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Eu e minha cunhada com o chefe do meu marido (2ª parte)

Logo que o corno viajou, nos duas fomos para o sitio, estávamos morrendo de tesão, chegamos e nem contamos tempo, tiramos a roupa e ficamos peladinhas, esperando a chegada do nosso macho. Ele chegou um pouco diferente, notamos que tinha bebido um pouco e estava muito alegre, deu os parabéns por termos feito o que ele mandou.
Nosso macho tirou a roupa e ficamos olhando para seu enorme pau, ele brilhava de tão duro que estava. Chamou-me pedindo para que eu ficasse chupando sua pica enquanto Ângela ficava beijando, ele pedia para que eu ficasse olhando para eles e mandava minha cunhada cuspir na minha cara, isso me enchia de tesão.
Ele me mandou ficar de quatro com a bunda bem arrebitada, começou a me penetrar, bem devagar, pediu para Ângela ligar para seu irmão e passar o telefone para min. Ele queria-me ver conversando enquanto ele me comia. Ângela fez a ligação e me passou o telefone, fiquei conversando com o corno, me perguntando o que estava acontecendo, pois eu estava com a voz ofegante, respondi dizendo que estava caminhando. Meu macho bombeava do meu cu sem parar e minha cunhada ficou por baixo chupando a minha buceta, quase me descontrolava de tanto tesão. Nesse momento começou a gozar no meu cu, minha cunhada tomou toda a porra que escorria do meu cuzinho, nosso macho urrava de tesão. Meu corninho me perguntou que barulho era aquele e por que eu estava tão ofegante, onde eu estava e com quem estava lhe respondi que estava caminhado e que os berros eram de um louco que estava passando por perto, minha cunhada caiu na gargalhada. Meu macho ainda estava com seu pau dentro do meu cu, e me mandou gozar conversando com meu marido, esta ordem me encheu de tesão, minha cunhada começou a chupara meu grelo com voracidade me levando ao gozo, tapei o telefone e comecei a gritar sem parar, me contorcia toda, deixando escorrer um liquido pela buceta que minha cunhada tomava todo. Meu marido ficou querendo saber o que estava acontecendo e lhe respondi que levei um tombo e que não aguentei de dor. Ele ficou todo preocupado, querendo saber se me machuquei e começou a me dizer eu era a mulher de sua vida e que ele me amava, minha cunhada e Jorge, riam, pois eu fazia uma cara de debochada. Desligamos o telefone aí me virei e peguei o pau do nosso macho e comecei a chupar deixando-o bem limpinho.
No outro dia na fazenda, Jorge veio se despedir e dizendo que três sobrinhos seus iriam lhe visitar e eles passariam conosco aqui no sitio.
Durante quase uma semana passamos 24 h nuas e a disposição do nosso macho, a qualquer hora ele chegava e nos usava a seu bel prazer isso foi levando ele a arquitetar outras situações com as duas e uma das situações foi pegar seus sobrinhos, ainda cabaços, a iniciarem com a gente lá no sitio.
Era uma sexta feira final de tarde quando chegaram as visitas juntos com o tio, nos duas estávamos de biquíni e saída de banho, deixando os garotos babando pelas tiazinhas. Jorge nos pediu para orientarmos os garotos e inicia-los na arte do sexo e eles ficariam um período de férias lá no sitio, todos juntos.
Três garotos, com idades bem próximas e bem cuidados fisicamente, Davi, Luiz e Reginaldo, muito simpáticos e divertidos. Nós ficamos nervosas pela exposição, mas os garotos eram de outras cidades bem longe dali e visitavam o tio raramente, nos deixando um pouco mais à vontade.
Jorge logo foi embora nos deixando os garotos para cuidar, pelo visto o tio não passou nada para eles sobre nós, pois os três nos tratavam com muito respeito e não demonstravam nenhuma petulância.
