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O Iniciador de Machos IV - Casa Excalibur Parte 2 de 2

O Provedor Mestre continua as explicações sobre o funcionamento do ritual:

As regras são bem simples:

Cada Macho Provedor pode oferecer até duas Prendas para compartilhamento com os outros Machos Provedores. Assim que é apresentada a Prenda, inicia-se o leilão com lance inicial de 10 mil, com lances sequenciais de no mínimo 5 mil. Ao final, 5 mil é retido para manutenção da Casa Excalibur, a Saúna Mulher Serena e os quartos dos hotéis que mantemos, e o restante fica para a Prenda, como oferta para se manter se cuidar e se manter, sendo assim um ótima fêmea a seu macho. Se a Prenda não for arrematada por ninguém, o Macho Provedor paga o lance mínimo de 10 mil. Se ele apresentar uma segunda prenda, o valor do lance inicial é 5 mil. Um macho Provedor não pode arrematar mais de duas prendas. Se uma prenda não for arrematada, seu Macho paga os 10mil, ficando a prenda com sua parte conforme exposto.

Estimulamos aos Machos que tragam segunda prenda pois alguns Machos Provedores, muito voluntariosos não são satisfeitos apenas por uma prenda no tempo disponível e uma segunda vem bem a calhar para descanso de uma delas enquanto a outra trabalha. Além do que, é também uma forma de presentear o confrade com uma fêmea do seu harém para degustação.

Naquele momento eu não estava acreditando naquilo tudo!!! Eu estava em um leilão onde eu seria a prenda a ser arrematada. Me senti um objeto sexual, uma depravação que me fez sentir muito angustiado. Meu macho percebeu na hora meu conflito interno e olhando pra mim, com aqueles olhos fixos, me transmitiu uma mensagem de macho. “Confia!!!”.

Iniciou a primeira prenda. O Mestre Provedor pegava nas mãos e passeava na frente dos outros machos para apreciar o desfile carnal. O primeiro, era uma fêmea com um corpo fenomenal, onde após o desfile, o Mestre Provedor Mestre liberava os lances.

- 15 mil, outro na sequencia 20 mil e por último 35 mil.

A cada prenda os valores variavam entre 25 e 40 mil. Chegou minha vez, o Mestre Provedor me olhou e disse: “Acho que você será minha hoje, princesa“. Meu homem escutou o gracejo, mas nada disse. Iniciaram os lances:

- Dou 25 mil, na sequência, 35 mil! E assim foram os lances seguindo, até chegar em 50 mil e meu homem não deu nenhum lance. Estava com cara de riso. E eu no desespero. O homem que quis um boquete na sauna na primeira vez que estive com Cesar, estava orgulhoso pois eu seria dele por 50 mil.

O Macho Provedor Mestre perguntou se teria mais algum lance, já que ele parou nos 35 mil com cara de triste. Eis que meu macho disse, 100 mil!!! Eu olhei arregalado para ele, não entendendo nada. Ninguém mais ousou dar lance acima disso e eu fui ao lado do meu macho que me arrematou. Fiquei em pé ao lado de sua poltrona e ele me alisando a bunda por trás. Eu estava suado, tinha passado um nervosismo nunca sentido na minha vida.

Todas as prendas foram arrematadas, ninguém ficou sem prenda, alguns com duas.

O Mestre encerrou o ritual e disse:

Cada um com sua prenda ou suas prendas vamos ao salão ao lado pois temos 2 horas de prazer. As cortinas se abrem, e na sequencia eu não acreditei no que vi:

Um salão maior do que o que estávamos, com uma ilha no meio em formato de bar, onde o mesmo “valete” estava atrás do balcão fazendo os coquetéis e preparando os canapés. Tinha de tudo na mesa, antepastos variados, caviar, sushis, “finger foods” delicados e no bar eram servidos whiskys Macallan e Royal Salute 21, Cervejas Belgas, Vinhos Italianos e Chilenos e agua Evian e Pellegrino. Existiam vários sofás e poltronas do tipo divã e alguns aparelhos para sexo do tipo encontrado em motéis.

