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Eu e minha filha com os bem dotados

O Relato que passo a descrever começou há uns cinco anos atras. Me chamo Eliza, sou casada e bem casada, eu e meu marido, Charles, nos damos otimamente bem e do fruto desse amor nasceu uma menina, Melissa, hoje uma mocinha, linda, morena cabelos lisos e longos, parece uma índia, corpinho mignon, bem distribuído, 1,70 de altura, perfeita. Ela é muito parecida comigo e temos a mesma estatura, apesar de eu ter mais idade, muitas vezes somos confundidas como irmãs. Meu marido é um cara alto, físico de academia, um cara charmoso e muito educado.
Somos muito unidos e temos uma vida saudável, frequentamos academia e temos uma dieta bem saudável. Nossa relação é bem liberal, mas não ao ponto de chegar à libertinagem.
Charles trabalha com representação e por esse motivo sempre está viajando ficando um bom tempo fora de casa. Trabalho em uma empresa que presta serviço na área de marketing e propaganda e por conta disso muitas vezes faço alguns trabalhos em campo tendo que passar alguns dias fora também.
Nessas minhas idas a campo, fiquei muito amiga de um colega de trabalho que passou de amizade para uma paixão avassaladora. Luiz, como ele se chama, é um moreno de olhos verdes, corpo atlético e o que mais me impressionou, ele tem um pau de uns 25 cm, grosso e muito robusto, aquele pau que entra rasgando.
Eu e Luiz aproveitávamos esses trabalhos para transar de todas as formas, em hotéis, motéis e até dentro do carro.
Quando estamos em nossa cidade nos mantemos mais afastados, porem sempre que dá uma oportunidade nos encontramos as escondidas, mas sempre quando meu marido está viajando.
Nas férias escolares Melissa foi passar uns dias na casa de uma amiga e o Charles saiu para suas viagens rotineiras, aproveitei e convidei Luiz para vir aqui em casa para dar uma trepada bem gostosa, como Melissa não estava e nem o Charles, ganhamos segurança e o Luiz começou a ir todos os dias lá em casa, era muita sacanagem que fazíamos. Ele comia meu cu, busceta, me fazia colocar aquele caralho até a garganta, que mal cabia na minha boca de tão grosso. Gozava lá dentro e me fazia tomar tudo.
Um certo dia eu e o Luiz tínhamos dado uma boa trepada, mas já estávamos vestidos. Enquanto eu preparava um café para meu macho, nisso chega Melissa, ela levou um susto ao ver o Luiz sentando na mesa da cozinha, com cara de quem tinha comido a mãe dela até o limite, ela também olhou pra min e viu a mesma cara. Desconversei rápido, apresentei o Luiz como amigo do trabalho e ele tinha passado ali para levar uns documentos para um projeto.
Ela não engoliu, mas entendeu.
Ela foi para o quarto e nesse meio tempo pedi para o Luiz ir embora, enquanto iria tentar consertar a situação.
Melissa retornou, meio enfurecida, meio braba e já chegou me intimando sobre o Luiz lá em casa.
- Mamãe, quem é esse cara? O que ele estava fazendo aqui?
- Filha, ele é meu colega de trabalho e veio trazer uns documentos.
- Onde estão esses documentos?
Nesse momento ela saiu como se fosse procurar os documentos, que não existiam. Alguns minutos depois ela retornou, com algumas camisinhas, extra grande, ainda no pacotinho e uma usada, cheia de porra dentro.
- Mamãe o que é isso?
Fui obrigada a confessar.
- Filha, eu amo teu pai e o amo demais. Mas a solidão nos deixa muito frágeis e o Luiz, é um grande amigo. Não é um qualquer, ele é muito educado e me ajudou muito em momentos difíceis. A relação começou aí.
- Sou obrigada a falar para o papai, você não pode fazer isso, enganar ele dessa forma.
- Melissa, você vai estragar nosso casamento e eu amo muito seu pai. Te prometo que nunca mais isso vai acontecer, te juro. Por favor não faça isso minha filha.
- Você promete? Se eu ver ou desconfiar alguma coisa, eu vou falar. Papai não merece isso.
Conversei com Luiz e terminei a relação nem aqui e nem fora da cidade, nunca mais. Ele tentou argumentar dizendo que eu fazia bem pra ele, que ele era um cara sozinho e não conseguia se relacionar devido a sua timidez. Mas decidimos terminar tudo para poder salvar meu casamento e ganhar a confiança da minha filha.
O tempo foi passando e a saudade aumentando, mas aguentei firme, procurava nem conversar com ele no trabalho.