A noite para quebrar o gelo, abrimos umas garrafas de vinho e começamos a conversar sobre namoradas, desejos e outros assuntos envolvendo sexo, foi quando um teve ideia de fazer um joguinho de cartas para passar o tempo. Começamos a brincadeira e sem apostar nada, só na esportiva, aí eu falei – Vamos fazer o seguinte, quem ganhar pede para a dupla perdedora fazer alguma coisa, que pode ser uma posição, um beijo, abraço ou tirar uma peça de roupa. Começamos e era por rodada, como nos duas éramos um pouco mais experientes no jogo, começamos ganhando e a primeira dupla perdedora foram Davi e Luiz, que tiveram que tomar um copo de vinho, junto com o Reginaldo, em um gole só e assim foi. Os garotos já estavam bem bêbados quando perdemos a primeira e tivemos que retirar a parte de cima do biquíni (ideia nossa, pois já estávamos excitadas), os três ficaram com os olhos arregalados, aí perdemos a segunda e os meninos já com pau duro pediram para retirar a parte de baixo do biquíni. Nós duas ficamos nuas em pelo e continuamos a jogar foi quando perdemos pela terceira vez aí o pedido foi o início de uma noite de orgia com os garotos, um dos garotos pediu para Ângela chupar o pau dele e eu para chupar o pau do outro, que fizemos na maior felicidade, nesse meio tempo Reginaldo ficou enfiando seu dedo em nossas bucetas e nos nossos cu, ficamos chupando até os garotos não aguentarem mais de tesão e começaram a gozar nas nossas bocas, tomamos toda a porra e deixamos o pau dos dois limpinhos, eu e Ângela nos beijamos e fomos para cima do Reginaldo que estava socando uma punheta no meio da sala, pegamos ele e começamos chupara aquele caralho gostoso que parecia o do tio dele e Ângela pediu para ele enrabar ela, ficando de quatro e arregrando o cu dela com as duas mãos, o garoto não contou tempo, primeiro eu o segurei com minhas mãos e chupei até deixar bem molhado e depois chupei o cuzinho dela para lubrificar a entrada daquele caralho (que depois medimos e era maior do que o tio dele), ele deve ter dado uma cinco estocada, Ângela gozou na primeira e o garoto largou toda a porra dele dentro do cu dela, lambi tudinho e era muita porra que saia dali. Nos levantamos, as duas todas lambuzadas de porra e olhamos Davi e Luiz, batendo uma punheta com os paus duros outra vez, grandes e grossos um pouco menos que o de Reginaldo que era enorme, não contamos tempo, pegamos os três e fomos para o quarto, grande com área suficiente para uma boa orgia.
Os garotos começaram a assumir o instinto de machos e começaram a comer de tudo quanto é forma e se revezando com nos duas, sabíamos certinho quando Reginaldo entrava na suruba pois o pau dele entrava arranhando e dava muito prazer, eu gozava a toda hora, foi quando os três já satisfeitos de tanto gozarem, sei que tomei porra dos três, pediram para min e Ângela trocar caricias e uma chupar a buceta da outra, o que fizemos prontamente. Nosso tesão era tanto que gozamos uma na boca da outra várias vezes, os três ficaram olhando e batendo uma punheta com o os paus meio moles. Fizemos uma grande cama no chão e nos deitamos um do lado do outro e todos pelados dormindo o sono dos justos.
Na manhã seguinte acordamos bem tarde e com uma ressaca daquelas, tomamos um café bem reforçado e fomos para piscina, os meninos já estavam bem familiarizados e andar pelado ficou normal.
Tive uma pequena indisposição e me retirei do grupo indo para dentro da casa, não reparei, mas Reginaldo veio atrás de min e ficou me olhando e num súbito me agarrou, como estava indisposta pedi para deixar para outra hora e com força me levou para o quarto, tentei mais uma vez me desvencilhar, mas o garoto era forte e me deu uma rasteira que cai no chão em um tombo forte e dolorido, ele me pegou pelos cabelos me chamando de vagabunda e quem mandava ali era ele e mandou eu chupar aquele caralho enorme. Mal cabia na minha boca e tive que chupar e lamber aquele caralho gostoso e ele foi enterrando na minha boca até chegar na minha goela, dando ânsia de vomito. As vezes ele trancava no final e me deixava sem ar, assim ele ficou estocando, me dando tapas na cara e me xingando de vários palavrões. Chupa sua puta, eu vou comer teu cu sua vagabunda. Ele tirou aquele caralho da minha boca e mandou eu arregaçar meu cu para ele, empinei a minha bunda no máximo que pude e puxei com as duas mãos a bunda e implorei para ele enfiar tudo de uma vez, eu gritava de tesão, de prazer, ele estocava forte e eu gozava que nem uma louca, pedindo para ele me bater, pois isso me enchia de tesão, não demorou muito ele encheu meu cu de porra, era muita porra escorrendo de dentro de min. Ele fez quem nem o tio dele, mandou eu chupar o pau dele e lamber toda a porra que caiu no chão, que fiz de bate pronto. Estava toda suada e lambuzada de porra e suor, parecia que um caminhão passou por cima de min.
