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DANDO O CU E CHUPANDO PIRU NA SURUBA COM OS VIZINHOS

Olá, meu nome é lauro, moro na ZO do RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 52 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou o autor de vários contos desta página (basta digitar “lauro” no campo de pesquisa e a maioria dos contos que vão aparecer são de minha autoria) e esta história que passo a contar agora aconteceu recentemente, em novembro de 2019.
Acontece que, em abril daquele ano, eu me mudei para o bairro onde moro atualmente, no RJ, e, em setembro, comecei a dar a bunda pra um vizinho de nome Ferreira. Ele é um homem de 64 anos, divorciado, que mora no final da minha rua, numa casa de dois andares que fica nos fundos do seu terreno. O local tem muros altos e muitas árvores e arbustos em volta da casa, o que faz dele um ambiente bem discreto e seguro para uma brincadeira entre machos.
Conheci Ferreira por acaso numa sala de bate-papo da internet. Quando ele me disse onde morava pensei em desistir da conversa, pois era no mesmo bairro onde moro e tive recentemente uma experiência parecida com alguns vizinhos no local onde eu morava anteriormente. Ainda que essa experiência tenha sido bastante agradável no contexto sexual, sempre me preocupava com a hipótese de alguém perto de casa ficar sabendo que eu sou viado.
Sempre procurei ser bastante discreto e não dar na pinta e quando se sai com alguém do mesmo bairro há sempre o risco dessa pessoa resolver contar para outra o seu segredo. Como não quero ter problemas com a família, procuro sempre evitar lances próximos de minha residência.
Porém, nesse dia, novamente sucumbi ao papo do macho, como das outras vezes (eu sou muito fácil de se levar na conversa... kkkkkkk), e acabei revelando para ele quem eu era e passando pra ele o meu WhatsApp. Ele logo me mandou a seguinte mensagem:
- Ah, você é novo morador do bairro, que veio pra cá em abril e mora na casa de muro azul, perto do bar do Adilson!
- Sim, sou eu mesmo! – Conformei a informação.
- Eu sou o Ferreira. Moro na casa de muro branco no final da sua rua. Você já deve ter me visto no bar do Adilson tomando uma cerveja com os amigos!
- Pode ser, mas conheço poucas pessoas pelo nome aqui no bairro! – Respondi.
Nisso ele fez uma chamada de vídeo e o reconheci rapidamente. Ferreira é um homem maduro, de 64 anos, calvo, 1,75m de altura, 85 kg, moreno claro, com uma simpática barriguinha de Chopp.
- A gente raramente te vê na rua. Você fica muito em casa! – Comentou ele.
- É, eu sou muito caseiro. Só saio mesmo pra fazer alguma compra ou pra ir na academia malhar!
- Pois é, eu já notei isso! – Falou ele.
Continuamos a conversar um pouco mais e, durante a conversa, ele me falou que era divorciado, morava só e que os filhos, já adultos, moravam em outro bairro. Nisso, ele fez o seguinte convite:
- Você bem que podia vir aqui em casa agora. Tô sozinho e de pau duro!
- Agora? Não sei se consigo sair! – Respondi, num misto de excitação e medo.
- Por que não? Você não está sozinho aí? Dá uma saidinha e vem pra cá! – Argumentou ele.
De fato, eu havia dito pra ele que estava só em casa, pois estava na minha folga semanal, e o restante da família ou estava trabalhando ou estudando. Mesmo assim fiquei receoso em consumar o lance, por causa da minha timidez e medo, e fiquei fazendo cu-doce, dando desculpas para não ir, mas torcendo no íntimo para ele insistir. E foi o que ele fez, para minha alegria (kkkkkkk). Novamente eu caia na lábia de um macho.
- Ok, vou só me preparar, tomar um banho e já vou para aí! – Avisei.
- Joia. Quando for sair me manda um zap! – Pediu o macho.
Pra encurtar essa introdução, eu fui até sua casa, ele me recebeu, me botou pra chupar a sua pica, encheu meu cu de rola e a minha boca com a sua esporra. Bebi tudo e voltei pra casa.