Melissa já estava melhor comigo, já estávamos conversando normalmente e falando intimidades. Foi quando ela começou a me perguntar sobre o Luiz.
- Mamãe, aquele dia que o Luiz esteve aqui em casa, eu peguei uma camisinha usada e parecia muito grande, bem grande.
Ela saiu e logo voltou, ela tinha guardado as duas camisinhas fechadas e me mostrou.
Abriu uma e me mostrou.
- Olha isso é muito grande, eu nunca via um parecido, é muito grande. Como você conseguiu aguentar.
Fiquei sem palavras.
- Filha, a gente acostuma. Faz tanto tempo que não transamos que hoje eu passaria pela mesma dor que passei, mas o tesão compensa.
- Eu nunca vi um parecido e queria ver um dia, para matar a curiosidade. Deve ser descomunal.
- Mamãe posso te pedir algo? Gostaria de ver ao vivo, kkkkkk, você deixa?
- Filha, faz tempo que não falo com o Luiz. Acho que você um dia conhecera alguém também com esse armamento. Acredito que tudo tem seu tempo.
- Mamãe só quero ver. Não é nada demais. Vai deixa, convida ele para vir aqui só para ver o tamanho da arma dele. Não me deixa curiosa.
- Você promete que não vai falar nada para o seu pai? Vou convida-lo, mas é só para ver. Te prometi e quero cumprir a promessa.
Aproveitei que estava com saudades e fui conversar com o Luiz. Não falei que minha filha estaria junto para não o assustar. Marcamos um dia lá em casa e fiquei ansiosa por esse dia. Ela estava mais ansiosa que eu.
Chegou o grande dia, nós duas combinamos tudo certinho e passei como ela deveria se comportar para não deixa-lo assustado e tudo acontecer naturalmente.
Ele chegou na hora combinada, Melissa estava no quarto esperando ser chamada. Levei-o para a sala, dei uns beijos nele para deixa-lo de pau duro, tirei aquela jeba pra fora dei umas chupadas e me levantei e pedi para ele esperar um pouco.
Retornei com a Melissa e ele se assustou.
- O que é isso Eliza, o que está havendo?
- Calma amor, ela só que ver o tamanho da tua arma, só isso. Aquele dia ela viu tua camisinha e ficou intrigada pelo tamanho. Só quero que você mostre para ela, só isso.
= Luiz, a mamãe falou que eu poderia ver, nunca vi nada grande.
Fui até perto dele, pedi para ficar de pé, baixei a calça e a cueca, e deixei ele pelado da cintura para baixo. Chamei ela para perto. Pedi para ela se ajoelhar perto e comecei a bater uma punheta bem lenta para ela ver.
- Está vendo querida, esse é o maior pau que já vi. Agora você sabe porque cometi aquela loucura.
Ela estava com os olhos arregalados e a boca aberta de tão impressionada. Eu não parava de bater a punheta para ela ver. O pau dele estava lustroso, pronto para explodir.
- Mamãe posso pegar um pouquinho? Só um pouquinho.
Olhei para o Luiz e ele fez uma cara de “você que sabe”.
- Pode pegar, faz o que eu estou fazendo, você vai sentir mais com ele é duro e grosso.
Como eu já estava batendo uma punheta bem devagar pra ele, ele pegou e acelerou um pouco. Foi o suficiente para ele começar a gozar. Ela estava em frente ao pau dele e levou aquela gozada bem na cara.
- Desculpa, não aguentei. Isso é muito bom.
Ela ficou com a cara toda lambuzada e pegou o dedinho passou na porra e levou para a boca.
- Mamãe, isso é bom, gostei, quero mais. Agora entendi o que você me falou
Ele quase desmaiou, segurei e o coloquei sentado na poltrona, ainda pelado e com o pau duro. Ela estava ajoelhada na sua frente e veio de mansinho, olhando para min, acho que queria ganhar aprovação, e pegou o pau dele na mão outra vez e começou outra punheta.
Ela não olhava mais pra min e sim pra ele. Foi abaixando a cabeça, tentou enfiar tudo na boca e começou a chupar aquele caralho enorme, mal cabia na boca. Luiz me olhou e falou.
- Vem ajudar a filhinha, vem. Ela chupa que nem você.
Me ajoelhei ao lado dela, meio enciumada e pedi um pouco pra min.
- Filha deixa a mamãe chupar um pouco.
Nisso ela se levantou, tirou a roupa e ficou peladinha na nossa frente. Chegou mais perto e começou a beija-lo. Ela enfiava a língua dentro da boca dele e ele mamava a língua dela. O tesão era muito grande, me levantei tirei minha roupa e a parte de cima dele e os convidei para ir para o quarto.