Saímos dali abraçados e apaixonados e fomos em direção piscina outra vez, quando chegamos nos deparamos com a minha cunhada sendo enrabada por Davi e chupando o pau do Luiz e assim eles ficaram até que Davi deu um urro e encheu o cu da minha cunhada de porra e Luiz vendo o primo gozando na bunda dela se encheu de tesão e começou a gozar na boca dela e ela tomou tudo sem deixar cair uma gota. Olho para o pau de Reginaldo e esse já estava duro outra vez e cheio de tesão, falei para ele que queria fazê-lo gozar mais uma vez só que dessa vem iria chupa-lo até ele gozar na minha boca. Levei ele para a cadeira de praia, me ajoelhei e comecei a chupar bem gostoso o que não demorou muito para ele gozar mais uma vez, enchendo a minha boca de porra gostosa, tomei tudinho e olhei para ele me declarei, dizendo que estava apaixonada por ele e que eu seria só dele se assim ele quisesse. Ele disse que também estava apaixonado e morrendo de tesão por min e que eu seria só dele até a despedida deles do sitio.
Os outros meninos ficaram me caçando pela casa para me comer, mas submissa a Reginaldo, me esquivava a todo momento, até que em momento em pequeno descuido os dois me pegaram sozinha na cozinha. Reginaldo estava descansando no quarto e os dois de pau duro na cozinha me agarrando. Me levaram para os fundos, forçadamente, tentava me desvencilhar dos dois, mas mal conseguia. Me colocaram de quatro enquanto um me segurava o outro enfiou seu pau no meu rabo, deu um misto de dor e prazer, daí em diante não aguentei de tesão e comecei a rebolar e pedir mais, pedia para enfiar tudo, pedia para arrombar meu cu. Os dois começaram a se revezar, meu cu ficou largo e arrombado de tanto pau que levou, gozei várias vezes. Meu cu ficou cheio de porra, gozaram na minha boca, deram uma surra de pica em min, nisso chega minha cunhada e rindo da minha cara dizendo que eu estava traindo o meu amado. Estava sentada na pica do Davi enquanto Luiz enfiava o caralho dele na minha boca e minha cunhada rindo e fazendo cena. Não demorou muito os dois começaram a gozar outra vez, me enchendo de porra, no cu e na boca. Me levantei e fui em direção da minha cunhada e comecei a beija-la com aquela porra na minha boca. Os dois saciados e orgulhosos de terem me comido de boa, deram um tapa na minha bunda e falaram que eu receberia mais pica, fiquei toda molhada depois disso.
Os meninos já estavam ficando cansados de foder conosco, por mais novos que fossem a energia estava diminuindo, pois não tinha horário para o sexo.
Meu marido chegou de viagem e eu e minha cunhada continuamos na fazenda, alegamos para ele que tínhamos ido na cidade dos meus pais visita-los.
Aproveitamos para fazer muito sexo com aqueles meninos, Reginaldo soube que Davi e Luiz estavam me pegando e pediu para eles me comerem na frente dele, enquanto minha cunhada ficava chupando o pau dele, aquele caralho mal cabia na boca dela. Ele gozou na boca de Ângela e depois veio em minha direção e pediu para min limpar aquele caralho da porra que estava sobrando. Davi deu tapa na minha bunda e Reginaldo falou para ele bater mais forte e ele não se deu por rogado, deu um tapa que enxerguei estrelas, não me contive e mordi o pau do Reginaldo que com raiva deu um tapa na minha cara, fiquei louca de tesão e com dor, Davi começou a me bater na bunda com muita força enquanto Reginaldo me batia na cara e me chamava de puta e vagabunda. Minha cunhada estava vendo ao lado de Luiz. Eles me bateram muito, tapa nos meus seios, tão fortes que chegava a correr lagrimas. Gozei apanhando várias vezes, Davi chegou a enterrar a mão dele dentro do meu cu, e chamava os outros para verem o seu punho dentro do meu cu. Foi um massacre, minha buceta foi aberta, apertada, enfiaram a mão até o punho no meu cu e na minha buceta. Minha cunhada ria e gostava do que estava vendo e se aproveitava disto. Todos estavam cansados, mas eu estava dilacerada, esgotada e gozava sozinha em pé, que chegava a quase desmaiar de tanto prazer, minhas pernas estavam bambas e tremiam com meus gozos. Fiquei cheia de hematomas, com o cu e a buceta inchados e me sentindo muito fraca. Pedi para descansar um pouco pois estava me sentindo um trapo.
