Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

Torcendo pelo time de várzea

Torcendo para o futebol de várzea

Muitos conhecem o futebol de várzea, aqueles times de bairro que normalmente jogam nos finais de semana em campos de terra. E que às vezes rola um churrasco após a partida.
Então, cresci num bairro próximo a periferia, e ia com meu pai assistir a esses jogos. Um campo de terra com um barranco que era a arquibancada improvisada. As pessoas se aglomeravam, de pé, debaixo de um sol escaldante para acompanhar.
Fazia muito tempo que não assistia uma partida lá, acredito que no mínimo uns vinte anos. E navegando pelo instagram, acabei encontrando um perfil de uma torcida do time que via os jogos quando criança/adolescente. Conectei ao perfil e passei a ver a agenda dos jogos. E com isso, encontrei muitos conhecidos e fui adicionando, conversando, até que conseguiram me convencer a ir assistir a uma partida, matar saudades.
E num desses domingos de sol escaldante e calor, lá fui eu prestigiar o futebol no terrão.
Chegando lá por volta das 10:30, pois o jogo iria começar às 11h, parei o carro na avenida e fui caminhando pelo apertado beco que dava acesso ao barranco arquibancada, incrível, os anos passaram e continuava do mesmo jeito. Não mudou nada. E lá, já comecei a encontrar os conhecidos da época do meu pai. Os senhores envelheceram e os jovens se tornaram senhores. Como estava calor neste dia, a loira aqui estava de shortinho, camiseta e tênis.
A torcida chegou, e logo arranjaram uma blusa deles pra mim para que ficasse a caráter. Um boné para aguentar o sol. E enfim, começou o jogo. A temperatura só subindo, já tinha dobrado as mangas da camisa, amarrado na altura da barriga para dar uma aliviada e nada… O bicho pegando literalmente.
O jogo estava agitado, o time da casa começou perdendo, mas a torcida estava animada, empurrando o time para buscar o resultado. Olhei para o lado e vi um senhor, que ao vê-lo, veio as lembranças da adolescência. Ele era um tarado, ficava secando as menininhas. E pelo jeito, não tinha mudado nada. Hoje ele está com 66 anos, um velho na idade, mas bem conservado no físico. Ao lembrar dele desse jeito, não resisti e me aproximei para cumprimenta-lo. E para manter a fama de safado, ele me deu aquela secada. E sem disfarçar, deu uma passada de mão na minha bundinha e falou que o tempo passou e que agora eu podia, já que tinha me tornado uma bela e gostosa mulher.
Ele tinha uma filha de criação, e há boatos que ele a importunou. E pelo jeito parece ser verdade, porque ela foi embora e nem procura visitar, tanto ele quanto a mãe de consideração. Enfim, terminou o primeiro tempo. Fomos para um barzinho tomar algo para refrescar. Conversa vai, conversa vem… voltamos para o campo. Continuei próximo a ele. Torcendo, gritando, incentivando os meninos a jogar… e conseguiram o empate. Gol e claro, comemoração na torcida e ele mais uma vez aproveitou para me tocar. Abusado! mas estava gostando rsrsrsrs.
Mais uns minutinhos, gol do time da casa novamente, e eis que alguém abre uma mangueira de água em uma das casas que fazem fundos para o barranco e joga água na torcida para refrescar durante a comemoração. Como me deram uma camisa da torcida, um detalhe, a camisa era branca, e esses tecidos de poliéster quando molham ficam transparentes, e na troca, quando tirei a camiseta que havia ido.. os seios ficaram a mostra rsrsrsrs. Ele viu… e descaradamente falou que adoraria chupar. Que só pararia depois que eu desce leite.
E assim o jogo acabou, todos felizes pelo time ter vencido. Ele então me perguntou se não queria ir conhecer um barracão que ele tinha comprado numa favela que fica atrás da penitenciária que fica ao lado do campo… Pensei, esse safado vai querer me atacar lá…e porque não, já que já fiz várias vezes o que estaria prestes a fazer com ele kkkkkk.