Melissa não era mais virgem descobri ali, na hora. Ela ficou de quatro encima da cama com a bundinha empinada pedindo para levar aquela jeba na buscetinha.
- Amor, coloca devagar, vai doer muito.
Comecei a mamar aquele caralho para lubrificar e procurei algo para passar na busceta dela e não encontrei, o jeito foi chupar para deixar bem molhadinha. Deixei-a bem molhadinha e com minhas mãos peguei o pau dele e levei para dentro da busceta.
- Amor, ela não está acostumada com esse caralho grande, colocar devagar.
Luiz começou a bombar na busceta com muito tesão e logo começou a gozar, gozou muito, gritando como um louco.
- AAHHHH! Que gostosa, uma vadiazinha, muito gostosa.
Ele olhou pra min
- Amor, chupa meu pau e deixa ele pronto para a próxima. Tua filha é muito gostosa, apertadinha e vadia. Gozei muito.... Ahhhh!!!
Comecei a mamar o pau dele e deixei limpinho.
Deitamos nós três um ao lado do outro, muito cansados.
- Mamãe, gozei várias vezes mais ainda estou com tesão.
Luiz olhou para min
- Amor eu não aguento mais, foi a segunda gozada, deixe eu me recuperar. Faz ela gozar mais uma vez, faz.
- Vem cá filhinha, deixa a mamãe te ajudar.
Botei ela deitada e comecei a chupara o grelo dela, enfiava um dedo no cu e outro na busceta.
- Não para mamãe, assim, assim, não para.
Não demorou muito ela começou a gozar, ela tremia todo o corpo, gritava.
- AHH! Não para ahhhh!!!, estou gozando....
Ela quase desmaiou, ficou paradinha, quase que dormindo
Ela ficou deitada enquanto levei Luiz até a sala, colocamos nossas roupas me despedi dando uns beijos de saudade e prometi outros encontros com a Melissa junto.
Logo depois do ocorrido Charles chegou, ficamos muito felizes com o retorno dele e procurávamos a todo momento manter o nosso segredo no máximo sigilo.
Conversamos muito e sobre aquele dia e decidimos não dar continuidade nessa relação. Porem toda vez que tínhamos trabalho externo, eu e o Luiz aproveitávamos ao máximo. Procurava manter em segredo para que Melissa não desconfiasse, pois ela vivia me perguntando sobre o Luiz, dava para notar que ela queria repetir outra vez aquele dia.
Melissa tinha uma grande amiga que sempre uma dormia na casa da outra, ela dormia mais na casa da amiga do que a amiga na nossa casa. Principalmente nos finais de semana Melissa ia para a casa da amiga. Quando Charles estava em casa ele levava e buscava, senão o pai da amiga trazia e a buscava aqui em casa.
Teve um dia que o pai da amiga trouxe ela para passar o final de semana aqui em casa, tínhamos uma amizade do colégio, a gente sempre se encontrava nas reuniões e dias comemorativos. Nesse dia ele entrou junto com a filha e conversamos um pouco, falei das vezes que ficava sozinha por causa das viagens do meu marido e quando as duas ficavam aqui em casa eu ficava mais tranquila. Ele foi embora e marcamos que o outro final de semana Melissa ficaria na casa deles.
No outro final de semana Melissa foi para a casa da amiga e na volta Roberto entrou para deixa-la, coisa que ele nunca fez, perguntou pelo Charles, falei que estava em viagem, e continuamos conversando, Nisso Melissa me fala.
- Mamãe, quero lhe mostrar uma coisa!!! Por favor fica tranquila.
Ela olhou para ele.
- Roberto, por favor chega mais perto.
Estranhei ela chamar de Roberto e não de Sr. Roberto.
- Agora?
Respondeu ele.
- Claro, tem que ser agora, senão é capaz de não ter outra chance.
- Mamãe vou te mostrar uma coisa que vai te impressionar.
Estava atônita e desconfiada pelo que viria acontecer.
Roberto se aproximou e Melissa pegou abriu o zíper da calça dele e tirou com as próprias mãos um pau tão grande quanto do Luiz ou até maior, era enorme, estava duro, parecia que estava envernizado de tão brilhante.
- Pega mamãe, vem ver de perto.
Um tesão tomou conta de min e me aproximei para pegar aquela jeba na minha mão, era enorme e com certeza maior que o do Luiz. Comecei a bater uma punheta com minha mão e a Melissa se ajoelhou do lado e pegou com suas mãos e puxou pra ela, começou a lamber, passado a língua na cabeça enorme daquela piroca.