Ângela viu que eu gostava de ser submissa e que isso me enchia de tesão e ela começou a se aproveitar disto. As vezes ela chegava e apertava os bicos dos meus seios, que eu ficava nas pontas dos pés e corria lagrimas de tanta dor, isso me deixava com tesão e eu gostava. Essa brincadeira começou a se tronar rotineira e ela começou a me mandar a fazer de tudo, enfiava espanador no meu cu e mandava eu andar pela casa com aquilo enfiado, os meninos riam de min e me zombavam, dizendo que era uma galinha. Todos começaram a se aproveitar desse meu jeito de querer ser tratada.
Reginaldo era meu dono e todos pediam permissão para ele para poder me usar, ele me mandava fazer tudo que me pedissem, eu respondia com um sim meu amor. Chegaram a me usar até como mesa, ficava de quatro e eles colocavam copos e pratos encima de min. Fazer massagem nos pés intercalando com chupões nos dedos e lambidas. Andar com diversos utensílios enfiados no meu rabo, velas, espanadores, colheres de pau, cenouras e mandiocas. Comer meu rabo era comum, mandavam eu ficar de quatro com o rabo empinado enquanto eles me enrabavam. Sentia prazer em ser dominada, e todos sentiam prazer em me dominar, era mutuo.
Passava o dia todo dando prazer a todos, isso me dava prazer. Em algumas situações eu chegava a implorar para baterem min. Reginaldo era meu dono e ele mandava e eu obedecia, me obrigava a andar nua com um pau roliço enfiado na minha bunda.
Faltando uns poucos dias para os meninos irem embora, o corno do meu marido me ligou, perguntando se iriamos demorar para retornar, pois ele estava com saudades, eu falava que estava com saudades também e logo estaríamos de volta. Nesse mesmo dia Jorge nosso macho apareceu na chácara, com um sorriso sacana, veio abraçar eu e Ângela, agradecendo por ter cuidado dos seus sobrinhos. Os meninos estavam meio tristes sabendo que as férias estavam acabando e com a chegada do tio as festinhas iriam acabar. Jorge falou que iria dormir aquela noite ali e iria cedo para a cidade e que logo os meninos iriam embora.
Na última noite que passamos com os meninos, fizemos um churrasco em comemoração e o tio ficou sabendo das peripécias dos meninos comigo e minha cunhada. O tio ficou todo orgulhoso e brincava perguntando para as duas quem tinha o pau maior, que era o melhor comedor e por aí vai. Ele foi até um vizinho próximo que era tipo um caseiro para passar algumas orientações e como o caseiro tinha passado quase duas semanas longe da chácara, alguns animais ficaram na casa do caseiro para cuidados. Retornou com dois cachorros desse tipo pastor alemão, que eram seus xodós, ele curtia muito os animais. No churrasco os cachorros foram bem tratados, a base de carne pura, muito carinhosos. Eu e Ângela estávamos abraçando e acariciando os bichinhos, até que em um dado momentos Jorge pediu para masturbar os cachorros para ver o que iria acontecer, eu falei que não, nunca tinha feito algo parecido e tinha medo deles me morderem. Ângela ficou meio com dúvida, mas também tinha medo, mas em nenhum momento largamos os bichinhos ficavam do nosso lado com aquela língua para fora e com um olhara de “quero te comer”. Reginaldo veio ao meu lado disse para fazer o que o tio pediu, ele iria segurar o cachorro enquanto eu masturbava o bichinho. Todos vieram pra perto ver a cena, estávamos todos bêbados e tudo era muito engraçado e prazeroso.
