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Eu e minha cunhada com o chefe do meu marido (1ª parte)

Eu e meu marido, recém-casados, fomos morar em uma cidade do interior, meu marido arrumou emprego em uma empresa que presta serviços na construção civil no Brasil todo. Bem, tenho 24 anos, sou morena, 1,74, olhos castanhos esverdeados, cabelos castanhos lisos e longos, meu corpo é do tipo sarado.
Logo quando chegamos fomos morar um pouco afastados da cidade, mas um lindo lugar, perto da natureza e com segurança. No início tivemos problemas, pois não conhecíamos ninguém e o povo é muito fechado, característica dos europeus. Para nos enturmar, toda semana eram realizadas recepções nas casas dos funcionários da empresa, onde era degustado todo tipo de comida e regado com muita bebida.
Foi em uma dessas festas que conheci o chefe de meu marido, dono da empresa, um senhor de cinquenta anos, muito simpático e com físico de atleta, dando uma elegância ainda maior para ele, seu nome é Jorge. Toda festa em que íamos, ele sempre vinha conversar conosco, com uma educação galanteadora, sempre deixando eu e meu marido Alex, descontraídos. Seus elogios dirigidos a min eram feitos de forma muito discreta e ele não se cansava de elogiar meu marido.
Como a empresa tinha negócios em vários estados, meu marido foi designado para ir a uma obra onde ele iria ficar por uns dias. Nesta semana houve uma festa onde fui convidada, como não sei dirigir um amigo, junto com sua esposa, passou em minha casa para dar carona. Na festa fui gentilmente tratada pelas outras esposas e especialmente pelo chefe de meu marido.
Terminando a festa já um pouco tarde, meu amigo veio me convidar para irmos embora, quando o Jorge disse que ele faria questão de me levar em casa, pois ele iria levar um material para sua chácara, que fica no mesmo caminho, todos concordaram sem problema algum.
Jorge se despediu da sua esposa e entramos no carro, e imediatamente seu semblante mudou e sua forma de conversar comigo também, fiquei meio preocupada, pois ainda não tinha visto ele agir desta maneira.
Quando chegamos em frente à minha casa, ele de imediato desceu do carro e veio em minha direção abrindo a porta, me ajudando a sair do carro, ele fez questão de me acompanhar até a porta da casa e ao abri-la de súbito me agarrou e começou a me beijar e passar a mão por todo o meu corpo, tentei de todas as formas me desvencilhar, mas ele era muito forte, meu vestido foi arrancado com facilidade, me deixando de calcinha e sutiã. Todo momento eu pedia para parar, dizendo que começaria a gritar e ele só respondia que poderia fazer o que quisesse, mas aquela noite eu seria dele, custe o que custar. Ele me jogou no chão sobre o tapete, ainda assim tentei escapar, mas ele me segurou pelas pernas e jogou seu corpo sobre o meu me deixando imobilizada. Até aquele momento, estava com ódio, raiva com vontade de bater nele, se fosse o caso, mas ele me prendeu de tal forma que comecei suspirar forte e deixando-o tomar conta da situação, que logo me arrancou a calcinha e o sutiã. Fui estuprada ali no chão da sala. Nem cheguei a ver o pau dele, só sei que quando ele me penetrou senti uma dor enorme, como se estivesse sendo arregaçada. A dor foi dando espaço para o prazer, e logo ele começou a gozar, senti sua porra até no útero, escorrendo pelas minhas pernas.
Ele se levantou, pediu desculpas e disse que não sabia o que passou pela sua cabeça, mas o tesão foi mais forte e que gostaria que aquilo ficasse só entre nós pois outras pessoas poderiam se prejudicar por isso, principalmente meu marido.
Passei a noite toda com dores, triste amargurada, mas no fundo um tesão pelo que ocorreu, e sentindo vontade de fazer mais, eu não gozei na hora, mas deitada na minha cama comecei a me masturbar e gozei intensamente imaginando a cena do estupro.
No outro dia, por volta do meio dia, Jorge me ligou e disse que gostaria de conversar comigo pessoalmente, para não me preocupar, pois ele queria apenas conversar sobre o ocorrido e esclarecer algumas coisas, falei que tudo bem.