Saímos de modo estratégico para que outras pessoas notassem. Saí com meu carro e retornei por uma rua e fiquei esperando ele. Ao me encontrar no lugar em que estava, entrou no carro e fomos para o tal barraco. O carro ficou na rua próximo, enquanto adentramos um beco que dava acesso. Lá, o imóvel era pequeno, simples, uma pequena sala, um quarto, um banheiro e uma cozinha, e os fundos da área tinha um barranco feito pela chuva e que dava acesso para a mata.
Até agradável rsrsrsrs.
Um safado gentil, foi à geladeira e pegou cerveja pra nós. Ofereceu que me molhasse numa ducha que tinha no fundo do barraco. Fingindo inocência… “como vou me molhar se não estou preparada, não estou com biquini”. Prontamente me respondeu, era só ficar nua, ninguém iria ver. De fato, dei uma olhada em volta, e os vizinhos realmente não poderiam ver nada mesmo. “Mas sou tímida, não sei ficar sem roupa sem ser num quarto (a balzaquiana recatada)”. Ele, se servir de incentivo, fico pelado também, e já foi tirando a camisa revelando os peitos cheio de pêlinhos brancos (adoro homens assim, rústicos), baixou o calção e ficou só de cuecas. Jà exibindo aquele volumão.
Falei com ele que tiraria então, mas era pra ele se virar porque tinha vergonha rsrsrsrs. tinha que fazer um charminho né gente.
Ele então se virou, tirei a camisa, seios de fora… não pode olhar tá!!!, tirei o short jeans juntamente com calcinha e fiquei peladinha. Agora pode olhar. rsrsrsrs.
Ele viu e … noooooossa aaaaaaaaaaa. E já veio me agarrando.. Calma…Calma… é para tomar uma ducha e refrescar, não pra ser estuprada.
Ele se conteve em meus braços, olhei em seus olhos e pedi novamente que tivesse calma, tínhamos todo tempo do mundo naquele momento. E nisso, desci minhas mãos para sua cueca e dei uma apertada em seu pau, que estava durão.
Puxei pra fora e sai sentido a ducha, abri e comecei a me molhar e ele lá perto olhando, admirando… Até que chamei para junto de mim. Aquela água fria ia causando arrepios no meu corpo, ele veio por trás de mim e começou a passar suas mãos por todo o meu corpo, seu pau encostando em minha bundinha, ele o roçava no reguinho…
Virei de frente pra ele, segurei seu rosto e fui baixando sua cabeça em direção aos meus seios, e falei pra ele, agora mama. Quando ele encostou a boca no biquinho, senti uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo. Aquela língua quente e áspera me incendiou de vez.
Não me contive e desci beijando seu corpo, seu peito, descendo vagarosamente até chegar em seu pau, rosinha, duro feito pedra, latejante… e com jeitinho fui colocando em minha boca. Passava a língua em volta da cabeça e depois chupava com força, vontade. E ele só gemendo e curtindo, até que me pediu pra parar porque não queria gozar ainda.
Obediente que sou, atendi, parei e fiquei de pé em sua frente, e perguntei o que queria. Ele me pegou pela mão e saiu me puxando rumo a vala que tinha no fundo da área, atravessamos e entramos na mata. Passando por um trilhozinho, chegamos numa pequena clareira cercada por árvores. E pelo jeito do lugar, era meio que parte do abatedouro dele, algumas camisinhas jogadas no chão.Lá ele deitou na grama no chão e me pediu para fazer um gostoso 69. Adorei a pedida, ele me chupando, passando aquela língua na minha bucetinha me deixando molhadinha, enfiava um dedo dentro dela e me tocando por dentro, deixando louca de vontade. E por minha vez, deixava o pau dele ainda mais duro e todo babado. Mudei de posição e segurando seu pau, fui guiando para entrada da minha bucetinha, a cabeça arredando os lábios e lentamente penetrando, e baixando meu corpo até sentir seus pêlos pubianos tocarem minha bundinha. Pronto, totalmente preenchida.
Comecei a subir e descer em seu pau, movimentos leves, até que comecei a embalar. Nós dois gemendo de prazer, eu já estava gozando no pau de quem me secava na adolescência. mais uma vez ele pediu para parar e mudar de posição. Pediu que ficasse de quatro, cadelinha. Atendi, fiquei que quatro, joelhos, bundinha empinadinha só esperando ele vir me foder.