Depois desse dia eu passei a dar pra ele quase todas as semanas, nos meus dias de folga. E foi depois de uma de nossas fodas que ele mandou a seguinte conversa:
- Aí, você já deu pra mais de um homem ao mesmo tempo?
- Sim, já. Por que?
- Porque aqui na vizinhança tem um pessoal de confiança que gosta da brincadeira e às vezes rola uma suruba aqui em casa! – Respondeu ele.
- Sério? – Perguntei, interessado.
- Sim. São todos homens maduros e casados. Só eu sou divorciado!
- Mas como é esse lance? – Perguntei.
Ferreira então me contou como o funciona o esquema. Basicamente, a ideia era reunir um certo número de homens em sua casa, em dias de jogos de futebol, com a desculpa que era para assistir à partida, mas na verdade iriam mesmo era usar o tempo para uma gostosa brincadeira entre machos. Segundo ele, a suruba acontecia sempre que havia jogos do Flamengo ou do Vasco, mas que já tinha 3 meses que não acontecei, pois o único passivo do grupo tinha se mudado para fora do estado e eles estavam com dificuldade para encontrar um substituto.
- Mas quantos ativos participam do lance? – Perguntei, muito interessado.
- Atualmente somos em 6! – Respondeu ele.
- Caramba, 6 machos pra um viado? É muita rola pra um cu só! – Comentei, espantado e excitado.
- O último viado dava conta. Você acha que consegue? – Perguntou ele, bem direto.
- O que? Você tá querendo que eu dê pra um monte de vizinhos aqui do bairro?
- Sim. Qual o problema? Onde come 1, como 2, 3... até 6! – Respondeu ele.
- Mas aí todo mundo vai ficar sabendo que eu sou viado e isso é algo que eu não quero!
- Todo mundo não. Só nós 6. E nós somos maduros e confiáveis, tanto que fazemos a suruba aqui a mais de 5 anos e ninguém nunca desconfiou de nós. Todo mundo tem família e tem muito a perder se alguma coisa vazar! – Argumento ele.
E ele continuou argumentando até me convencer. Na verdade, ele só precisou de 5 minutos pra me convencer a dar pra 6 vizinhos do bairro. Eu não falei que eu sou muito fácil de se levar na conversa? (kkkkkkk)
Tendo o meu consentimento, Ferreira me disse que ia conversar com os outros machos pra saber se eles topavam fazer o lance comigo. É claro que, para isso, ele teria que falar com eles que o viado da vez era eu.
No outro dia ele me mandou um zap dizendo:
- Aí, o pessoal topou o lance. Todos eles toparam!
- Joia. Você pode agora me dizer quem são eles? – Perguntei, já que, até o momento, ele preferiu não me dizer quem eram, para preservar a identidade dos participantes.
Ferreira concordou e me passou a lista. Fiquei espantado em saber quem eram. Todos cidadãos acima de qualquer suspeita. Todos, homens sérios e respeitáveis. São eles: Adilson, o dono do bar, um senhor de seus 61 anos, casado, calvo, moreno escuro, com um corpo semelhante ao de Ferreira; Santos, de 60 anos, também casado, moreno claro, forte, que mora ao lado da minha casa e já fez diversos trabalhos de jardinagens para mim; Amauri, de 62 anos, casado, negro, que mora ao lado de Santos, também forte e aposentado; Carlos, 56 anos, casado, branco, fortinho, mora próximo da minha casa; e Denílson, de 58 anos, casado, nordestino, moreno escuro, forte, mora na esquina da minha rua.
Todos eles eram conhecidos meus e eu sempre passava por eles e os cumprimentava, sem nunca desconfiar que eles eram chegados num viado. Todos, com exceção de Carlos, sempre me trataram com educação e cordialidade. Carlos me cumprimentava, mas eu percebia que ele o fazia meio a contragosto. Sempre desconfiei que ele não gostava de mim por eu ser caseiro e não participar de seus grupinhos nos bares da vizinhança.
Pois bem, diante do consentimento de todos, Ferreira marcou minha estreia na suruba para um jogo do Flamengo contra o Vasco que aconteceu em novembro daquele ano (2019). No dia marcado vesti a minha camisa do flamengo, short preto, cueca e sandália havaianas pretas, e, com a desculpa que ia assistir ao jogo na casa do vizinho, saí de casa e fui para a casa de Ferreira, no final da rua. Somando o tempo das preliminares, os dois tempos de 45 minutos, mais o intervalo e o tempo para a cerveja depois do jogo, tínhamos aproximadamente 3 horas para podermos nos divertir com os machos entrando com bola e tudo na minha zaga.