Ele chegou em frente da casa e logo fiquei muito nervosa, não sabia o que dizer, pois estava com raiva e tesão ao mesmo tempo. Jorge foi muito educado, me dizendo que ele se masturbava várias vezes por dia, só pensando em min e que ele não queria me machucar, nem me deixar traumas pelo ocorrido. Colocou-se à disposição para me ressarcir pelo ocorrido e se fosse dinheiro, para ele não teria problema, era só dar o valor.
Chorando eu lhe disse que não era puta para pedir dinheiro, e que queria era apenas ser feliz com meu marido naquela terra. Nesse momento ele chegou perto de min e pediu permissão para me abraçar, deixei e daí em diante não aguentei e comecei a beijá-lo, de uma forma carnal, violenta derrubando tudo que estava ao nosso arredor. Puxei-o para meu quarto e começamos a nos despir, quando baixei sua calça, enxerguei o maior pau da minha vida, era algo fora do comum, grosso que parecia um pepino gigante. Comecei a chupar, lambia desde o saco até a glande, deixando-o morrendo de tesão. Minha vontade era receber um jato de porra na minha boca e fiz de tudo para que ele gozasse ali naquela hora. Ele me pegou no colo e pediu para ficar de quatro que ele queria me comer por trás, arregacei bem as pernas esperando aquela vara e me contorci toda quando ele começou a colocar, o tesão era tão grande que comecei a gozar naquele momento, escorria um liquido pela minha buceta que parecia que eu estava mijando, ele me estocava violentamente sem parar e eu não parava de gozar. Gritava pedindo para ele gozar na minha boca, quando chegou o momento ele tirou o pau da minha boceta e levou até minha boca, batendo uma punheta até gozar, não perdi nada e engoli tudo, depois fiquei chupando o pau dele até amolecer e deixando bem limpinho.
Naquele dia mesmo ele voltou na minha casa e me comeu outra vez. Até meu marido chegar, nos encontramos várias vezes, eu ligava para o celular dele, pedindo para ele ir me comer, pois eu estava toda lambuzada de tesão.
Meu marido chegou de viagem e eu não conseguia mais pensar em sexo com ele e sim com Jorge, estava submissa e apaixonada pelo chefe de meu marido.
Na mesma semana fomos convidados para mais uma festa na casa de Jorge, fiquei toda empolgada, pois depois do retorno do corno do meu marido eu não tinha mais visto e nem falado com seu patrão. No dia da festa, recebo uma ligação do Jorge, pedindo para ir à festa de vestido e sem calcinha, pois ele iria me comer naquela noite com todos os convidados presentes. Submissa, fiz o que ele pediu, coloquei um vestidinho tubinho bem justo e curto, deixando minhas curvas bem aparentes e sem a calcinha para não deixar marcas e para satisfazer o meu amado.
Chegamos à festa todos me olharam com olhos de espanto, pois estava muito gostosa, meu marido ficou todo enciumado e me chamando a atenção por causa da minha roupa. Ficamos em uma sala reservada com mais alguns amigos, quando chega Jorge, vem nos cumprimentar e falando baixinho em meu ouvido, pediu para ir ao banheiro do segundo andar dentro de cinco minutos, conversou mais pouco e saiu.
Fiquei cheia de tesão e logo pedi ao meu marido para ir ao banheiro. Chegando ao banheiro entrei e tranquei a porta, quando olho para trás meu macho já estava me esperando dentro do closet, não aguentei e comecei a beijá-lo cheia de tesão e saudades, abri o zíper da sua calça e tirei para fora aquele pau grande e gostoso, fiquei mamando até ele ficar perto de gozar, fiquei de quatro com o rosto encostado no piso e pedi para ele me comer daquela maneira, logo que ele colocou aquele pau descomunal na minha buceta, comecei a gozar só pela sensação e pelo tesão recolhido. Ele me estocava forte, sentia a cabeça de seu pau batendo no meu útero me enchendo mais ainda de tesão, eu tremia toda de tanto gozo, meu coração acelerado minha perna bambas não aguentava mais e ele bombeando sem parar que logo começou a gozar, sua porra quente era tanta que chegou a vazar, escorrendo para fora pingando no chão, ele pediu para eu limpar seu pau e chão com minha língua e submissa obedeci a ordem do meu macho.