Ele se aproximou, pediu que desce uma chupada caprichada para deixar seu pau molhado, assim eu fiz, deixei todo babado de novo, e lá foi ele, de uma vez com seu pauzão na minha bucetinha. vi estrelas, um misto de dor e prazer. me segurando pela cintura foi dando estocadas fortes, viril, voraz. E após alguns instantes, urrando feito um animal, ele despejou seu leitinho todo dentro de mim. Minha bucetinha que estava toda molhada de gozar, agora escorria meus líquidos junto aos dele. Ufa, meus joelhos doíam um pouco por ter ficado algum tempo na mesma posição.
De pé à sua frente, com leitinho quente e grosso escorrendo de dentro da minha bucetinha, observei que tinha bastante camisinhas jogadas no chão, ou seja, ele estava bem ativo. Perguntei se era tudo ele quem tinha usado, me respondeu que não. O filho dele também usava o lugar. Deu um frio na barriga nessa hora, pensei… se o filho aparecer, terei que dar pra ele também rsrsrsrs.
Agachei e dei umas contraídas na bucetinha para expelir o seu gozo de dentro de mim. Fomos de volta para o barracão, abri a ducha e dei uma molhada para limpar e tirar o suor do corpo. Ele pegou mais uma cerveja pra nós e ficamos na pequena varanda conversando. Ele me enchendo de elogios, que eu havia me tornado uma mulher muito gostosa, diferente das que ele levava pra lá. Óbvio né gente, sou mais refinada e mais experiente rsrsrsrs.
Perguntei se queria mais, ele disse que não, mas, que se eu quisesse, ele mandava um zap e teria outro lá pra me comer em pouco tempo rsrsrsrsrs.
Dispensei né. Também não é assim que as coisas funcionam.
Distraída que sou, não percebi que ele tinha feito contato com o filho. E entre uma latinha e outra, o filho dele chegou, e nos pegou pelados conversando.
Não tive tempo de reação. Nem tive como pegar uma toalha que estava pendurada num varal improvisado com fio de luz para me enrolar. O jeito foi relaxar e descontrair né.
Assim como seu pai, também já tinha muitos anos que não via o filho. Última vez que havíamos tido contato foi em situação parecida na lagoa da represa, só que naquela época não estava nua, mas quase, com um biquíni. Ele ficou surpreso ao me ver. Fatores naturais da vida, cresci, encorpei.. já ele, cresceu, encorpou e continuou feio. Mulher em sã consciência não daria pra ele tão fácil rsrsrsrs.
A única coisa que melhorou nele foi que ficou mais forte, deixou de ser o adolescente franzino e se tornou um homem. Trabalhador da construção civil, indústria e aplicação de asfalto.
Entre um gole e outro, ele lá admirando meu corpo… vendo seu pai também pelado disse:”não acredito que vocês dois ficaram”. Uê, e não podíamos? seu pai não tá morto, aliás, tá bem vivo rsrsrsrs.
Chegou perto de mim, no meu ouvido e falou que queria também. isso já me deu um arrepio. Fingindo inocência, o que ele naquele momento já não acreditava, perguntei o que ele queria. Respondeu, fuder você também!
Já que teria que acontecer, bora tomar a iniciativa. Isso já era por volta das 15 horas, auge do calor. Tirei sua camisa revelando aquele tórax firme, poucos pêlos. Ah, detalhe, ele é careca, desde a adolescência que ele raspava a cabeça. Um homem de uns 1,80 cm de altura, uns 90kg. O peão tinha muita força.
Ele mesmo deu jeito de tirar a calça moletom que usava naquele calor infernal, ficando totalmente nú. E meu Deus… um pauzão cabeçudo enorme na minha frente. 27cm conforme ele. E não tinha motivos para duvidar da medida, porque estava vendo.
O pai trouxe uma poltrona velha pra fora, me mandou ficar de quatro em cima dela, e que eu chupasse seu filho. Atendi, e o velho veio pra trás chupar minha bucetinha e por seus dedinhos nela. olhei pra trás e vi que seu pau não estava duro.
Então grandão, como vai ser?