Quando cheguei no local os machos todos já estavam presentes. Ao entrar na sala onde todos estavam reunidos fiquei um pouco envergonhado sob os olhares deles, mas, como diz o velho ditado: Quem está na chuva é pra se molhar! Sendo assim, resolvi relaxar e deixar a coisa rolar normalmente.
Ferreira, percebendo que eu tinha ficado um pouco envergonhado, foi logo se adiantando, dizendo:
- Senta aqui no sofá, lauro. Fica à vontade. Não precisa se preocupar que todos aqui são amigos, ok?
- Ok, tudo bem! – Respondi, ao mesmo tempo que sentava num dos dois sofás de três lugares que havia na sala da casa de Ferreira.
Nisso, Adilson e Denílson se sentaram ao meu redor e Denílson foi logo dizendo:
- Então, meu rei, fiquei muito contente quando soube a seu respeito. Sempre admirei essa sua bundona quando você passava pela rua, sabia?
- É? – Me limitei a responder, um pouco constrangido.
- É sim. Inclusive, já toquei várias punhetas pensando em você! – Emendou ele.
Todos riram com essa declaração. Daí pra frente os machos foram se manifestando sobre o que pensavam ao meu respeito e eu, ouvido as coisas boas que eles diziam sobre mim, aos poucos fui me soltando e perdendo a timidez. Até Carlos, que eu desconfiava não gostar de mim, falou coisas bem positivas sobre a minha pessoa. Juntando os elogios dos machos e a cerveja que eles me serviram, rapidinho eu fiquei em “ponto-de-bala”, já que sou bem fraco com bebida alcoólica.
- Aí, levanta e tirar o short pra gente ver esse seu bundão branco! – Pediu Denílson.
– Ok! – Falei e, me levantando e virando de costas, abaixei o short e a cueca, ficando apenas de camiseta e sandália.
– Caralho, que rabão! – Exclamou Carlos ao ver o meu burrão de 116 cm exposto.
- Puta-que-pariu, que lombo! – Se manifestou Adilson.
Depois que quase todos se manifestaram de alguma forma, Ferreira, o anfitrião, fez as honras da casa e, botando a piroca pra fora da bermuda, disse:
- Aqui, viado, chupa meu pau, chupa!
- Tá! – Falei, ao mesmo tempo que me ajoelhava na sua frente a caia de boca na sua rola babada.
O macho antão segurou a minha cabeça com as duas mãos e passou a fuder a minha boca, enquanto dizia:
– Bocona gostosa!
– Aí, também quero! – Reclamou Denílson, tirando o pau pra fora da bermuda.
Juntamente com ele os outros 4 tiraram as bermudas, se sentaram nos sofás e eu passei a chupar a piroca deles, uma após a outra, me movendo de joelhos para os lados. Todas as rolas mediam uns 17 cm, aproximadamente, com exceção da rola de Amauri, que devia ter uns 19 cm.
Depois de ficar subindo e descendo com meus lábios pelas varas dos machos e sugar suas rolas por um bom tempo, Carlos me interrompeu, pedindo:
– Fica de 4 aqui em cima do sofá, fica!
– Ok! – Respondi sorrindo, já sabendo o que estava para acontecer.
Nem bem fiquei na posição no sofá ele já veio por trás de mim, dizendo:
– Agora abre bem esse seu burrão, abre!
Fiz o que ele mandou e assim que separei as bandas de minha bunda senti seu dedo molhado de saliva lubrificando o meu buraco e logo depois a cabecinha encamisada da sua rola se encostando na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Após isso ele começou a forçar passagem na minha portinha com seu piru duro. Com duas cutucadas a cabecinha pulou pra dentro de mim. Mais uma cutucada e a rola se alojou toda dentro do meu DEPÓSITO-DE-PIROCAS. Daí pra frente foi só pirocada pra dentro do meu cu. Carlos me segurava forte pela cintura, socando forte sua pica no meu buraco.