Não sabia nem como começar, Ângela me ajudou a segurar a vara do cão enquanto eu mexia numa vagarosa punheta, o bicho ansioso, mas deixou a masturbação acontecer. Quando aquela jeba saiu para fora, Reginaldo mandou eu chupar, como sempre obedeci, me aproximei e comecei a chupar aquela vara fina e comprida. Ângela começou a forçar minha cabeça para enfiar tudo até a goela, o outro cachorro não sei se por ciúme ou outra coisa começou a latir e a querer entrar no meio. Os meninos levaram para um quarto e o trancaram lá, enquanto eu chupava aquela vara. Jorge viu que o sobrinho tinha me dominado e pediu pra ele me colocar de quatro para o cachorro me comer. Ele pegou me colocou de quatro com o cu bem arrebitado enquanto os meninos seguravam o cão, minha cunhada pegou aquela vara bem lubrificada com minha saliva e colocou na borda do meu cu, o cão bem apoiado pelos meninos, deu uma estocada só, como meu cu já estava bem largo pelas ferramentas que eles enfiaram em min por aqueles dias, não senti dor, mas senti que entrou tudo, até as bolas. O pau daquele bicho ficou estocando por um bom tempo, eu gozava um gozo atrás do outro, ele criou tipo um nó na ponta e fiquei engatada por bom tempo naquele cão, ele encheu de porra meu cu. Reginaldo mandou minha cunhada a lamber meu cu tomando toda aquela porra que saia do meu rabo e depois nós duas fomos lamber aquela vara mole e cheia de porra. Jorge ria que se acabava, ele filmou tudo no seu celular. Os meninos levaram o cachorro para o quarto e trouxeram o outro e dessa vez foi a vez de Ângela ser enrabada, com minha ajuda. Primeiro fizemos aquela vara sair para fora, depois colocamos a cunhada de quatro, ela estava com medo, peguei aquela vara e coloquei na buceta dela, e o bicho fincou tudo e bobeou até gozar, e gozar muito. Chupei aquela buceta tomando toda a porra que saia daquele buraco. Minha cunhada chegou a desmaiar de tanto gozar, ela ficou um bom tempo tendo espasmos de gozo. Jorge mais uma vez filmou tudo, logo mostrou a filmagem para nós, parecia uma filmagem profissional, só que eu e minha cunhada ficamos bem expostas, nossos rostos apareceram muito bem, deixando a nossa identificação bem nítida.
Pedimos para Jorge apagar pois poderia nos prejudicar em mão erradas. Ele sorriu e disse que ficaria só com ele, para gente não se preocupar. Os meninos vendo aquelas cenas ficaram muito excitados e pediram para nós duas chupar um por um até eles gozarem em nossas bocas, um por um, vieram e começaram a foder nossa boca enfiando e socando até gozar, foi muita porra.
Saímos dali bem cansadas e fomos para o quarto dormir pois era muito tarde e os dois animais tiraram nossas energias. Acordamos tarde, todos sem exceção, fomos para a cozinha preparar um café e os dois cachorros quando nos viram vieram como se fossem nos comer outra vez. Ângela ria que se acabava e notei que ela estava excitada com os dois cachorros, ela me deixou sozinha preparando o café e foi para varanda brincar com os bichinhos, a safada estava querendo deixá-los excitados também. Chamei ela para tomar café conosco e aproveitamos para conversar sobre a transa com os cachorros, Ângela falou que foi a melhor transa que teve na vida e gozou muito e várias vezes e que desfaleceu te tanto tesão. Jorge falou que gostou tanto de ver os cachorros nos enrabando que estava pensando em passar mais uns dias ali só para ver outras transas, ele só iria na cidade resolver alguns problemas e voltaria o mais cedo possível.
Quando Jorge estava saindo, fui atrás dele e pedi para que ele me comesse pois estava com muitas saudades daquela pica gostosa. Me respondeu que a noite eu seria só dele, e que me preparasse, que eu tinha que satisfaze-lo de todas as formas. Fiquei excitada com o que ele falou e voltei para casa, quando vi Reginaldo expiando a conversa com meu macho.
Levei um tapa na cara que quase desmaiei, na frente de todo mundo, Ângela pulou para me defender mas também levou um tapa que a jogou encima de min, os outros meninos entraram para segurar Reginaldo, mas não adiantou, ele me pegou pelos cabelos e me levou arrastando até o quarto e lá começou uma sessão de tortura, ele me bateu muito e estava transtornado com muita raiva. Isso me deu muito tesão e comecei a pedir para ele me bater, ele me colocou de quatro, enfiou aquela geba no meu cu, puxava meus cabelos com força e batia com a outra mão na minha bunda, batia com muita força, fazendo eu gozar diversas vezes. Ele enfiou seu pau na minha boca e mandou eu tomar toda aquela porra. Quanto terminou me deu outro tapa na cara e falou que eu seria só dele, e que ele faria de min o que bem entendesse. Meus peitos estavam doloridos de tanto que ele deu tapas neles, estava toda dolorida e ainda com tesão recolhido.