Alguns Machos junto com suas fêmeas foram comer alguma coisa, mas a maioria foi para os sofás e divãs para trepar. Não posso nem mencionar como aquilo era surreal, pois um Macho e duas prendas começaram um bacanal onde ele estava fodendo a prenda sentada de frente no sofá, que chupava o cu de outro sentado no encosto ao mesmo tempo em que beijava o macho. Ao lado, um macho introduzia um cacete de borracha enorme, acho maior que 30 cm no rabo da prenda para ver a cara de dor dela enquanto ela chupava o pau de outro macho. Ao mesmo tempo, do outro lado no divã, um macho estava mamando as tetas da prenda que realmente eram grandes, pareciam peitos de mulher enquanto ela cavalgava nele.

Não vou descrever maiores detalhes....era uma cena forte e que dava muito tesão, mas ao mesmo tempo eu me retrai pois era uma “Sodoma e Gomorra” onde tudo era permitido. Algumas prendas já não usavam nada no corpo, apenas a máscara pois era proibido tirar. Meu homem me levou para um quarto reservado, onde a porta era apenas um tecido escuro, onde ele me beijou com paixão e tesão. Me chupou o pescoço, passou a boca em meus mamilos me mordendo, deixando-me ofegante, me colocou no divã que tinha naquele pequeno quarto, me posicionou de quatro e passou a me chupar o rabo, deixando meu cu bem molhado. Pegou um plug anal e introduziu em mim e me colocou em seu colo, e eu sentindo aquele plug vibrar no meu reto, comecei a tremer de tesão e gozei forte, como estava com o jockstrap, a porra ficou na bolsinha e ele não percebeu, apenas sentiu meu gemido.

Ficou em pé e eu tirei o pau daquela sunga de couro, que cheiro gostoso, pau e couro, suas bolas estavam inchadas, esfreguei a cabeça em meu rosto, olhei pra ele, e enfiei a cabeça do pau na minha boca, tinha que fazer um esforço enorme, pois é muito grossa ainda estou me acostumando aquele pedaço de carne do prazer, comecei a sugar com gosto e não demorou muito vieram os jatos de porra, bateram em minha garganta e engoli. Eu adoro o sabor da porra dele, não sei porque, mas é meio adocicada e espessa. Não sentia nojo em engolir apenas sugar o néctar do meu macho. Ele sentou no divã, me pegou no colo, e encostei minha cabeça no pescoço dele e descansamos. Depois de uns 20 minutos, me levantei, fui pegar uma bebida para ele, um Macallan OAK 18, que ele tanto aprecia e um brut Chandom pra mim. Sorvi aquela bebida em um gole enquanto ele apreciava a bebida dele. Sentei no colo, e fiquei beijando o pescoço dele, cheirando meu homem, beijando a boca gostosa dele, sentindo o gosto do malte escocês, nisso percebo o pau levantando, e ele rapidamente, abre minhas pernas, e puxa o plug que estava no meu cu, e eu encaixo o pau dele que entra rasgando, me preenchendo completamente, sinto chegar ao fim quando as bolas encontram em mim. Ele continua bebendo e eu começo a levantar de leve e percorrer o pau de cima até embaixo, e aquilo vai crescendo mais, e logo estou cavalgando igual uma puta no pau dele. Começo a gemer e dizer: Me arromba meu homem, faz de mim sua puta, me enche com sua porra, me rasga e me faz sua fêmea pra sempre. Começo a transpirar e ele me pega no colo com o pau cravado e segura minhas pernas e com sua força começa a me levantar e abaixar, literalmente um empalhamento e nisso ficamos alguns minutos, eu empalado e ele me beijando, me segurando em seu pescoço até que ele começa a pulsar em meu rabo e gozamos juntos. Ele desmonta no divã comigo enganchado nele, o pau ainda dentro mim pulsando lentamente, mas sem amolecer.

