele rabinho e fuder ela todinha mas resisti imaginando q não era naquela escada q queria o cuzinho dela, ela ia me dar mas em outra hora e outro local. Levantei e ajeitei ela pra penetração, encostei minha pica na bucetinha dela e empurrei pra dentro, tava facinho, toda melada, botei até o talo.Ela gemeu e soltou um “aiiii” bem baixinho, comecei a bombar até a metade, tirava e metia todo de novo, botei um dedo na boquinha dela pra ela chupar e não gemer muito, com a outra mão apoiava a barriguinha de Pri e meti pica nela sem pena por uns cinco minutos, fui acelerando mais e mais e qdo senti o gozo chegando empurrei fundo e despejei dentro daquela buceta várias golfadas de gala quente. Tava satisfeito e a gente não podia demorar muito, tirei a pica e olhei aquele buraquinho dilatado voltando a se fechar lotado com minha gala. Realmente é bom demais ver uma mulher naquela posição, toda fudida e galada por mim e com Pri não foi diferente, foi muito gostoso ver q estava começando a botar ela do meu jeito. Virei ela de frente e ela me abraçou pedindo beijos, dei uns beijinhos enquanto subia a calcinha dela e ela se ajeitava, com minha gala escorrendo pelas pernas. Nos arrumamos e saímos discretamente, descemos a escada e viemos aqui pra casa como se não tivesse rolado nada.