A noite quando nosso macho chegou, fiquei preocupada com o que aconteceria com Reginaldo, pois eu queria dar para o Jorge de qualquer jeito, ele me dava tesão só em pensar nele, apesar de ter o mesmo sentimento pelo Reginaldo.
Começamos a fazer umas caipirinhas e todos começaram a ficar alegres e pervertidos, nos obrigaram a tirar as roupas e enfiaram no nosso cu uma cenoura em cada uma e assim tivemos que ficar andando pra lá e pra cá com aquele negócio enfiado no rabo. Tomamos muito, todos estavam bêbados até Jorge, muita putaria, eu e Ângela tínhamos a todo momento as mãos deles enfiadas em nossas bucetas, ficávamos de quatro enquanto eles se revezavam na curra.
Jorge me pegou pelos braços e me levou para o quarto sobre os olhares de reprovação e tristeza Reginaldo.
Chegando no quarto fiquei de quatro com o cu arregaçado para o meu macho enfiar com prazer, gozei já de início, tamanha a saudades que estava daquela pica. Ele me comeu de tudo quanto é jeito, tomei várias vezes a porra do meu macho. Estava exausta de tanto dar, mas eu queria mais, só que Jorge não aguentou e deitou e dormiu. Sai do quarto para ver como estavam as coisas e me deparei com Ângela sendo enrabada pelo cachorro outra vez, e os meninos ao lado ajudando o cachorro a enrabar minha cunhada. Vi que ela estava transtornada de tanto prazer, e pedia mais e mais. Fiquei ao lado dela e comecei a beija-la e ajudava o cachorro a encher aquela buceta de porra. Reginaldo me pegou pelos cabelos e mandou eu chupar o caralho do cachorro e a buceta de Ângela. Enquanto isso os meninos foram pegar o outro cachorro para me comer, e fui obrigada pelo Reginaldo a ficar com minha buceta arreganhada para cima esperando o outro cão. Eles posicionaram na borda do meu cu e bicho enfiou com tudo, foi uma noite de muitos orgasmos, não demorou muito para o bicho começar a gozar no meu cu, foi muita porra. Minha cunhada chupou a rola do animal e labéu meu cu até deixar limpinhos.
Fomos deitar e logo fui correndo dormir com Jorge, antes que Reginaldo me obrigasse a ficar com ele.
No outro dia nos preparamos para ir embora, já faziam umas duas semanas ou mais que estávamos envolvidas naquela orgia.
Retornamos para casa como se nada tivesse acontecido, Alex estava muito feliz ao nos ver e veio cheio de perguntas e como eu e Ângela já tínhamos combinado tudo o que falar antes, foi fácil de responder todas as perguntas.
Uns dias após nossa chegada, Alex veio pra cima de min para me comer e com pena eu dei com vontade pra ele e nessa noite confidenciei pra ele que gostaria de transar com Ângela junto e incrementar nossa relação. Ele ficou meio assustado, mas como ele já tinha transado com ela, ficou bem empolgado e pediu pra min convence-la a participar.
No outro dia fiz umas caipirinhas bem fortes, idênticas as da fazenda, e tomamos muito e no meio da conversa pedi para Ângela me beijar na frente do Alex, que ela veio sem pestanejar. Demos um logo beijo com muita baba e muita língua e fomos em direção do Alex baixamos a calça e cueca dele e começamos a chupar aquele pau, que não demorou muito começou a gozar nas nossas bocas. Fomos para o quarto e dormimos pelados e juntinhos.
Alex estava vidrado na irmã, toda hora todo instante queria comer ela. Nós estávamos acostumadas com aquilo, pois na fazenda passávamos o dia inteiro transando de todas as formas.
A putaria comia solta em casa e Alex estava se demonstrando um ótimo amante, mesmos com um pau mediano.
Eu e Ângela não conseguíamos mais voltar a nossa vida normal, normal para nós era viver fazendo sexo, com Jorge, com Alex e com os meninos que começaram a frequentar o sitio regularmente só para transar comigo e com Ângela.
Ângela me pedia para ir ao sitio sempre que Alex viajava, e assim nós no deliciávamos com Jorge e seus sobrinhos, e ainda éramos curradas pelos cachorros.