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O dia em que descobri que sou corno

Hoje somos casados, mas quando descobri que era corno, ainda estávamos namorando. Você deve estar se perguntando: "Como você pode ter se casado com a vagabunda que te chifrou?". Mas a resposta, meu amigo, é que esse chifre me levou a experimentar as mais variadas e deliciosas aventuras da minha vida, que vou tentar contar nesse site de agora em diante.
Era uma noite fria, estava na casa da Michelle, minha então namorada. Estava deitado com ela na cama, naquele agarra-agarra, nos beijando. De repente, ela desce a mão pela coberta e pega no meu pau. Começa a massageá-lo pra cima e pra baixo. Comecei a ficar excitado e comecei a passar os dedos pelos biquinhos dos seios da Michelle que ficaram arrepiados com o toque.

- Marcelo, vai colocar um filme pra gente ver? - Ela disse entre um beijo e outro.

- Agora que tá ficando bom? Vamos dar uma trepadinha primeiro.

- Eu queria tomar um banho primeiro, e além disso, minha mãe ainda está acordada. Enquanto você baixa o filme no computador, eu vou tomar o banho.

Meio contrariado, levantei, dei uma ajeitada no meu pau dentro da bermuda, e fui até a sala onde ficava o computador da Michelle pra baixar o filme. Quando cheguei na sala, encontrei com a mãe dela no sofá. Assim que me viu ela parou e deu uma encarada na região da minha virilha. Foi aí que eu percebi que ainda estava com um volume no shorts. Dei um sorriso amarelo e me sentei rapidamente na escrivaninha do computador pra tentar dar uma disfarçada.

Coloquei um filme pra baixar e enquanto fazia o download comecei a fuçar o computador da Michelle. Foi aí que encontrei um álbum cheio de fotos dela. Comecei a zapear pelas fotos. Algumas fotos com ela pelada em frente ao espelho, outras que claramente alguém tirou dela. Então começaram a aparecer as fotos mais pesadas... e excitantes.

Uma foto da Michelle com uma rola na mão, outra com ela chupando alguém. Diversas rolas de várias cores e tamanhos. Nunca pensei que minha namorada tivesse sido tão rodada. Vi uma foto em que ela estava cavalgando um cara, de costas pra ele, de maneira que realçava o seu rabão delicioso com a rola do cara enterrada na boceta. Na foto seguinte, ela abrindo as nádegas com as mãos enquanto um pau a penetrava no cu.

A essa altura eu já tinha até esquecido que estava na sala com a minha sogra e quando percebo, estava com a mão no pau por cima da bermuda. Dei uma olhada por cima do monitor pra ver se minha sogra tinha percebido alguma coisa. Aparentemente não. Em um misto de ciúmes e tesão, continuo a vasculhar a pasta de fotos. Foi aí que vi a prova definitiva de que era corno.

O último arquivo da pasta era um vídeo. Vi a data do arquivo e era um dia posterior ao nosso início de namoro. A raiva se juntou ao ciúmes e ao tesão, e tremendo, cliquei no vídeo para reproduzi-lo.

No vídeo, logo de cara aparece a bunda inconfundível da minha namorada, de quatro. Fechei o vídeo imediatamente. Estava tremendo e vermelho de raiva. Mas a curiosidade falava mais alto. Me certifiquei que minha sogra continuava distraída, assistindo qualquer coisa na tv, e que o barulho do chuveiro ainda vinha do banheiro.

Respirei fundo e coloquei o vídeo novamente.

De novo, a bunda da Michelle em cena. Em seguida aparece um cara. Não consigo ver o rosto, pois a câmera só o pega abaixo do pescoço. Era moreno e tinha a rola bem grande, bem maior que a minha. Penso que talvez por isso ela tenha guardado esse vídeo. O rapaz coloca a mão na cintura de Michelle e começa a enfiar o pau no cuzinho dela.

O pau dele vai entrando com certa dificuldade, mas ele enfim enterra até o talo. Não aguento de curiosidade e coloco o fone de ouvido pra ouvir o que eles estão falando.

