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Sobrinho feliz

Moramos numa chácara, longe da cidade, com toda nossa privacidade. Então, aproveitamos, afinal gostamos muito de andar pelados pelo quintal, na piscina, sem que ninguém nos veja.
A minha cunhada, irmã da minha esposa, tem um sobrinho de 18 anos, que estava na época de vestibular. Então, ela mandou ele passar uns dias na nossa casa, prá estudar e se preparar.
Como minha esposa é professora, resolveu ajudar o garoto, em várias matérias.
Depois de uns dias em casa, eu notei que ele olhava a tia com um jeito diferente. Ficava olhando as coxonas dela, mirando a bunda gostosa que ela tem. Afinal ela é uma cinquentona de valor. Muito gostosa com quadris largos, e seios grandes.
Logo depois que eu notei, ela me contou que também vinha notando os olhares do garoto, que chegavam a ser indiscretos quando eu não estava em casa. Eu resolvi brincar, dizendo para ela dar umas trelas ao garoto. Eu só dei a ideia, mas não imaginava o que ela poderia fazer.
E ela fez, e me contou com detalhes.
Ela dava a ajuda prá ele na escrivaninha, no nosso escritório. Porém, com a intenção bem definida, ela chamou ele prá estudar na beira da piscina, pois estava um dia muito quente, e a sobra de uma boa mangueira seria o lugar ideal.
Ele se sentou na mesinha, debaixo daquela mangueira, e ela foi acompanhar os estudos.
Ela estava vestida com uma saída de banho bem transparente, e por baixo um biquini pequeno, bem colorido.
Com ela ao lado, ele só ficava olhando nos cadernos, para não dar muita bandeira. Porém, depois de um tempo, ela resolveu entrar na piscina. Colocou a saída de banho na borda, e entrou devagarinho naquela água limpinha. Foi quando ela notou que ele tava olhando com muita atenção a cada detalhe da tia gostosona.
Na piscina, ela deu umas braçadas, depois saiu e se deitou próximo à borda, para tomar um pouco de sol.
Deitada de bruços, ela olhava discretamente, notando que ele tava paralisado olhando a titia coroa. Até que ele se levantou, falou que ia dar uma pausa, e ia se deitar no quarto.
Então ela sugeriu que ele colocasse uma sunga, e ficasse com ela, prá relaxarem juntos. Ele nem pensou, correu no quarto e voltou de sunga, enrolado numa toalha, e se deitou do lado dela.
Como ele só se deitou, ela não deixou a coisa esfriar, e começou a conversar com ele algo mais íntimo. Começou perguntando de namorada, de garotas diversas. Ele disse que sempre foi tímido, e só teve uma namorada, que durou pouco tempo.
E, prá provocar um pouco mais, ela pediu para que ele pegasse o protetor solar e aplicasse nas costas dela. Novamente, ele nem pensou. Pegou e começou a aplicar com toda calma.
Começou pelos ombros, depois no meio das costas, e quando chegou à cintura, ele deu uma pausa. Ela pediu que ele continuasse, pois a bunda também precisava do protetor.
Nisso ela já notou que o volume na sunga já tinha crescido, e ficou mais interessada ainda.
Ele chegou nas nádegas, com muito carinho, depois foi às coxas. Quando ele começou acariciar as coxas, ela abriu as pernas, e ele levou a mão pertinho da xana, quase babando de tesão. Antes dele descer mais um pouco, ela resolveu provocar mais um pouco... Pediu para ele passar novamente na bunda, que ela tinha gostado muito da massagem dele. Ele voltou, e ela foi rebolando bem suavemente, prá deixar o garoto ainda mais tarado.
O biquini não era tão pequeno, então ela levou as mãos, e deu uma puxada, colocando tudo dentro do rego.
E surgiu a primeira reação dele, dizendo: nossa, tia. Assim é muito...
Ela então perguntou o que era muito. E ele perdeu toda a timidez, e falou que era muito prá ele acariciar aquela bunda. Ela só falou prá ele se sentir a vontade, e acariciar do jeito que ele quisesse.
O garoto tomou coragem, levou os dedos no rego dela, e o carinho mudou. ficou mais provocante. Aí ela foi rebolando mais ainda, com aquelas mãos macias passando pelo rego.
O tesão dela era tanto, que ela nem pensou, e tirou a calcinha. Foi quando ele deu até uma passada de dedo no cuzinho da titia.
Ela tirou a peça de cima, deitou-se de costas, e pediu para ele caprichar no creme.
Ele foi passando, pelos ombros, os seios, a barriga, e quando chegou nas coxas, ele não resistiu... Colocou a mão suavemente na xana dela. Ela deu um suspiro mais forte, e ele começou a bolinar a titia carinhosamente.
Ela colocou a mão dentro do short dele, e começou acariciar aquele cacete que tava muito duro. Enquanto ela acariciava, soltava uns sonoros suspiros, prá provocar ainda mais o garoto.
Então ele se levantou, tirou a sunga e deitou calminho por cima dela. Ela segurou ele pela cabeça, e deram um beijo bem ousado, babado e cheio de linguas.
Ela, com a xana toda melada, deixou ele encostar na portinha e o cacete foi entrando bem devagarinho. Agora, quem suspirava era ele, cheio de tesão.
Ele apertava as tetonas da titia, dava umas mamadas, uns beijos, até que gozou, sem muita demora. Depois de gozar, ele ia se levantar, mas ela segurou e pediu para ficar quietinho.
Ela foi se mexendo suavemente, com aquele pau gostoso, que nem tava amolecendo, até que ela gozou também. Quando ela gozou, ela deu uma grudada nele, que ele quase perdeu o folego. Geralmente ela é um pouco escandalosa quando goza, mas naquele dia, ela só deu uns gemidos bem sonoros.
Depois das gozadas, ele se deitou do lado, e só dizia: nossa, tia! que loucura.
Ela, prá deixar ele bem tranquilo, disse que fazia tempo que queria isso, e que aconteceu do jeito que ela queria. Ele também disse que já fazia tempo que queria uma trepada com a titia gostosona.
E, como o pau ainda estava duro, ela se sentou do lado, e começou acariciar, depois abocanhou gostoso. Deixou tudo limpinho.
Quando eu cheguei, no final da tarde, só vi que ela estava com um sorriso grande, e me contou tudo com detalhes.
E, depois aconteceram muitas outras, mas aí é prá uma história futura...