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A felicidade de Felícia II

Rubens estava eufórico. Há dois meses ganhou o maior premio da MEGASENA se tornando um bilionário do dia pra noite.
Sua esposinha Felícia ganhou um programa de atrações no canal televiso patrocinado por ele, onde ela já trabalhava antes, Ela nunca foi tão carinhosa com ele como agora.
Resolveram que queriam um filho.

Embora no trabalho ela passasse a ter um tratamento diferenciado, mas mantendo a mesma simplicidade de suas amizades, o dia a dia de Felicia aos pouco foi mostrando a realidade de uma nova milionária.

Antes de isso acontecer, Felicia tinha planos de se divorciar de Rubens. Uma vida sexual insatisfatória com hora marcada e as diversas ausências dele a trabalho, além de ter ficado barrigudo e calvo, sem nenhum atrativo daquele homão que a conquistou há três anos e se casaram.
Felicia vinha mantendo um atleta-locutor, chamado Abel, como seu amante há um ano. E cerca de uma semana atrás ela se viu enredada numa atmosfera luxuriante de satisfação sexual onde floresceu uma fêmea completa a entregar seu corpo a prazeres sexuais requintados.

Isso graças a um fedelho seis anos mais novo que ela e que ainda estava no segundo período do curso de Direito.
Ele se chamava Téo e era inacreditável a habilidade que ele tinha em deixar Felicia desfalecida de tanto gozo. Ela própria não sabia que todo seu corpo era uma máquina de prazeres sexuais e Téo soube onde tocá-la e possuí-la com seu imenso e vibrante penis.

Não teve um dia nesta última semana que Felicia não tivesse sido sodomizada e se babado toda sorvendo o gozo desse fedelho.

Foi inesquecível quando Téo a levou pra uma orgia e lá ela foi devidamente duplamente-pentrada. E já estava programado pra que Felicia se adaptasse há mais de um cassete em seus buraquinhos, para se tornar a rainha da orgia daquele meio social privado que ela não sabia como Téo fazia parte.
Ela foi muito felicitada pelo seu desempenho e deixou alguns marmanjos apaixonados, esperando vê-la na próxima suruba.

E então o marido ganhou os dez milhões de dólares e queria um filho.

Felicia teve que escolher entre ter uma gloriosa vida sexual ou se retrair para se tornar mãe e esposa de um bilionário.

Com Abel foi fácil acabar com ele. O difícil foi ela controlar seus impulsos e não ceder ao assédio de Téo que de vez em quando vinha trazer documentos da firma onde ele era estagiário.

Felicia passou todo seu acervo jornalístico para sua antiga chefe Marlene, uma gostosona à la Evete Zangallo e que aparentava bem menos de sua verdadeira idade.
Também determinou que qualquer chamada telefônica passasse pelo filtro de sua secretária executiva Syoko e que nunca completasse as chamadas de Abel e Téo.

Passou-se um mês e Abel não se conformava, deixando vazar que eles foram amantes.
- Esse cara é um babaca mesmo! O que ele quer!? Que voce largue teu marido milionário pra ficar com ele!? É mesmo um escroto! Eu sabia que voce tava dando pra ele, não por voce ter demonstrado, mas por ele ser tão babão!
- E agora, Marlene, o que eu faço? Será que o Rubens vai querer se divorciar?
- Huumm, até que não seria mal, não é? Levarias metade!
- Mas... mas eu tô querendo um filho! E que seja dele!
- Vamos esperar... quando voce vai estar com Rubens?
- Depois de amanhã.
- Bom. Deixa eu ir que tenho ginecologista daqui a pouco!

