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Encontrei um pintinho...

Depois de um dia cheio de atividades, resolvi ir numa casa de garotas. É uma casa que fica na periferia da cidade, chamada "Chácara Felicidade".
Eu já tinha ido outras vezes, mas fiquei somente tomando uns drinks, e vendo os shows que as meninas apresentavam.
Eram shows de dublagem, cheios de roupas coloridas, com mulheres e trans cheias de energia. Sempre gostei de espetáculos assim.
Só que, depois de uma apresentação de duas meninas trans, elas desceram do palco, e uma delas veio se sentar à minha mesa, se apresentando como Marcela. Uma garota bonita, feminina e sensual, com uma roupa bem transparente, e um sorriso que chamava a atenção.
Além de se apresentar, me disse que já havia me visto outras vezes, porém nunca tinha me visto ficar com alguma das meninas. Realmente, eu ia naquela casa, algumas sextas, para ver os espetáculos, tomar uns drinks, e me divertir um pouco.
Eu já tinha ficado com garotas trans, gosto muito de conhecer meninas assim. Só que Marcela foi mais convincente. Segurava minha mão com carinho, acariciava meu rosto e dizia que sentia uma grande atração por mim. Achava até que eu não gostasse de meninas como ela. Desfiz o engano, e a conversar rolou gostoso. Tomamos uns drinks juntinhos, com uma conversa muito agradável.
Depois de um bom papo, ela me chamou para irmos a um quarto da casa. Eu nem pensei, segurei a gata pela mão, e nos levantamos para chegar ao quarto.
Marcela tinha 1,60 de altura, magrinha, pele muito macia e muito cheirosa. Enfim, uma menina encantadora que me seduziu e minou todas as minhas resistências.
Passamos pelo caixa, e ela falou que íamos no quarto tal, e pediu uma garrafa de vinho, com duas taças, e uns canapés especiais.
No quarto, logo após fechar a porta, a menina me deu um abraço muito gostoso, e cochichou no meu ouvido que eu era um homem realmente encantador.
Depois daquele abraço bem gostoso, ela puxou minha cabeça, e me deu um beijo que deixa qualquer homem mais excitado ainda. Suas pernas roçavam as minhas, suas mãos nas minhas costas, e eu correspondi. Também resolvi acariciar aquelas costas macias, com uma oleosidade maravilhosa.
Nosso beijo, bem demorado, com o suspiro que ela apresentava, me deixou ainda mais cheio de vontade. Foi quando ela resolveu deixar aquele beijo, e dar uma mordiscada nos meus lábios, com aquele gosto de menta, que me deixou cheio de tesão.
Então, ela resolveu deitar-se na cama, segurando minha mão, que deitei sobre aquele corpo lindo, cheio de energia e tesão. Novos beijos, novas mordiscadas e um tesão rolando pelo cheiro, pela pele e muito mais.
Ela então me deu uma empurrada sutil, e se deitou de bruços. Aquela bundinha tão linda, toda disponível, com as pernas abertas, mostrando aquela calcinha rendada, cavada, com as nádegas bem à mostra. Eu dei umas encoxadas com a gata deitada, brinquei um pouquinho, enquanto ela suspirava, me chamando de meu amor, meu homem... coisas assim.
Levantei, e me despi com calma. E, quando eu tirei a calça e a cueca, ela deu uma olhada, e disse que aquele era o número dela, e que iria me servir com todo prazer.
Chegou pertinho, deu uns beijinhos no meu pau, e em seguida abocanhou tudo, com aquela carinha de safada, me olhando sem parar.
Então eu comecei a tirar aquela roupa transparente, donde saíram dois seios pequenos, com biquinhos pequenos, mas durinhos, mostrando o tesão que ela estava. Dei umas mamadinhas, alternando entre beijos e mamadas dela no meu pau, com uma vontade e calma que me cativavam cada vez mais.
Quando eu fui tirar a calcinha dela, ela segurou minhas mãos, olhou nos meus olhos, e me disse que não gostava que tocassem o brinquedinho, pois além de pequeno, ainda não era totalmente funcional. Eu, também olhando nos olhos da menina, disse que naquele momento tudo deveria valer a pena, e que certamente ela jamais ia me decepcionar.
Quando eu tirei a calcinha, não apareceu... Estava virado prá trás, com os testículos escondidos na cavidade que as meninas sabem.
Puxei com carinho, tirei os testículos, e comecei a fazer um carinho gostoso, enquanto ela ficava só olhando o que eu fazia.
Depois que puxei prá frente, notei que começou a ficar duro. Então intensifiquei os carinhos, para ver até onde iríamos. Era um pauzinho pequeno. Não tinha mais do que uns 6 centímetros. Fino e saquinho ainda estava todo enrugado.
Resolvi fazer um carinho naquele pintinho, no saquinho enrugado, passando a mão por baixo do saco, chegando até aquele cuzinho gostoso.
Das mãos, cheguei a um beijinho gostoso e provocante na pontinha daquele brinquedinho, e notei que ela deu um suspiro um pouco mais sonoro. Então, abri a boca e puxei prá dentro, com uma chupada gostosa. O brinquedinho da menina acabou endurecendo dentro da minha boca. Chegou a uns 10 centímetros, como uma chupetinha deliciosa.
Ela soltava uns gemidos gostosos, enquanto minhas mãos passavam pelas nádegas, e as tetinhas daquela menina deliciosa. Mamei de um jeito que jamais tinha mamado.
Ela se virou na cama, e alcançou o meu. Fizemos um 69 muito gostoso, cheio de carícias nas costas, nas nádegas, e por onde mais as mãos pudessem alcançar.
Foi então, quando ela deu uma pausa, virou o corpo e chegou bem pertinho do meu ouvido, e confidenciou que jamais tinha recebido um carinho tão gostoso quanto aquele. Acabou de falar, e me deu um novo beijo, mais cheio de tesão ainda.
Estávamos sentados, lado a lado, um segurando o pau do outro, então ela pegou um preservativo, colocou no meu, lubrificou, e me pediu para se sentar na cama. Então ela se sentou, de frente prá mim, ajeitou e encaixou aquela bundinha no meu pau. Ela foi se mexendo de um jeito gostoso, de forma que meu pau entrou gostoso naquele cuzinho macio, esfregando aquele pintinho na minha barriga, enquanto os beijos eram cada vez mais cheios de tesão.
Naquele esfrega muito gostoso, a gata gozou. Melecou minha barriga, e o abraço ficou ainda mais apertado, enquanto ela dava aqueles gemidos, me chamando de amor, de gato gostoso e coisas ainda mais agradáveis.
Quase imediatamente, eu também gozei. E os abraços e os elogios continuavam. Lembro que ela deu uma apertada nas minhas costas, e cravou as unhas, quase me deixando marcas.
Depois daquela gozada quase juntos, ela pegou uma taça de vinho, me serviu e disse que toda sexta que eu chegasse lá, ela seria só minha, mas exigia que eu fosse o homem dela também.
Só então notamos que o tempo tinha passado mais do que imaginávamos. Ficamos mais de três horas naquele quarto, embora o tempo parecia nem ter passado tanto.
Voltamos ao ambiente coletivo, quando a dona do estabelecimento chegou e fez uma brincadeira, dizendo que a Marcela nunca tinha ficado tanto tempo com um cliente.
Certamente eu passaria a ser, naquele momento, o cliente mais especial da menina. E aconteceu mesmo. Sempre com muito tesão e carinhos.
Ainda sou apaixonado pela menina com o brinquedinho pequeno.