Depois que limpei a porra que estava no piso e aquele caralho gostoso com minha língua, me levantei e tentei me limpar quando fui impedida pelo meu macho, ele me mandou sair sem me limpar com aquela porra toda escorrendo pelas minhas pernas, submissa obedeci e agradeci o prazer que ele me proporcionou e pedi para arrumar um jeito de nos encontramos todos os dias, não aguentaria ficar um dia sem vê-lo e sem transar com aquele caralho gostoso, ele falou que me ligaria no outro dia para conversamos.
Antes de sair do banheiro ele deu a ordem de que eu não poderia transar com meu marido sem o consentimento dele e se ele soubesse de alguma coisa eu nunca mais iria vê-lo.
Chegando perto do meu marido, ele me falou que estava preocupado, pois estava demorando demais. Fiquei preocupada, pois o esperma do meu macho ainda estava escorrendo pelas minhas pernas deixando toda melecada. Saímos da festa fomos para casa e meu marido fazendo toda forma de galanteios para me comer, e eu justificando que não estava bem e que precisava descansar. Passei vários dias dando desculpas para o corno manso, mas não me entreguei, sem que meu macho autorizasse.
Jorge me ligava todos os dias para falar obscenidades e me deixar com mais tesão, até que um dia ele apareceu em minha casa enquanto meu marido estava trabalhando, transamos de todas as maneiras, ele gozou na minha boca, comeu meu cu, fez de mim uma puta, foi a primeira transa mais violenta que fizemos, ele me bateu na cara, na bunda, me enfiou aquele caralho até a minha garganta me fazendo ficar afogada, me cuspiu na cara, me fez tomar seu mijo, puxava meu cabelo me arrastando pela casa. Fiquei cheia de marcas, mas o tesão era muito grande, quanto mais apanhava mais tesão dava. Fiquei submissa a toda essa violência, ele mandava eu me arrastar e lamber seus pés, implorar para ser penetrada. Nunca senti tanto tesão na minha vida, no final ele gozou na minha boca mais uma vez, só que desta vez pediu para não engolir e cuspir tudo em um copo. O safado me mandou preparar um sanduíche para o corno do meu marido, com a porra dele como creme, foi o que fiz e na frente dele, preparei o sanduíche e usei a porra toda, o pouco que sobrou no copo tomei e lambi tudo, deixando limpo. Quando ele estava saindo, perguntei quando eu poderia dar uma trepada com meu marido e a resposta foi um belo tapa na cara que me deixou atordoada, ele mandou falar para o corno que ele deveria ir procurar prazer fora de casa, que eu estava ficando frigida e não sentia mais prazer com homem nenhum, se ele soubesse que eu estava desobedecendo suas ordens nunca mais apareceria na minha frente. Pedi desculpas e prometi obedecê-lo e agradeci o prazer que ele me proporcionou, dei um beijo gostoso naquela boca e prometi obedecer, pois não queria perde-lo. Logo que meu marido chegou em casa, ofereci o sanduíche para ele, que comeu em duas bocadas, fazendo elogios e agradecendo. Meu macho me ligou perguntando se o corno tinha gostado do sanduíche, e demos muitas risadas e pedi mais da sua porra para fazer outros sanduíches.
Todos os dias meu marido tentava transar comigo e eu sempre escapava e naquele dia fui bem clara para ele, que se ele procurasse se satisfazer fora do casamento iria compreende-lo, pois eu estava ficando frigida, e me desculpei dizendo que estava muito sozinha e isso me deixava deprimida. Tivemos uma pequena discussão, mas nada que abalasse o casamento, pois nem eu e nem ele, queríamos nos separar.
Nesta semana meu marido estava muito preocupado com sua irmã, Ângela, porque ela estava em processo de separação e ele não queria vê-la sofrer, devido os dois terem muitas afinidades. Foi quando ele me pediu para ligar para ela, conversar sobre o assunto e deixá-la mais tranquila com minhas palavras. Liguei na mesma noite e conversamos muito e numa precipitação da minha parte a convidei para passar alguns dias em nossa casa. Ela topou e dois dias depois estava de malas e bagagens em nossa casa, para alegria dela, do meu marido e minha tristeza, pois não teria mais a visita do meu macho, durante aqueles dias.