Marlene está nua e deitada de bruços com as coxas abertas. Esta não é uma posição ginecológica. Também não é um consultório médico. É um quarto de motel.
Téo está com o rosto enfiado entre as protuberantes e maciças nádegas dela.
- Menino! Que... que coisa é... é essa que...voce tá...tá fazendo comigo!? Iiisso!
Faz...faz ma maiiiiss! Aiaiaii meu deusinho eu não... agüento... mais! Mete! Mete!!
- Voce quer o quê!? Quer que eu expanda esse cuzinho rosado pra deixá-lo avermelhado e ardido!? É...é isso que voce quer, sua safadinha? Me diga que é isso que voce quer!!
- Sim! Sim, é...é isso que eu...eu quero, papai! Eu fui muito, muito desobediente, paizinho!

Por um segundo, Téo pensou que não tinha escutado direito. Normalmente ele sempre atuava como o filho e não o contrário. Pra ter certeza, ele levou adiante a comédia.
- O que voce fez, filha sapeca, abusada! O que voce fez pra vir pedir perdão?

Marlene deu um longo suspiro e agora encarnou inteiramente a personagem de filha.
- Pa paizinho, me castigue! Eu lhe desobedeci e fui namorar com aquele moleque que o senhor não gosta! Me perdoa, papai! Mas eu... não resisti!

A palmada na nádega pegou Marlene de surpresa e ao mesmo tempo em que uma quentura de tezão tomou conta de seu corpo.
- Aaaii paizinho! Doeu! Eu prometo que não faço mais o que fiz com ele...
- O que voce fez, sua malcriada safada? Me diga com detalhes! E tome mais essa!

A respiração da bela mulher madura se tornava cada vez mais ofegante. Ao mesmo tempo ela empina as rechonchudas nádegas pra serem espancadas sem nenhuma pena.
- Ele... ele me fez... me fez segurar o pipiu dele! Não tive culpa!

Mais um tapa e a bunda de Marlene vai ficando avermelhada.
- Aí, ele me pediu que colocasse aquela coisona na boca e chupasse!! No começo eu tive...nojo! Mas, passado um momento, ele começou e se movimentar pra frente e pra trás!
Pra não desagradá-lo, eu mantive aquela torona na boca até ele gozar!! Aí, foi minha culpa!

Mais uma série de palmadas enquanto Marlene vai gozando e lágrimas escorrem de seus olhos.
Téo pára o espancamento e faz a bela madura empinar a bunda ainda mais. Parte do lençol onde o rosto de Marlene está apoiado, está úmido devido as suas lágrimas. Ela não consegue evitar a saliva que escorre de sua boca e os soluços do orgasmo que está tendo.

Ela sai dessa prostração quando sente a volumosa rola de Téo se aprofundando lentamente em seu anus.
Os dedos de Marlene agarram o lençol como uma desesperada quando sente as coxas do garoto se encostando em suas nádegas. Praticamente Téo está quase sentado nas nádegas dela e seu penis parece monstruoso engolido pelo cuzinho de Marlene.
- Minha... filhinha... o que mais voce tem pra contar pro papai!?
- Papaizinho, eu... não deixei ele... comer... comer minha bububundinha! Eu... eu disse que que só voce papai é... é quem podia me...me enrrrrabaaaar!! Aaaaarrr! Vou...vou...

As palavras são interrompidas porque Téo acelerou os movimentos de entra e sai no cuzinho e Marlene se engasgou com a saliva e a respiração descompassada. Mas, não impediu que ela apertasse o anelzinho em volta da grossura de Téo conforme ela ejaculava com abundancia naquele canal aveludado.

