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Comi a mãe

Passei pelo ponto de ônibus e lá estava ela sentada, engatei uma ré e por educação, lhe ofereci carona, já que iríamos para o mesmo lugar. Na roça, é complicado oferecer carona pra mulher. Só faço se estou com mais alguém dentro do carro, porém, como minha relação com Lurdinha vem de anos, fui no seu casamento, acompanhei a história de sua filha desde o nascimento, sou amigo de seu marido, não vi nenhuma razão em não oferecer a carona.

_ É você? Fiquei assustada com esses vidros escuros. Ela deu um lindo sorriso.

_ Desculpa, Lurdinha, não foi minha intenção. Estou indo pra casa, você quer uma carona?

_ Se você não se importar, quero sim!

_ Claro que não me importo, vai ser um prazer.

Dali pra frente, seriam 45 minutos até chegarmos em casa. Nos cinco minutos iniciais, ficamos calados. Então, perguntei:

_ Como vai a família, como está Paulinho? Tem muito tempo que não o vejo.

_ Está bem. A resposta foi seca e mecânica. Deu a impressão de que era a mesma resposta dada para todos que lhe perguntasse sobre seu marido. Fiquei na minha não rendi. Foram mais cinco minutos de estrada e não conseguia pensar num assunto.

_ Posso te perguntar uma coisa?

_ Claro, Lurdinha, respondi de bate pronto. Se soubesse qual seria a pergunta, não tinha rendido.

_ Você está pegando minha filha?

Gelei na hora, minhas mãos começaram a suar e o mesmo líquido brotava na minha testa. E agora? Será que ela está “jogando verde”? E antes que respondesse com alguma mentira qualquer.

_ Sabe Beto, Simone tem um Diário e o que ela não me conta, fico sabendo quando leio as suas linhas.

_ Temos ficado juntos mas não é nada sério, coisa de jovem querendo descobrir coisas novas e um divorciado carente.

_ No diário, ela diz que você tem muita experiência.

_ Lurdinha, não sei aonde enfio minha cara, não vai acontecer mais.

_ Não esquenta não, Beto, Simone já tem idade e sabe o que faz. Como mãe, eu gostaria que fosse diferente. Tem como você passar comigo em um lugar antes de irmos embora?

_ Claro, sem problema.

Não tinha mais assunto, pelo menos, da minha parte. Olhei prá Lurdinha como se estivesse olhando para o retrovisor. 3la estava olhando pra fora e nem parecia estar ali comigo. Sua última frase foi orientando-me onde queria ir. Claro, saímos da rota. Naquela altura, cheio de vergonha, aonde ela quisesse ir, levaria sem pestanejar. Fiquei pensando nas consequências dali pra frente, quando Paulinho souber, levando em consideração o tamanho do ciúmes que ele sente pela filha, ele viria tirar satisfação e perderíamos a nossa amizade. Estava começando um conflito na minha cabeça e antes que perdesse o controle, resolvi me abrir:

_ Olha, Lurdinha...

_ Chegamos! Exclamou ela.

_ Aqui!?

_ Beto, você sabe como ando com Paulinho, nosso casamento acabou a muito tempo e não deixei de ser mulher ou abafei meus desejos e vontade. Adorei ler o que você vem fazendo com minha filha, eu quero também e te desejo.

Estávamos diante do mesmo motel que eu levei Simone.

Lurdinha, caucasiana que não pode ver sol, a pele fica toda vermelha. Tem, por volta de 1,70 mts de altura, uns 65 kg, coxa grossa, seios pequenos, uma barriguinha normal pra idade, 46 anos. Sempre foi muito sexy no seu modo de vestir, roupas apertadas, shorts curtos, uma delícia que eu sempre respeitei. De repente, sou surpreendido com esse relato de que leu e gostou. Num golpe do destino, ofereci a carona e sem planejamento nenhum, estamos ali. Confesso que fiquei nervoso mas intimado daquele jeito, meu instinto falou mais alto, se o nunca é demais. Além do mais, corro o risco do pai está vigiando Simone e tenho a oportunidade de comer a mãe, a esposa carente. Se fosse embora, nunca mais teria outra oportunidade e se é uma chantagem da mãe, vamos até o final. Passamos pela atendente e fomos para a mesma suíte quando trouxe Simone.