– Aaaah, lauro, que cuzão gostoso você tem … Delícia de cu… Aaaaah! – Ficava ele gemendo enquanto sua rola entrava e saia de dentro de mim, num vai-e-vem constante e gostoso.
Nisso Denílson, que não queria ficar apenas de expectador, subiu na poltrona e se posicionou na minha frente, sentado no encosto do sofá. Nem bem se posicionou e ele foi logo agindo com a mão direita na minha cabeça, puxando-a em direção ao seu piru. Não perdi tempo e já fui com a boca aberta, abocanhando a cabecinha babada da rola.
– Chupa, chupa meu pau, chupa, viado filho-da-puta… Chupa gostoso vai… Assim, bichona…! – Ele me dizia. (Adoro ser xingado)
Depois de um tempo os dois machos resolveram dar lugar para outros poderem brincar comigo também. Amauri assumiu o lugar de Carlos no meu cu e Ferreira botou a sua rola na minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU. Um momento engraçado foi quando Santos foi me pegar por trás. Ele é do tipo caipira do interior e, apesar de ser mais velho que eu, sempre me tratava de forma respeitosa nos vários trabalhos que ele realizou no jardim de minha casa, me chamando de “seu” lauro. Então, quando ele foi assumir a posição de Amauri ele me disse:
- Dá licença, tá “seu” lauro!
- Tá, fica à vontade! – Respondi, querendo rir da situação.
Com o meu consentimento o macho encostou a cabecinha encamisada na minha entrada já muito invadida e forçou passagem. Rapidinho a rola toda estava alojada no meu interior. Quando viu que estava com a pica toda enfiada no meu cu o macho se transformou, perdeu todo o respeito e passou a socar forte pra dentro do meu burrão, me segurando pela cintura com suas mãos fortes e calejadas e dizendo:
- Ai, caralho, que cu gostoso... Puta-que-pariu... Toma pica no cu, viado... Toma pica nesse rabo, boiola safado filho-da-puta... Caralho, que cuzão gostoso... Toma rola no cu, baitola... Porra!
A piroca de Santos entrava e saía rapidamente do meu cu, num ritmo forte e de forma profunda. Enquanto ele faturava meu anel de couro Adilson, que estava com a rola entre os meus lábios, não se aguentou e gozou, enchendo minha boca com sua esporra.
– Ah, que viadinho safado você é, eihn… Chupa piroca que nem putinha… Que nem vagabunda… Que delícia… Agora bebe o leite do seu macho, bebe… Bebe tudo que eu quero ver, vai! – Mandou ele.
Fiz o que ele mandou e depois ainda fiquei sugando a cabecinha da sua rola, buscando até a última gotinha de porra.
Nem bem acabei de engolir sua esporra e Santos também gozou, com seu pau todo enfiado na minha bunda. Assim que se desengatou de mim ele tirou a camisinha do pau e deu a entender que ia jogar ela no lixo. Vendo isso eu disse para ele:
- Não joga fora não. Traz aqui pra mim!
Ele me trouxe a camisinha e eu, bem safado, espremi o seu conteúdo na minha boca e bebi todo o leite do macho. Todos vibraram com a minha atitude e chegaram até a me aplaudir.
Assim que bebi a porra do macho me deram mais um pouco de cerveja e eu bebi, lavando a boca para que a próxima pica ocupasse o seu lugar nela. Daí em diante começaram as gozadas. O próximo a gozar foi Ferreira, no meu cu, depois Carlos, na minha boca, depois Denílson, no meu cu, e por fim Amauri, na minha boca. Bebi a porra de todos, diretamente na pica ou espremendo o conteúdo das camisinhas.
Após todos gozarem fomos descansar um pouco vendo o jogo, que até então ninguém estava assistindo. Nesse meio tempo fomos todos, um após o outro, ao banheiro da casa para nos limpar.