Rubens e a esposinha Felicia estão jantando no convés de um iate, emprestado por um de seus poucos novos amigos de agora.
- E então, o que voce tem a dizer? É verdade?
- Não! Eu era diplomata com ele quando ele se tornava inconveniente com as cantadas.
- Ele cita algumas pessoas que conhecemos que sabiam que voces trepavam. E aí?
- Voce praticamente estava sempre ausente em quase todos finais de semana. Pra não me sentir sozinha passava a maior parte do tempo no estúdio. E ele estava sempre lá. Só isso.
- E essa sua nova vontade de fazer sexo anal comigo... tem a ver com ele?
- O quê!? Estou com vinte e seis anos e estava curiosa! A Marlene sempre me dizia que fazia de vez em quando...Voce foi o primeiro a me sodomizar... e espero que seja o último!
- Voce gostou? Sentiu algo diferente? Voce tem a bunda bastante robusta e eu acho que não tenho tamanho suficiente pra ir até o fundo, né?
- A questão não é o tamanho, mas de quem gostamos e deixamos que nos faça como um presente a ser ofertado para o homem de nossa vida!
- Huuum, isso tá parecendo um pouco clichê. Voce nunca deu a bunda pro Abel. Deu?
- Pára com isso, Rubens! Já tá me ofendendo! Quer saber! Voce não vai mais me enrabar!
- Calma, querida! Me desculpe! É que essa coisa toda e a sua repentina nova vontade sexual me deixaram com ciúme. Vamos nos concentrar no nosso filho. Eu próprio não sou um aficionado por sexo anal e me parece que voce também não. Foi só curiosidade, né?
- Vamos pra cabine, Rubens! Essa conversa me deu o maior tezão! Vem, meu touro!!

Marlene se aproxima de Felicia e lhe dá um beijo no rosto. Ela retribui o beijo da amiga, mas sentindo um cheiro diferente. Um cheiro corporal humano.
- Voce fez um boquete em alguém e deixou que gozasse na tua boca, não foi?
- Oh, o quê!? O que voce está dizendo!? Não, não! Não chupei! Nem ninguém gozou no meu rosto!
- Não fode, Marlene! Toma cuidado com o Soares! Tenho notado que de uns tempos pra cá voce está mais radiante! Mas devia lavar o rosto antes de sai beijando a gente, né!?
- Deu pra notar?
- Só quej já chupou e engoliu bastante esperma... nota logo pelo cheiro! Quem é o cara?
- Não vou te dizer, cachorra! Oh, não não! Não é o Abel! Ele nem trabalha aqui!
- Fico imaginando quantos cornos tem aqui na televisão! O Soares desconfia?
- Um pouco! Isso tá inflando meu ego! Acho que alguma vez devo ter beijado ele depois de ter feito um boquete no... no, no estacionamento e ele não disse nada mas reagiu igual a voce! Em seguida, no final de semana me comeu todinha. Até no meu cuzinho esfolado!
- Será que, sabendo que voce tem um amante, excita ele!? Comeu teu cuzinho, foi!?
- Quer saber! Vou lá dar um beijo nele agora! E de língua!

Téo está digitando um relatório quando o celular toca. Ele olha surpreso e logo um sorriso lhe vem aos lábios.

O Mercedes se aproxima da guarita e o vigilante acena pra Felicia ao mesmo tempo que ela faz um gesto com a cabeça e um sorriso de agradecimento conforme o portão vai abrindo.
Já com o portão da garagem fechado da mansão, Téo sai da parte de trás onde estivera agachado coberto com uma manta preta.

Ali mesmo, antes que Téo se aprume direito, Felicia se agacha e com a boca salivando vai arriando zíper da calça e solta um gritinho quando a latejante rola dele bate de leve em seu rosto.
Como uma esfomeada, ela abocanha a cabeçorra murmurando não sabe o quê. Em segundos o top está molhado da baba que lhe escorre da boca e cai nos seios. Ela passa a cheirar e a cafungar em volta do saco. O odor viril vai lhe excitando cada vez mais.

Depois de alguns minutos e já com a mandíbula doendo, Felicia manda Téo se sentar no banco de trás, enquanto vai se despindo da camiseta top e da saia. A calcinha devia estar em algum lugar dentro do carro, pois Felicia foi chupada pelo seu fedelho minutos antes de ela decidir trazê-lo pra casa.
Acocorada de frente pra ele, Felicia segura o rolona e passa a esfregar em volta de seu cuzinho. Foi demais para Téo. A chupada que ela lhe deu e a boquinha do anus quase lhe engolindo a torona foi o gatilho pra que ele ejaculasse fortemente na entrada do cuzinho.