Mais uma vez fui levada para o mato kkkkkk. Credo, parecia que lá era um tipo de altar para ritual do sexo kkkkk
Lá estava eu novamente na pequena clareira, desta vez, com os dois. Ele já mandou ficar de quatro e veio me pegando. Aquela trolha me invadindo. Ainda bem que ainda tinha gozo do pai dele dentro, o que facilitou.
Aquilo me jogava pra frente e puxava pra trás de tão apertado que entrou.
Já estava quase gritando por estar gozando, quando ele mandou mudar de posição, agora era para deitar de frente pra ele, e erguendo e segurando minhas pernas pra cima, meteu mais fundo ainda. Amooo essa posição.
E me vendo de frente, os peitos balançando, ele não aguentou segurar mais e numa estocada forte e profunda, também gozou dentro de mim. Ufa, tinha acabado.
Só que não.. ele disse que iria ter mais. E seu pau não baixou.
O pai dele estava rindo, olhando pra mim e minha bucetinha deflorada por seu filho, toda aberta. O filho por sua vez, mandou que eu desse um jeito de colocar o pau do pai dele duro. Lá fui eu com meus artifícios tentar, e acabei conseguindo com massagens, boquinha, esfregando a bucetinha nele, ficou duro novamente.
E nem demorei muito para conseguir. Ele já me olhou e disse, pode imaginar o que vai acontecer né:
Pai, deita ai no chão que essa puta vai dar pra nós dois. Engoli seco, ele ia querer uma dupla penetração.
Com o coração batendo forte, lá fui eu encarar a situação.
Ele olhou pra minha bundinha e falou, esse cuzinho marrom nem adianta falar que nunca deu kkkkkk.
Papai no chão… Perguntei quem iria na frente, mesmo já sabendo quem era rsrsrsrs. Ele disse, você vai dar a buceta pro velho e eu vou fuder sua bunda.
Lá fui eu, encaixei a bucetinha no pau do papai, dei umas cavalgadas e parei, ajeitei o corpo, relaxei o cuzinho e lá veio o filho bruto. Colocou a cabeçona na entrada e foi forçando a entrada. Com um pouquinho de força e jeito, passou. E quando passou, dei uma leve apertada. Olhando pra trás e sorrindo falei com ele pra ir devagarinho até por tudo. E assim ele fez. Sentia minha bucetinha e meu cuzinho ardendo. Os dois dentro de mim. Mas apenas o filho controlava os movimentos.
Forte e pesado em cima de mim, pressionando-me contra o corpo do velho. não deu para ficarmos muito tempo assim, começou a ficar desconfortável. Tinha que terminar o que começamos. Então, seria um a um para fuder minha bundinha.
Segundo papai, nunca tinha comido uma bundinha, e antes que ficasse com o cuzinho todo arrombado pelo seu filho, sentei ele num toco de árvore que tinha lá e fui sentando devagar em seu pau. Como o filho já tinha se encaixado antes, não foi difícil para ele penetrar. Cavalguei de costas pra ele, meus peitos pulando na frente para o filho que ficou lá me oferecendo seu cacete para chupar. O velho então começou a gemer, e pediu que eu saísse de cima, queria gozar na minha cara para que eu sentisse seu leite e me comportasse como puta.
E assim eu fiz, sai rápido e fiquei de joelhos na sua frente, e tomei seus jatinhos no rosto.
Fino e ralo, sem muita pressão e sem muita quantidade.
Agora era a vez do filho. Ele pediu para ficar de pé, apoiar uma das pernas no toco. Veio por trás, pincelou na minha bucetinha, meteu um pouco nela e depois tirou, roçando seu pau no meu rabinho e penetrando ele novamente. Agora com força, voraz, incontrolavel. Eu apenas gemia prazer ele metendo mais e mais, e mais forte. Minhas pernas tremiam, não conseguia controlar e acabei gozando fortemente. Tão forte que cheguei a esguichar. Eles acharam incrível. Agora meu corpo todo tremia e quase desmaio.
Diferente do pai, o filho gozou tudo dentro do meu cuzinho. E quando tirou o pau pra fora, senti uma sensação de vácuo, o cuzinho todo deflorado, aberto, dormente.
Nos recompomos e voltamos para o barraco, os três tomando banho de ducha para refrescar e ir embora. Agradeci aos dois pelos bons momentos e claro, prometemos dar um jeito de deixar rolar novamente.