Ele alisa meus cabelos, olha me nos olhos, e me beija profundamente. Não era um beijo de agradecimento pela foda, era sublime, um homem beijando sua fêmea com ternura e paixão. E me disse: “Você é lindo Mauricio, quero foder você sempre e cada vez mais profundamente. Você tirou meu chão, se entregou pra mim. Você é diferente das outras 512 fêmeas. Já abri mão de todas, hoje só tenho você. Ninguém vai tomar você de mim, pago qualquer fortuna por você. E fortuna e tenho demais, mas meu maior presente é estar com você, assim, com meu pau enterrado em você”.

Eu o beijo e beijo profundamente. O pau dele ainda estava dentro de mim e não amolecia. Ele se aproveita e me deita no divã, coloca minhas pernas em seu ombro e começa a espetar o frango. Me olhando nos olhos recomeça a me foder, sem tirar os olhos, só sinto o movimento do quadril dele e o pau me arrombando, eu gemendo e ele não para, um bate estaca em meu rabo e assim fica uns 10 minutos, meu cu arde, mas não reclamo, deixo ele usar meu corpo, apertar meus mamilos, enfiar dedos em minha boca, e assim até eu gozar novamente e ele na sequencia goza em meu rabo. Sinto ele jorrar, eu arrombado, mas feliz. Ele desmaia sobre mim, sinto seu suor, seu calor, seu cheiro, e o abraço.

Ficamos nos recuperando e ouço gemidos e gritos de gozadas no salão.

Nos levantamos, me recomponho com máscara que tirei quando entrei no quaro reservado, e saímos, vejo pessoas deitadas no chão, muitas prendas recebendo gozadas na cara, varias prendas com gozadas no corpo, deitadas de tão cansadas e outros casais ainda trepando. Já está terminando o dia. Cesar me leva aos fundos onde tem uma piscina num ambiente com muitas esculturas de deuses gregos e romanos pelados. Muitos falos gigantes e ao fundo vários chuveiros ao lado de duas saunas. Ele me dá banho enquanto eu o abraço. Sinto ele limpar meu cu com os dedos, que arde. Ele se banha, me pega nas mãos, vamos a uma sala com vários produtos para sexo e medicamentos também. Pega uma pomada cicatrizante e passa em meu cu com muito cuidado. Saímos para outra sala, onde nossas roupas estão alojadas, nos vestimos, nos despedimos das pessoas, que estavam saindo junto conosco, e pegamos a estrada de volta para São Paulo.

Chegamos na casa dele depois de 50 minutos, estava sem trânsito. Somos recebidos pelos cachorros, beijo e agradeço meu homem pelo prazer, ele me entrega um envelope, eu olho dentro, estava cheio de dinheiro. Me recuso a aceitar, pois o que fazia com ele era por prazer e não precisava de dinheiro. Ele disse que não era pagamento, fazia parte dos ritos da Confraria. Havia muitas prendas que não tinham como se sustentar para seus machos e esse foi o meio de unir prazer e ao mesmo tempo ajudar. Disse que nunca uma prenda não foi arrematada! Todas eram respeitadas e honradas por seus machos. Embora parecesse só luxuria, havia respeito e prazer entre todos.

Larguei o envelope no balcão e fui pegar meu carro. Entrei e dei um beijo no ar pra ele. Ele fez um sinal de coração pra mim e pegou no pau. Safado. Gostoso.

Cheguei em casa, havia uma mensagem de SMS do banco, PIX recebido Cesar Jordão 95mil.

Abri o whatsapp para mandar uma mensagem, mas antes de enviar, li a que ele me mandou antes. “Mauricio, obrigado por existir, se um dia precisar de qualquer coisa me peça e eu te darei. O dinheiro é seu, faça o que quiser, doe, gaste com você, vai passear com sua esposa, tire férias, se ame, ame sua esposa, me ame, porque EU TE AMO”.