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O concorrente concurseiro.

Em 1991 aconteceu uma história deliciosa para mim que venho contar agora.
Eu com meus 23 anos, recém-formado como professor, moreno-claro, magro, sem exercícios mas com um corpo legal. Eu tinha uma namoradinha na época, transava com ela, não percebia ainda mas já levava chifres. Eu só sabia que a relação com ela não andava bem.
Ainda sem emprego eu me inscrevi pra um concurso na prefeitura da capital do estado vizinho. Concurso grande, muitos cargos de diferentes áreas. Eram 3 dias de prova e me organizei pra viajar. Liguei pra uma pousada próximo ao local de prova e aluguei uma acomodação.
No dia anterior às provas, viajo e chego à pousada onde encontrei um colega de trabalho de minha mãe que veio fazer o mesmo concurso. E ele foi muito simpático comigo, mesmo que tenhamos nos visto poucas vezes, geralmente em confraternizações, ele que é abertamente gay, sempre foi muito educado e o tratei muito bem. Ele se chama Túlio, tinha na época 35 anos, 1,80m, um corpo forte, branco, se vestia bem e sempre cheiroso.
Ficamos conversando um tempo no sofá da recepção e eu não percebi nenhuma segunda intenção, pois não imaginava que alguém conhecido da minha mãe iria se interessar por mim. E na minha ingenuidade eu imaginava que nem o atrairia.
Depois de um tempo de conversa chegou a hora da fome e decidimos jantar num trailer nas proximidades. Chegando lá, bem cheio de gente, papo vai papo vem ele pergunta se já tive transa gay. Fiquei meio desconcertado, mas muito excitado com a conversa, disse que anos atrás fiz troca-troca com amigos do bairro. Ele sorriu. Ao voltar pra pousada ele me pergunta se quer conversar um pouco no quarto dele antes de dormir. Digo que sim.

Voltamos, combinei de tomar um banho no meu quarto e iria ao quarto dele depois. Ao chegar ao quarto de Túlio, ele estava sem camisa e de shorts. Me disse pra ficar à vontade e me convidou a tomar um copo de cerveja. A conversa foi boa, divertida e voltamos a falar de intimidades. Aquilo me excitou.
Foi ao banheiro, ouvi barulho alto de urina, lavou as mãos e o rosto e saiu só de cueca box. Ele me disse que eu deveria ficar só de cueca pois estávamos à vontade. Eu estava de pau meio duro, e tirei o bermudão ficando de cueca. Percebi que o olhar dele voltou-se pra minha rola e pra minha bunda. Pediu que eu deitasse. Aí ele me alisou, passava os dedos contornando meu peito, barriga, e meu pau estourando na cueca. Pegou nele, baixou a minha cueca e me deu a mamada mais gostosa que jamais recebi. Eu alisei as costas dele, lhe dando carinho. Alí tiramos as cuecas. Se pôs em cima de mim, me beijou de lingua e eu o retribuí. Pegou creme lubrificante, passou na minha rola, sentou sobre mim e em três fincadas me fez escorregar para o fundo do reto dele. Daí ele ficou parado e jogou seu peso pra aprofundar ao máximo. Daí pude reparar o pau dele na minha frente, branco, maior que o meu, lindo, estava meia-bomba, com prepúcio encobrindo a cabeça fazendo um bico de pele. Era hipnótico ficar olhando pra ele. Mesmo assim elogiei o calor e a profundidade do cu dele. Ele gostou, sorriu e fechou o olhos como quem degusta o momento. Um minuto parado e o pau dele foi crescendo, foi subindo dando pulinhos pois antes ainda apontava para baixo e crescendo assim encurvou-se pra cima. O prepúcio antes exagerado foi abrindo, e revelando devagar uma glande vermelha e brilhante de tão inchada. O cu dele fazendo movimento de aperto, prendendo meu pau lá dentro e eu sob hipnotismo do pau enorme dele me olhando. Que espetáculo de rola! Daí começou o vai e vem devagar e a rola dele de frente a mim começou a balançar no mesmo ritmo. A pomba enorme, subia e descia e duríssima. Depois de minutos daquela delícia eu dou um gemido de prazer e ele me pede que eu não goze antes dele. Eu digo que vai ser difícil segurar. Então ele pega minha mão direita e aperta forte mantendo a pressão num ponto entre o meu polegar e o indicador. Digo ai ai ai e ele continua o movimento do cu engolindo e soltando a minha rola. Estranhamente a sensação de meu pré-gozo some e continuo muito duro dentro dele. Ele começa a emitir sons de que vai gozar. Olho pra rola e ela tá trincando de dura sem que ninguém tenha tocado nela. Daí ela faz um movimento de expulsão e um jato grosso de semem me acerta com pressão, e mais um jato grosso, e mais um e daí escorre continuamente empapando meu peito e barriga. Que espetáculo de gozada. A cara na hora do gozo de Túlio para mim mudava a cada segundo, me olhou com seriedade, fúria, terror, paz e finalmente de agradecimento e ternura. Ele parou, ficou parado encaixado em mim, voltou a si e finalmente desencaixou meu pau. Daí fomos tomar um banho e Túlio após me lavar se ajoelha, bate uma punheta gostosa pra mim e engole meu gozo. Nos despedimos carinhosamente e voltei ao meu quarto porque haveria prova amanhã. Querem saber o que aconteceu nos outros 3 dias? Vote nesse conto!