Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O VESTIDO BRANCO MOLHADO QUE FICOU TRANSPARENTE

No ano de 1999 namorava uma loira cabelo até a cintura, linda de olhos verdes, seios grandes, bunda grande e pernas grossas chamada Viviane, que fazia psicologia na Unisantos e na época tinha 24 anos.
Sabe como é faculdade, muitas festas, churrascos e claro, putaria.
Num belo sábado de sol ligaram para ela convidando para um churrasco em uma casa que tinha piscina, bem na hora que ela estava comigo e eu estava me preparando para o plantão policial que ia até o dia seguinte.
Como ela na época não tinha carro e a casa dela era longe de onde estavamos, ela me pediu para deixar na casa onde ocorria o churrasco.
Sinceramente, fiquei um pouco nervoso e com muito ciúmes ate discuti com ela, pois na hora, me passou na cabeça sem que ela percebesse, que eu ia dançar e ela ia ser a vedete do churrasco.
Tal medo se deu pelo simples fato de que ela estava vestindo naquele momento, um vestidinho de verão branco, super justo, e ela por isso, não tinha nada por baixo para marca-lo, uma sandália com salto bem alta, ou seja, realmente estava um tezão e, caso a levasse até a casa dela para que se trocasse eu iria me atrasar e não podia chegar atrasado. Tentei impedi-la de ir no churrasco, mas ela ficou brava e insistiu.
Deixei ela na casa e percebi que a festa estava bem agitada e aí, me passou pela cabeça (mas não falei nada pra ela), caramba já imaginou se jogarem ela na piscina ela de branco sem nada por baixo? Vai ficar literalmente núa com a transparência do vestido molhado! Quando me despedi dela para provoca-la, aproveitando que a rua era pequena e de pouco movimento, fiz ela, como compensação por ter deixado ela ir na festa, que me fizesse uma chupeta até que eu gozasse na cara e boca dela e ela ficou toda excitada. Quando ela estava descendo do carro para provoca-la ainda mais, disse: se algum otário te beijar, vai beijar minha porra, porque você não vai lavar o rosto e a boca, só vai passar um lenço para secar a porra e isto é uma ordem!
Ela ficou estática, apenas olhou pra mim, com cara de raiva me fuzilando com os olhões verdes dela. Claro que ela ficou com raiva, pois nunca tinha me traído e literalmente insinuei que era uma puta e, nem imaginava que podia cair na piscina e ficar com o vestido todo tansparente.
Quando eu já estava no plantão trabalhando, não aguentei, liguei para ela para saber como estava a festa. Liguei diversas vezes e nada dela atender, até que na milésima vez, uma amiga dela, Thaís, que também estava no churrasco, atendeu e, quando viu que era eu, ficou meia sem graça e começou a gaguejar. Claro que na hora eu saquei que ela devia estar aprontando e perguntei de forma bem direta, o motivo pelo qual ela não atendia.
A amiga bem brava, falou.....ela é louca, como vem de vestido branco sem nada por baixo em um churrasco com piscina? Jogaram ela na água e ela ficou literalmente núa com a transparência! Você é louco em deixar ela vir assim.
Confesso que fiquei sem graça, mas com tezão, e perguntei: ela gostou? ficou brava? ela ficou com alguém?
Ainda brava, Thaís respondeu: ficou sem graça, mas entendeu a brincadeira não sei como.
Insisti e perguntei: por que ela não pode falar no telefone? como resposta, Thais, falou que ela tinha entrado na casa para se trocar junto com uma outra amiga da Psicologia, o dono da casa que namorava essa outra colega, Mariana, dois amigo dele, mas disse que não sabia o que estava rolando lá dentro.
Pedi para Thais que fosse dar uma olhada e ela relutou, mas acabou cedendo e disse que me ligaria do celular dela depois para me contar. Claro que eu já estava imaginando que eu ia dançar, ou melhor, já tinha dançado.
Passaram-se duas hora e nada da Thais me ligar, claro que já estava conformado, mas não resisti e liguei para Thaís para cobra-la. Quando atendeu, percebi que ela estava relutante. Inisisti o máximo até ela falar: tá bom, vou te contar mas por favor não diga pra ela que fui eu que te contei. Ela começou a me dar detalhes do que tinha presenciado, sem que eles percebessem, em um dos quartos da casa, que ficou com a porta entreaberta. Disse que a Viviane transou com a colega que namorava o dono da casa de todas as formas, beijou, chupou os seios dela, vagina e ânus e foi chupada da mesma forma. Na sequência, viu ela fazer uma tripla penetração, com todos gozando no rosto e cabelo dela, depois ia trocando de posição com eles. Isso se deu por três vezes, ou seja, todos meteram na boca, no ânus e vagina ao mesmo tempo e sempre jogando porra no rosto dela. Disse que a foda tava tão boa que eles nem perceberam a presença dela. A Thaís ainda me gozou dizendo, pena que eu não tinha máquina filmadora ou fotográfica (na época os celulares não tinha esses recurso) e eu tive que fingir ser o liberal, mas confesso que fiquei com muito tezão na hora. Agradeci e voltei a trabalhar e só fui para a casa na manhã seguinte, no fim do plantão e não fui busca-la na festa.
No dia seguinte, domingo, na casa da Viviane, perguntei na frente da mãe dela que era separada do ex marido, como tinha sido o churrasco, se tinha se divertido e tal. Percebi que elas se entreolharam, aí a Viviane pediu para acompanha-la até o seu quarto, dizendo que tinha que separar umas roupas. Claro que percebi que não queria responder ali.
Já no quarto, a Vi olhou do mesmo jeito quando se despediu de mim no carro, com olhar de raiva e disse: "vou te contar e começou a contar tudo o que aconteceu no quarto, exatamente como a Thaís me contou no telefone. Me fiz de durão e disse para ela, "tá certo, acho que é válido uma mulher fazer uma putaria de vez em quando". Aí, ela me surpreendeu mais ainda, me contou que depois que todo mundo foi embora da festa, já de madrugada, a amiga, e os três que transara com ela, voltaram para a piscina, todos nús, e transaram até o dia raiar e de novo, fizeram por três vezes a tripla penetração e ela transou com tudo que tinha direito com a dona da casa. Aí depois, levaram ela pra casa. Só me restou a aceitar, com a promessa de que não faria outra putaria e só fiz duas perguntas: "gostou,? ela respondeu dizendo que é maravilhoso fazer tripla penetração. Perguntei a segunda: como você teve coragem? Ela respondeu: Ah, tive que fumar um baseado para ficar em transe, já que você sabe que sou careta! Eu como policial, tive que me fingir de durão e aceitar esse batismo dela.
Depois daquele dia,sempre iamos ao motel e eu fazia ela cair na piscina de roupa super elegante e sensual e depois transavamos a vontade. E ela adorava.
Noivamos com aliança nos dedos, ainda por um ano e ela disse que nunca mas tinha feito suruba, mas soube depois do noivado terminado, através de amigos em comum, que ela repetiu a tripla penetração em outras festas e no trabalho dela, que era uma concessionária de veículos.