Eu e minha cunhada sempre fomos muito amigas e confidentes, trocando confidencias de traição, por parte dela é claro, de fetiches e outras coisas tão ou mais cabeludas. Ela tem a mesma altura que eu e o mesmo corpo, tanto que sempre emprestávamos roupa de uma pra outra, isso quando morávamos perto. Seus seios são grandes e firmes, ela loira natural, com pele morena, olhos castanhos claros ela é um mulherão.
Nos primeiros dias trocamos muitas ideias e ela me achou meio distante, claro eu só pensava no meu macho, e lhe falei que em um momento certo eu diria para ela qual era o meu problema, mas só no momento certo.
Meu marido foi viajar e iria passar poucos dias fora, como a minha cunhada sabe dirigir, o carro ficou a disposição dela para passearmos. Naquela noite saímos para tomar um chopinho e bater um papo em um barzinho na saída da cidade, com pouco movimento, mais bem discreto e confortável. Estávamos em um bom papo quando para minha surpresa e espanto aparece Jorge na mesa, fiquei toda sem graça, acredito que Ângela notou meu nervosismo. Apresentei Jorge para Ângela e ele muito simpático, pediu licença para sentar junto conosco, pois ele tinha ido ali para jantar, pois sua mulher tinha ido viajar e ele estava sozinho na mansão, deu uma pequena piscada para mim, e sorriu.
Notei que Ângela gostou do Jorge, e ali começamos a beber um chopp atrás do outro deixando todos muito altos favorecendo uma conversa mais picante, de traição, sexo selvagem, outras putarias. Ângela estava bem ligada ao bom papo do meu amante, me deixando muito enciumada, a tal ponto de pedir para ir embora. Ângela pediu para ficar mais, um pouco mais, pedi para ir, quase que brigando com ela, mas Jorge interveio dizendo que já estava saindo e que gostou muito da conversa e que poderíamos marcar outras, pois todos estavam solteiros.
Fomos direto para casa e Ângela me pediu desculpas e eu também pedi desculpas e nos abraçamos e prometemos uma para outra de total confiança. Fui dormir e logo sou acordada com o telefone tocando, era Jorge que pediu para ir até sua casa, eu disse que não sabia dirigir e que minha cunhada estava aqui em casa, não tinha jeito. Ele pediu para chamar um taxi que ele pagaria e que chegando lá eu teria uma grata surpresa, tentei negar, mais o tesão era grande e ele me ameaçou de me dar um castigo, mais uma vez submissa, aceitei. Chamei um taxi e sai como uma louca, em direção da sua casa, ao sair de casa vi que o carro não estava na garagem, fiquei meio preocupada, pois só Ângela poderia ter saído com o carro.
Chegando em frente à sua casa, liguei para ele, pedindo para abrir o portão e ele foi passando as instruções para ir entrando, o portão estava encostado, entrando na casa ele me fala ao telefone para eu tirar minha roupa e ir até o quarto que fica no segundo andar, fui tirando a roupa e ele falando obscenidades, me enchendo de tesão me deixando toda molhada, fiquei só de calcinha e sutiã, e subia a escada e fui em direção do seu quarto, quando entro tenho a maior surpresa naqueles dias, minha cunhada estava de quatro sendo penetrada pelo meu macho, ele me mandou tirar a calcinha e sutiã e chegar mais perto. Estava louca de tesão com aquela visão, minha cunhada, gostosa berrando de tesão, na posição de cachorrinho olhando para mim, meu macho me chamou para perto e me deu um beijo, encheu minha boca com sua saliva e me mandou dar um beijo na boca da Ângela, passando para ela toda a saliva e depois era para deitar na frente dela. Fiz o que ele mandou sem falar nada, puxei a cabeça da minha cunhada, virei um pouco para cima, abri sua boca e cuspi tudo na boca dela e ela engolia tudo, depois dei um beijo de língua que durou um bom tempo, sobre as ordens do meu macho, deitei na frente da minha cunhada e abri minhas pernas, deixando minha buceta esgaçada. Jorge mandou chupar minha buceta, ela deu um banho de língua em mim, gozei na boca dela várias vezes, minha cunhada estava exausta de tanto sexo e começou a me falar que já desconfiava que eu estava traindo o corno do maninho dela com aquele macho gostoso e que eu era uma vagabunda, uma puta, uma egoísta, que não queria dividir aquele macho gostoso com ela. Jorge tirou o