Felicia sentindo a fervura dos jatos de esperma lhe invadindo o anus se tornou mais frenética ainda com seu rebolado. Trincando os dentes, ela se empala de uma vez só até a metade da rolona antes que a mesma perdesse todo o vigor erétil.

Téo corresponde com sua juventude e logo sua geba está estufando o cuzinho de sua bela amante bunduda cujo marido não tem rola suficiente pra alcançar até o fundo.
Foi pensando nisso que Felicia teve seu primeiro orgasmo ali depois que se tornou milionária.
Ela estava semi desfalecida e não escutou o portão da garagem se abrindo e um forte clarão os iluminou por uma fração de segundos.
Imediatamente, Téo se agachou entre os bancos levando Felicia consigo e cobriu a ambos com a manta.

Rubens estacionou seu BMW em frente ao Mercedes, deu uma ligeira olhada nele e entrou na mansão pela porta lateral de dentro da garagem.
- Querida, cheguei! O porteiro me disse que voce já estava aqui já algum tempo!

Ele foi direto pro banheiro mijar e ficou esperando por uma resposta.
- Onde será que essa mulher se meteu! Felicia, cadê voce!

Uma certa preocupação começa a tomar conta dele. Vai até a cozinha e abre a porta que dá pro deque da piscina e...
- BUUM!
Rubens dá um pulo que faz seus óculos caírem do rosto. Felicia se abaixa e os apanha.
Ainda se recuperando do susto, ele é beijado nos lábios e Felicia coloca os óculos nele carinhosamente.

Ela está vestida com a camisa de Téo, com as pontas de baixo amarradas na cintura. O top babado ficou com Téo pra dar sumiço.
-Que sustão que voce me deu! Bom, já falei lá na emissora e alguém vai te substituir durante uma semana enquanto estivermos na Maldivas! Gostou? Partimos amanhã!

Um sorriso amarelo aparece nos lábios da esposinha recém sodomizada.
-Aah, que bom querido! Como é bom se ter dinheiro e fazer essas coisas assim de repente!

Enquanto Rubens subia pra tomar banho, Téo saiu de trás do caramanchão e entrou na cozinha, onde Felicia lhe estendeu o copo de whisky que estava bebendo. Téo lhe entregou a vestimenta que foi pro fundo de uma gaveta.
- Alô portaria! Aqui é a Felicia... esposa do dr. Rubens! Ah, certo. O senhor já sabia! Bom, é pra lhe informar que o funcionário que entrou com meu marido está indo praí na portaria pra pegar um uber, ok?

Assim que Felicia põe o interfone no gancho e vai se virando é impedida pelas mãos de Téo que já lhe levantara a saia e a faz inclinar-se no balcão.
Dessa vez é ela quem fica imóvel enquanto recebe os trancos do entre e sai da rola em seu cuzinho.
Essa passividade não impede que Felicia comece a arfar e a soluçar cada vez mais alto. Téo lhe abafa a boca com a mão e já tendo gozado duas vezes, tá levando um pouco mais de tempo pra gozar, o que está excitando cada vez mais a esposinha do Rubens.
- Agora... agora rebola sua putinha rampeira! Rebola engolindo minha rola com teu cuzinho! Rebola, putinha gostosa! Me... me faz... me faz faz... go go gozaaaaarrrr!!

Na manhã seguinte, como a BMW está na frente, eles vão com ela até o aeroporto.
De volta uma semana depois, Felicia tá ansiosa pra ir pro trabalho e depois encontrar com Téo. Ela sai com o carro que está na frente.

Rubens fica meio chateado, mas se resigna a pegar a Mercedes. Ajeitando o banco e o espelho retrovisor ele nota que algo está enroscado no seu pé com o pedal do freio.
Era uma calcinha.


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