Quando todos se recuperaram Carlos me pegou rapidamente pelo braço e me levou até o centro da sala, me botando de 4 no chão, de frente para a TV. Depois ele veio por trás de mim, botou no meu cu e começou a me comer, ao mesmo tempo que assistia ao jogo. Dessa vez todos participaram do revezamento no meu cu. Nessa leva quem gozou primeiro foi o Amauri, seguido por Ferreira, depois Adilson, Denílson, Santos e Carlos. Em todo tempo eu fiquei vestido apenas com a camisa do flamengo e nu da cintura para baixo. Adoro dar a bunda vestido da cintura para cima.
Após novo descanso os machos resolveram me levar para o quarto. Lá eles me colocaram de 4 na beirinha da cama, com as pernas abertas, bundão arrebitado e o corpo bem rente à cama, apoiado nos cotovelos. Adoro essa posição! Dessa forma Denílson veio por trás de mim, entre minhas pernas, e comeu o meu cu, enquanto Adilson, sentado na minha frente ganhava um boquete meu. Os demais fizeram fila atrás de Denílson. Quem saía do meu cu ia para a minha boca e depois voltava para o trenzinho. Quando chegou a vez de Amauri me pegar por trás ele me falou:
– Sente a rola do negão entrando nesse seu cuzão branco, viado!
Gemi de prazer sentindo a sua pica enorme avançar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu o negro me segurou pela cintura e começou a socar forte e profundamente dentro de mim. Enquanto isso os demais ficavam incentivando ele, falando coisas, tipo:
– Isso, fode o cu desse viado!
– Bota tudo que ele gosta!
– Toma rola no cu, sua bicha!
– Arregaça esse cu!
– Soca piroca nesse rabo!
Eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem de piroca preta dentro do meu cu. Depois de um tempo ele deu lugar ao próximo, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com uma certa brutalidade.
Depois eles resolveram mudar de posição. Ferreira se sentou na beirada da cama e mandou eu me sentar na sua rola. Fiz o que ele mandou e passei a subir e a descer e a rebolar gostoso na sua rola dura, enquanto ouvia ele me dizer:
– Vai, viado, senta esse cu no meu pau, vai… Isso, senta gostoso… Rebola esse cu, caralho… Vai, vagabunda, rebola esse bundão, piranha, vai… Assim, bichona...!
Os outros se sentaram ao lado dele na cama e eu fui sentando e rebolando gostoso em cada pica. Minhas pernas já estavam ficando cansadas quando novamente resolveram mudar de posição. Os machos eram (são) bem criativos.
Para a nova posição eles me levaram de volta para a sala, me fizeram ajoelhar no chão e se posicionaram de forma que 3 ficaram na minha frente e 1 atrás de mim. O que estava atrás de mim se colocou entre as minhas pernas, enfiou a pica toda no meu cu e me fez ficar com o corpo ereto, de modo que eu fiquei com a boca na altura da pica do que estava em pé na minha frente. Então eu fiquei chupando o macho que estava na minha frente e punhetando os 2 que estavam ao lado dele, e o de trás faturava o meu cu. Os outros dois esperavam e entravam no revezamento me pegando por trás.
Daí pra frente eles revezaram em mim da seguinte forma: Quem estava comendo o meu cu ia para a punheta na minha mão direita, depois ia para o boquete e depois voltava para a punheta, só que na minha mão esquerda. Depois aguardava um pouco e voltava pro meu cu. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os machos ficaram me zoando e me xingando de tudo quanto é nome feio. Adoro ser xingado e esculachado.
Dessa vez todos resolveram gozar na minha boca, punhetando suas rolas e jogando seus leites na minha boca aberta. Ao contrário das outras vezes, eles não deixaram eu engolir a porra à medida que iam gozando, mas me fizeram ficar acumulando todo o leitinho até que o último gozasse. Quando Santos fechou o ciclo de gozadas eu estava com a boca cheia. Os machos então me fizeram dizer o nome de todos eles com a boca cheia e só depois eu pude engolir aquela mistura deliciosa de esporra de macho maduro.
Nisso, depois de cada um ter gozado 3 vezes em mim, fomos todos para o banheiro se lavar e tomarmos banho. Entrei no box junto com 4 machos e eles ficaram sarrando na minha bunda e dando muitas dedadas no meu cu, enquanto me zoavam debaixo do chuveiro.
De volta para a sala ficamos bebendo cerveja assistindo o resto do jogo, que terminou em 4 a 4. Eu estava bem cansado pela surra de pica que levei e imaginei que todos os demais também estavam, porém eu estava enganado...