- Isso, vai! Mete essa rola no meu cuzinho! - Diz a Michelle enquanto o cara começa a bombar no cuzinho dela devagarinho.

Ele vai aumentando gradativamente a velocidade da estocada, ao mesmo tempo que a Michelle vai aumentando a intensidade dos gemidos.

- Vai, filho da puta, arrebenta o meu cu. Mete mais vai.

Fiquei horrorizado pois ela nunca foi tão intensa quando transa comigo. Quanto mais ela gritava e xingava, mais forte o cara metia. Dava pra ver a mão dela alcançando a buceta por baixo do corpo e massageando o grelo enquanto ele metia.

Ele começou a meter tão forte que estava quase montando em cima dela, literalmente. Michelle se contorcia e gozava, como nunca a vi gozar antes.

- Ah caralho! Só você sabe me fazer gozar pelo cu! - Disse ela já quase sem forças de tanto gozar.

O cara tira o pau do cu dela, e ela se senta na beirada da cama, ofegante. Seu cabelo loiros caindo em cima do rosto. Aparentava estar exausta, mas com um sorriso no rosto. O cara tira a camisinha e dá o pau pra ela chupar, o que ela faz prontamente. E chupa como ninguém, isso posso dizer por experiência própria. O cara então começa a bater punheta em frente ao rosto de Michelle, que diz sorrindo:

- Vai gozar na minha cara, vai, safado?

Ele nem responde, apenas goza na cara dela, o primeiro jato mela toda a carinha dela, o seguinte acerta em cheio a boquinha. Ela engole com gosto e ainda lambe as gotas que sobraram na rola dele.

Assim o vídeo acaba de repente. Atordoado, ainda fiquei alguns segundos olhando para a tela, com a imagem do rosto sorridente e coberto de porra de Michelle em minha mente. Mais uma vez, tinha esquecido que minha sogra estava na sala e quando voltei a mim, percebi também que o barulho do chuveiro tinha parado, a Michelle já deveria estar no quarto novamente. Estava tão absorto que se ela tivesse vindo pra sala, ia me flagrar vendo o vídeo e não ia nem perceber.

Ainda com aquela mistura de raiva, ciúmes e tesão. Nem me importei mais com o volume que meu pau, que estava duro como jamais esteve, fazia na bermuda. Levantei, passei de pau duro em frente a minha sogra e fui direto para o quarto.

Encontrei a Michelle na cama, apenas com uma calcinha de renda, virada com a bunda pra cima. Pensei em terminar com ela na hora, mas a visão daquela bunda grande e branquinha, e daquela coxas grossas me fizeram ter outro pensamento. Sentei em cima das pernas dela e puxei a calcinha para baixo de uma só vez. Antes de ela ter alguma reação, enfiei meu pau no cuzinho dela de uma vez só até o talo.

Ela deu um pulo com o susto, mas é safada demais, ela bem que gostou.

- Ai, Má... Minha mãe tá na sala, tá maluco?

- Você tava aqui me provocando, me deixou com tesão e foi tomar banho. - Disse, tentado disfarçar a real causa do meu tesão.

Continuei bombando no cuzinho dela, descontando toda a minha raiva. Ela deitada de bruços na cama, mordendo o lençol pra não fazer barulho.

- Caralho, fazia tempo que não gozava pelo cu. - Diz ela, ofegante. Logo me lembrei do que ela disse no vídeo, e percebi que o que ela gosta mesmo é de uma foda mais bruta, não o amor fofinho que a gente fazia antes.

Quando estou quase gozando, saio de cima dela, dou a volta na cama e seguro ela pelo cabelo.

- Vem cá que vou gozar na sua cara agora.

Gozei e lambuzei toda a carinha dela com a minha porra. Ela ria, que até gargalhava de satisfação. Acho que finalmente aprendi como saciar a minha namorada, pensei na hora. Claro que não deixei de ser corno daí por diante, porque, como fui aprender mais pra frente, a Michelle é uma putinha safada. Mas, em contrapartida, passamos a ter uma relação mais liberal. Claro que não imediatamente, mas enfim, vou contar todo o processo em outros contos.

Espero que vocês gostem.