- Assim vocês duas vão me matar de tesão. Essa menina sabe o que faz.
Melissa se levantou e tirou a sua roupa, ficando pelada na nossa frente, eu continuava masturbando o Roberto e mais uma vez fomos para o quarto. Até chegar no quarto já estávamos todos pelados.
- Você tinha razão, sua mamãe é muito gostosa, ela é um tesão. Até mais do que você me falava.
Enquanto eu chupava aquele caralho duro e enorme, ela ficava beijando-o e ficávamos revezando entre beijar e chupar.
Roberto pegou Melissa e a colocou de quatro na cama e pediu para eu chupar e lubrificar o cuzinho dela que ele iria comer.
- Ela não vai aguentar esse caralho enorme dentro dela.
- Ela já está acostumada.
- Verdade mamãe, eu adoro dar meu cu
Chupei o cu dela e deixei bem lambuzado, para ele enfiar naquele rabo.
Me assustei com a facilidade que entrou, e não acreditei quando ele enfiou tudo, até o saco. Ela urrava de tesão, o pau todo dentro do rabo dela. Começou a rebolar e pedir para ele enfiar com força, pedia para ele arrobar o cu dela.
- Aí amor, arromba meu cu. Mete com força, isso me dá tesão.
Ele começou a dar tapas na bunda dela, enquanto eu puxava os cabelos dela e beija-o com volúpia, até que os dois começaram a gozar, ficaram gritando e gozando, era muita porra que chegou a escorrer pelo cu. Me abaixei e comece a lamber tudinho, não deixei uma gota sequer, depois peguei o pau dele e comecei a chupar para pegar o resto de porra e tomei tudo, deixei o pau dele e o cu dela limpos.
Nos três nos deitamos e ficamos nos acariciando, até pegar no sono. Antes ele ligou para casa dando uma desculpa esfarrapada. Dormimos o sono dos justos.
Ao amanhecer acordamos cedo e com muita disposição, Roberto tomou um café conosco e saiu dizendo que iria voltar.
Eu e Melissa começamos arquitetar a trazer o Luiz e o Roberto juntos, e fazer uma boa suruba, foi então que falei em fazer um jantar e convidar os dois, e assim foi feito.
No dia do jantar chegaram os dois quase juntos, não deu nem tempo de preparar um para conhecer o outro.
Os dois chegaram com muita intimidade, sendo que um ficou com ciúme do outro já no primeiro olhar. Nos duas passamos o tempo todo tentando disfarçar o que pretendíamos enquanto os dois ficavam nos rodeando e nos tocando a todo instante, até que Melissa não aguentou e tacou um beijo de língua no Luiz, na frente do Roberto, eu para ajudar na situação taquei um beijo no Roberto daqueles de chupar a língua.
Logo depois falei:
- Olha eu e a Melissa gostamos de vocês dois e queremos ficar com os dois, numa amizade colorida, ninguém é de ninguém, o que vale é estar bem e ser feliz.
Roberto acrescentou:
- Por min está ótimo, não sei o que o Luiz pensa, mas podemos ter uma relação bem legal sem atrapalhar a vida de ninguém.
Luiz logo falou:
- Por min tambem está ótimo, só não pode ter mais um. Aí ele deu uma gargalhada.
Só acrescentei que existia um terceiro.
- Tem um terceiro, Charles meu esposo e pai da Melissa. Ele viaja muito e quando ele estiver por perto ou em casa, vocês não podem aparecer, mas nem passar em frente à casa.
Esse foi o início da relação de nos quatro.
Melissa já pegou levou-o para a poltrona e começou namorar com ele e eu e R0berto fomos para o quarto.
Tirei aquele pau enorme e comecei a chupar, tentava enfiar todo na minha boca, chegava a me afogar. Fiz um vai e vem bem gostoso e ele não demorou a gozar, gozou muito, tomei tudo, fiquei chupando até a última gota. Ele elogiou a minha mamada.
Retornamos para a sala e encontramos Melissa sentando com o cu no pau do Luiz, ela enfiava até encostar no saco, começou um sobe e desce frenético até Luiz gozar e ele gozou dentro do cu dela. Ela retirou o rabo de cima dele e dava para ver a porra escorrendo.
- Mamãe limpa pra min
Me ajoelhei comecei a chupar toda a porra que saia e depois lambi o pau dele até deixar bem limpinho.
Estávamos os quatro pelados e felizes e assim vivemos até hoje, quando Charles volta de viajem, nós duas cuidamos dele e não saímos com ninguém, mas quando ele viaja eu e Melissa não somos de ninguém.