Quando fui até a cozinha pegar uma latinha de cerveja na geladeira fui seguido por Carlos. Assim que peguei a cerveja ele me abordou dizendo coisas ofensivas e humilhantes, tipo:
– Aí, eu confesso que, quando te via andando lá pelo bairro, eu nunca imaginava que você gostava de agasalhar um croquete... É, quem diria: Sério na rua e viado entre 4 paredes... Caralho, nunca vi um viado gostar tanto assim de piroca que nem você... Nem as putas que eu já comi eram tão escancaradas assim que nem você... A sua boca e o seu cu parecem até um depósito de rola e de porra... O Ferreira é que tava bem, jogando o seu leite na sua boca e no seu cuzão...!
Eu não falava nada em minha defesa, me limitando a sorrir sem graça e a beber a minha cerveja ali naquela cozinha. Vendo que eu era dócil e não ia retrucar ele me disse, ao mesmo tempo que puxava o meu short e o abaixava, juntamente com a minha cueca, até o chão:
- Aí, senta ali no banco que eu vou comer o seu cuzinho novamente!
- Tá! – Me limitei a responder enquanto me sentava num dos bancos altos de madeira que havia junto a um balcão na cozinha.
– Chega esse bundão pra trás! – Mandou ele, me puxando para trás, para a beirada do banco.
Fiquei numa posição bem crítica ali sentado, com boa parte da bunda pra fora do banco e com os pés suspensos, apoiados nas madeiras da lateral do mesmo, enquanto Carlos, em pé atrás de mim, salivava a rola. Feito isso o cara levou a sua piroca descamisada até a entrada do meu cu, posicionando-a ali, e começou a forçar a entrada. Como eu já tinha levado muita pirocada a sua rola entrou rapidinho em mim e ele aproveitou pra enfiar todo o resto, de uma vez só. Soltei um pequeno gemido de dor enquanto Carlos urrou de prazer, dizendo:
– Cuzão gostoso esse seu, bichona! – Falou ele.
Ele então me segurou firme pela cintura e começou a socar forte piru pra dentro do meu cu. Comecei a gemer a cada estocada dele, num misto de dor e prazer. Ficou assim um bom tempo atracado atrás de mim até que, pouco antes de gozar, me falou:
– Aaaaah, viado gostoso, tô quase gozando… Vou encher esse seu cu de leite… Você quer, boiola?… Quer ganhar uma leitada do seu macho nesse seu cu, quer?
– Ai, quero… Goza no meu cu, goza…! – Respondi.
Nem bem acabei de responder e Carlos passou a socar ainda com mais força até que, se introduzindo todo dentro de mim e me abraçando forte por trás, gozou, jogando o seu leite dentro do meu cu.
– AAAAAAAAAAHHH, CARALHO, VIADO FILHO-DA-PUTA, AAAAAAAAH! – Urrava ele, enquanto seu leite jorrava para dentro de mim.
- Vai, goza, goza tudo, vai... Isso, goza gostoso...! – Gemia eu, enquanto rebolava freneticamente meu burrão na sua piroca.
Quando acabou de gozar sua rola escapuliu de dentro de mim e eu, como um bom viado, me ajoelhei na sua frente e abocanhei a cabecinha do seu pau, sugando todo o restinho do leite do macho e deixando seu piru limpinho.
Após isso nos vestimos e fomos até a sala para nos juntarmos aos outros. Já era tarde e o jogo havia terminado. Da partida só sabíamos mesmo o resultado, mas a nossa brincadeira foi inesquecível. De lá para cá já tivemos mais 4 surubas e em todas elas os machos puderam me usar bastante como objeto sexual deles. Em cada suruba cada um deles gozou de 3 a 4 vezes em mim e eu adorei beber a esporra deles. É muito bom ter tantos machos a minha disposição para me encher de rola e porra sempre que podemos nos encontrar.
Se você gostou deste conto e quer me comer do jeito que meus vizinhos me comem, é só me escrever. Na minha boca e no meu cu sempre cabem mais um.
Meu novo e-mail é: lauro_v@outlook.com
Um abraço a todos.