Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

Punhetinha no sofá

Era um final de semana com a temperatura bem agradável, nada muito quente nem muito frio, estava repousando no sofá enquanto meu esposo jogava videogame, um dos seus passa tempo favorito.

Usava uma camisetinha de pijama larguinha que cobria somente os meus pequenos peitinhos, sem soutien e uma calcinha fio dental super pequena (quase um tapa sex) e bem enfiada, que deixava minha bundinha toda a vista.

Quando meu esposo joga os seus games, fica extremamente concentrado, pois, são jogos complexos e exige raciocínio (ele é do tipo nerd, mas, tem uma pegada que só de pensar me dá arrepios), mas, como não sou uma santinha, resolvi testar sua dedicação e atenção e comecei a passar a mão no seu pau por cima do bermuda.

Como não esboçou reação, resolvi por a mão dentro da sua roupa (não estava usando cueca, o que facilitou minha vida). Mexia para lá e para cá e nada do danado se animal.

Isso aguçou meu senso de putinha (quando resolvo ser puta, sou a mais puta que existe), isso me faz começar, mesmo com o pinto mole, a bater uma leva punhetinha, o que o fez abrir um pouco as pernas e se ajeitar no sofá para melhorar o meu movimento de sobe e desce.

Nesse momento, seu pau começou a ficar duro, o que me deixou animada com a brincadeira. Mesclei movimentos que eram devagar, outros rapidinhos e noutros com força, o fazendo gemer de tesão.

Percebi que sua aplicação na partida já tinha ido embora e aproveitei para baixar sua roupa e brincar com mais a finco.

Cada vez que eu punhetava com força seu pau, ele gemia mais alto. O tesão dele era tanto que resolvi bater com mais firmeza até soltar seu leitinho todinho em mim. Fiquei nesse movimento por uns 10 minutos até que, numa mistura de urro com grito, falou que iria gozar.

Rapidamente me posicionei a sua frente para receber seu gozo interinho na minha cara.

Batia freneticamente até que senti a porra dele quentinha molhando todo meu rosto. A ejaculada foi tamanha que escorreu para meu corpo, me lambuzando toda com seu esperma.

Lambi o que passou perto da minha baca e o restante fui limpar no banheiro. Ao me levantar, vi meu esposo me olhando com olhar de satisfação sabendo que tem sorte por ter casado com uma vagabundinha gostosa como eu.

Esse dia me sentindo uma vadiazinha que ganhou o dia.