Assim que abaixei a cortina, fui até a porta do passageiro para um pouco de cavalheirismo, abri a porta e estendi a mão prá ajudar Lurdinha descer. Quando ficamos de frente um para o outro, aatrevi em lançar-me para um beijo, na verdade, um selinho. Nada de mais até nossos lábios se encontrarem, Lurdinha puxou o ar e soltou num suspiro profundo. Seus olhos estavam fechados quando afastei meus olhos e contemplei seu rosto, seu queixo caiu um pouco, seus lábios entreabertos passaram a ser molhados suavemente pela ponta da língua, ela estava sondando meu gosto, experimentando a química. Não dei tempo para que sua língua voltasse para dentro da boca, encostei meus lábios novamente nos lábios de Lurdinha e fui com minha língua atrás da sua. Lurdinha jogou seus braços sobre meus ombros, minha mão esquerda segurou sua cintura , enquanto a mão direita foi para sua nuca. Nossos lábios estavam salgados em função do longo dia de calor. Beijei seu rosto, mordi sua orelha, seu pescoço e o gosto do suor deixava-me bem excitado. Puxei seu quadril de encontro ao meu. Quando ela me sentiu, Lurdinha forçou seu ventre e barriga em cima de meu pau, doida querendo. Era puro cio. Sua língua estava indomável dentro de minha boca, sua respiração estava ofegante, suas mãos desceram até ao fim de minha camisa e arrancou pela cabeça com muita mestria. Suas mãos vieram sobre meus dois mamilos e não houve dó da parte dela, seus dedos apertaram, suas unhas desceu como que rasgando até o botão de minha calça. Lurdinha me beijava de forma desorientada e toda vez que entrava com minha linguna sua boca, recebia um chupão e uma mordida. Senti suas mãos descendo minha calça até às coxas, em seguida, minha cueca. Suas mãos vieram sobre meu pau numa punhalada brutal, sua boca largou a minha e assim que notei que ia ajoelhar, perguntei se não queria que fosse tomar um banho. Lurdinha nem respondeu. Estalou quando ela deu o chupão na minha cabeça. Abria a boca e deixava minha cabeça ir até em sua garganta, engasgava, tirava e metia de novo. Na saída ela provocava uma sucção da porra, provocava um tensão de outro mundo. Imagina essa sequência sendo realizada num ritmo frenético. Urrei na hora que gozei, segurei firme sua cabeça com meu pau todo na sua boca. A cada estocada, Lurdinha engasgava, salivava, seus olhos enchiam d’água, eu tremia sobre as pernas bambas acompanhado de espasmos incontroláveis. Ela não desperdiçou uma gota de porra. Tomou todo leitinho. Levantei a roupa e entramos para o quarto.

Livramo-nos das roupa como se já nos conhecêssemos há bastante tempo. A princípio, fiquei alimentando a minha tara por mamilos durinhos. Os mamilos de Lurdinha pareciam dois bagos de feijão mas proporcionais aos seus seus pequenos. Beijamo-nos e, em seguida, fui mama-los. Nunca tinha visto alguém com tanta sensibilidade nos seios, Lurdinha suspirava profundamente com minha chupada, com as mordidinhas e minha língua sobre seus mamilos. Do nada, ela começou a ri, afastou minha cabeça de seu seio e deitou na cama. Outro momento maravilhoso, que corpo bem cuidado todo depilado, pele bem tratada, hidratada. Abri suas pernas, ajoelhei-me entre elas e sem rodeios, comecei a chupa-la. E toma mais sensibilidade, não fiz nada e Lurdinha gozou na minha boca de gritar no quarto sem vergonha nenhuma. Fiquei perplexo com a reação dela para tão pouco de minha parte, se soprasse apenas, diante de tanta sensibilidade, já era o suficiente para que ela gozasse. Pensei em outra maneira de aborda-la.

Deixei Lurdinha deitada, peguei o cardápio para pedir uma bebida para nós. Optei por uma caipirinha, uma cuba livre, uma cerveja e uma porção de fritas. Enquanto esperávamos, fomos tomar banho juntose namorar um pouco debaixo do chuveiro, aproveitei para ensaboa-la todinha da cabeça aos pés. Claro que na sua bucetinha, Aproveitei para bater uma siririca pra ela. Foi só encostar meu dedo no clitóris e outra gozada. Dessa vez, Lurdinha ficou sem graça. Ela não entendia seu próprio corpo.

_ Relaxa, Lurdinha, você tem muita sensibilidade.

_ Mas nuca fui assim.

_ Quanto tempo você não faz sexo?

_ H mais de dois anos.

Não quis comentar ou pergunta-la como ela estava se aliviando. A campainha tocou.

Sentamos tem uma mesinha para 2 cadeiras. Lurdinha, preferiu a caipirinha. Tomei a Cuba livre. em seguida tomamos a cerveja comendo as fritas. pedimos outra cerveja e conversávamos sobre vários assuntos. quando assustei já tínhamos tomado oito cervejas. Levantei para ligar a hidromassagem. Sentei na banheira e Lurdinha sentou no meu colo na posição “dança das borboletas “ sem penetração. Beijamos bastante e nos relaxamos também. Numa rápida manobra, Lurdinha se pos de quatro e pediu pra fode-la. A bebida ajudou bastante e a deixou bem relaxada, experimentamos várias posições. O vai e vem, ora era frenético, ora só curtia o momento sendo bem delicado na penetração e não faltaram as socadas. Fomos para a cama onde arrisquei chupa-la de novo. Dessa vez, suei para faze-la gozar de novo, quase tive cãibra na língua. Kkk.

Subi para aposição: “papai/mamãe”, pau na entrada da buceta, não precisou forçar nada, ele, simplesmente, escorregou. Segurei seu rosto para beijamos e metia num ritmado vai e vem. Que delícia, gozamos juntos. Quando saímos do motel, já estava escuro, a noite já tinha caído. Fiquei pensando se era ou não um homem de sorte em comer a filha e agora a mãe. Se meu amigo descobre, vou ter que dar muita explicação. Lurdinha pediu prá ficar na casa da mãe dela. Sei que foi uma loucura, uma loucura boa.