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Viadinho amigo

Certo dia, fazendo minhas compras no supermercado, um garoto de uns 20 anos passou por mim, e disse um suave "oi". Respondi na hora, principalmente pelo gostoso sorriso dele.
Peguei algumas coisas, colocando no carrinho, e quando fui na fila do caixa, aquele garoto foi logo em seguida. Ele deu uma olhada no carrinho, e fez um comentário das duas garrafas de vinho que eu havia escolhido.
Falou que a noite prometia, pois o vinho que escolhi era dos bons. Eu respondi que comprava quase sempre daquele vinho, e começamos uma conversa agradável sobre vinho.
Notei que o garoto era afeminado, e que me olhava de um jeito diferente. Só que continuei com o papo que estava bem agradável.
Depois de um tempo, ele resolveu dar uma mudada na conversa. Me perguntou se eu não lembrava de quem era ele. Sinceramente, eu não lembrava. Então ele relatou que morávamos na mesma rua, uns cinquenta metros uma casa da outra. Seu nome é Claudio...
Pedi desculpas, pois não tenho muito contato com vizinhos. E continuamos a conversa.
Ele relatou que ainda era novo na rua, e morava com a mãe, que ficava o dia todo fora, enquanto ele ficava em casa estudando. Era um estudante de administração.
Como sou professor de administração em uma faculdade local, parabenizei pela opção, e o assunto continuou no tema da escola.
Ele me relatou que tinha algumas dificuldades em umas matérias, principalmente administração de materiais, de vendas, e outras. Então, me ofereci para dar umas dicas de livros e outras coisas mais.
Foi quando ele, com um jeitinho mais delicado, me pediu se eu poderia dar umas aulas particulares, para que ele melhorasse seu desempenho. Claro que concordei.
Depois de passar pelo caixa, ele me pediu uma carona, pois estava a pé fazendo aquelas compras.
Era um sábado de manhã, e eu não tinha nenhum compromisso. Então fiquei esperando, até que ele pagasse sua conta. Notei que até o sorriso dele deu uma mudada, agradecendo pela carona.
Depois de pagar, fomos ao estacionamento do supermercado, colocamos as compras no carro e seguimos pelas ruas.
Ele falava que já tinha me observado mais vezes, e admirava a minha casa, pois eu sempre limpava a frente e a calçada com muito esmero.
Chegamos na casa dele, eu ajudei a levar as compras até o alpendre, quando ele me chamou para provar um suco que ele havia deixado antes de sair. Eu ia somente deixá-lo, porém resolvi ceder aqueles breves momentos ao meu novo amigo.
Entramos na casa, e na cozinha, ele pegou um copo, colocou o suco e continuamos naquela conversa agradável sobre a escola.
Ele estava bem a vontade, e me chamou para ir no quarto, ver os livros que ele havia comprado.
Orientei sobre alguns, dei mais algumas dicas, e foi quando ele mudou o olhar. Tava com um sorriso diferente, e me perguntou se eu tinha alguma coisa contra meninos afeminados. Claro que eu nunca tive, respondi...
Foi quando aquele garoto chegou perto de mim, e deu uma leve encostada, e disse que nutria por mim uma paixão secreta, e que estava esperando ansiosamente a hora de revelar.
Aí foi minha hora de sentir intimidado. Mas ele falou que era algo dele, e que se eu não aceitasse, ia aceitar na boa. Mas aquela encostada, e logo depois segurou delicadamente na minha mão, me deixou bem à vontade, e correspondi, apertando suavemente a mão dele também.
Imediatamente, ele levou a outra mão no meio das minhas pernas, e deu um aperto gostoso, dizendo que se eu quisesse, ele seria todo meu.
Resistir àquilo, eu nem pensei. Deixei ele acariciar meu pau, por cima da calça mesmo, e observando aquele garoto se tornando mais afeminado ainda.
Ele se abaixou, abriu minhas calças, desceu até o meio das pernas. Em seguida, baixou também a cueca, com um sorriso muito maroto, vendo meu pau começando a se levantar. Deu uma cheirada gostosa, depois um beijinho na ponta... Puxou a pele, deixando a cabeça toda prá fora, e colocou na boca. Era uma boca quente, macia e muito gostosa.
Começou fazendo com os lábios e a língua, um carinho muito gostoso, só na cabeça. Então, olhou prá mim, com aquela carinha safada, e fez entrar tudo na boca. Foi a abocanhada mais gostosa que eu já provei.
Deu umas esfregadas com a boca, e em seguida se levantou, tirou a bermuda. Foi quando notei que estava com uma calcinha cavada, de renda vermelha. Virou de costas, deu uma encostada com aquela bunda branquinha, suspirando suavemente. Em seguida, virou-se prá mim novamente, e perguntou se eu gostei. Claro que gostei. Uma pele macia, lisinha era algo que eu sempre admirei.
Acabei de tirar a calça, enquanto ele tirava a camiseta, olhando prá mim com uma carinha de menina tarada...
Abaixou-se de novo, deu mais uma mamada bem gostosa, e se deitou na cama, de costas, com as pernas levantadas. O pau dele, pequeno tava durinho. Uma gracinha...
Então, ele pegou uma camisinha e um potinho de lubrificante, deu na minha mão, e me pediu para fazer com muito carinho.
Aquela pele macia, aquele cuzinho rosadinho eram o melhor motivo do meu tesão.
Eu coloquei a camisinha, lubrifiquei aquele cuzinho gostoso, enquanto ele gemia suavemente, olhando prá mim.
Puxei a calcinha pro lado, ajeitei, encaixei e comecei a dar uma forçadinha. Tava muito bem lubrificado, então encaixou muito bem. Eu segurava firme nas coxas dele, com as pernas bem abertas, e entrou facilmente, pois além da posição ajudar, ainda estava muito bem lubrificado.
Cada pedacinho que entrava, era um suspiro gostoso dele, agora de olhos fechados e uma carinha de satisfação e felicidade.
Depois que entrou gostoso, comecei a dar as bombadas suaves e gostosas. Foi quando ele deu um suspiro mais sonoro, e deu uma gozada, fazendo a porra espirrar até no rosto. Eu dei uma socada forte, segurando firme, e gozei logo em seguida. Ele só dizia que tava uma delícia, que tava amando... coisas assim.
Segurei dentro por um pouco, e quando eu tirei, ele se virou, tirou a camisinha e abocanhou o pau melecado com muita gula. Limpou tudo sem pestanejar.
Deu um abraço muito gostoso, um beijo suave no meu pescoço, e disse que tava se sentindo realizado, por aquele momento comigo.
Colocamos a roupa, embora ele só tenha ficado de camiseta e calcinha.
Tomamos mais um copo daquele gostoso suco, e conversamos um pouco mais.
Gostei mais ainda, quando ele disse que se eu quisesse, ele seria minha amante especial. Topei na hora.