pau da boceta dela e mandou ficar chupando, aproveitávamos para ficar nos beijando e chupando ao mesmo tempo. Ele me mandou ficar em pé enquanto minha cunhada estava chupando seu caralho, me deu um beijo e encheu minha boca de saliva que derramei na boca de Ângela. Mandou-me ficar implorando para ser penetrada e mandou Ângela se deitar e abrir a pernas para eu chupar a buceta dela, primeira vez na minha vida que chupo uma buceta, isso me encheu de tesão, comecei a gozar desenfreadamente, minhas pernas ficaram moles, coração acelerou, e como prêmio Jorge enche minha buceta de porra, pediu para mim não me mexer e mandou Ângela chupar minha buceta cheia de porra, sentei em cima da boca dela e derramei toda aquela porra, depois saio e dou beijo para pegar um pouco do que restou. Ficamos os três deitados um ao lado do outro e minha cunhada rindo, dizia que eu era uma louca em fazer aquilo e que ela nunca sentiu tanto tesão na vida dela, e que ela gozou várias vezes. Perguntei aos dois como eles fizeram para me enganar, e Ângela falou que o Jorge ligou para nossa casa e ela atendeu, porque eu já tinha ido dormir, e Jorge a convidou para um drinque na sua casa e explicou o caminho, na conversa ele falou que estava morrendo de tesão por ela. Ela não aguentou e se jogou nos braços dele, no meio da foda, ele perguntou se poderia convidar mais uma amiga para participar, como ela estava morrendo de tesão falou que topava mais sem saber quem era, e quando ela me viu, ela tomou um susto e se encheu de mais tesão ainda, onde ela começou a gozar de quatro, olhando para mim.
Todos estavam exaustos e fomos para casa, chegando lá, minha cunhada me disse que nunca tinha sentindo tanto tesão e que gostou muito de transar comigo e que teríamos que guardar este segredo para o resto da vida, pois muitas pessoas poderiam se prejudicar se soubessem desta traição.
Deitamos juntas e começamos a nos acariciar e passamos o resto da noite nos beijando e nos chupando de todas as formas.
Um dia depois o corno do meu marido voltou e fiquei toda preocupada com Ângela, porque não queria mais que ela fosse embora. Pedi ao meu marido para deixá-la ficar mais tempo e poderíamos até procurar um emprego para ela na nossa região, no que ele topou de imediato.
Nossos dias ficaram mais alegres, pois eu e Ângela ficávamos o dia todo planejando o que iríamos fazer com nosso macho, ela ligava para ele e dizia para ele que queria dar a bundinha para ele, e que era para ele enfiar tudo e gozar la dentro e que eu iria lamber seu cu até tomar a porra toda dele.
Enquanto o corno estava trabalhando, Jorge apareceu de surpresa e nos pegou só de calcinha dentro de casa, ele deu gargalhada dizendo que dar conta de uma já era difícil e que duas então era mais prazeroso, só que estava exigindo muito do físico dele.
Tudo que planejamos, fizemos com Jorge, ele gozou na nossa boca e ficamos trocando a porra dele entre nossas bocas até engolir tudo. Pedi para ele me bater como das outras vezes enquanto me comia, minha cunhada o ajudava, cuspindo na minha cara, dando tapas na minha buceta e na minha cara. O prazer era total, minha cunhada batia uma siririca na minha frente e eu aproveitava para dar gostoso para meu macho. Ele gozou outra vez na minha boca e fez o mesmo pedido para não engolir, para cuspir num copo e prepara um sanduíche para o corno do meu marido. Minha cunhada me ajudou a preparar o sanduíche, riamos muito, pois falei que não era a primeira vez, e que o corninho adorava aquele sanduíche. Jorge ao sair deu beijo longo em cada uma e voltou a dizer que eu não poderia ter relações sexuais com meu marido. Nesse momento minha cunhada falou que ficou com pena dele, seu irmão, ai Jorge se virou pegou-a pelos cabelos, como ele faz comigo e disse que se ela estava com pena, então ela deveria satisfazer o irmão dela, trepando com ele naquela noite, pois se não ela iria sofrer as consequências. Mandou-me ligar para ele quando os dois estivessem trepando, que ele queria saber tudo que estavam fazendo. Minha cunhada ficou quieta olhando pra mim, mas eu afirmei que faríamos de tudo para que isto acontecesse.
Depois que ele foi embora ficamos conversando sobre o assunto e minha cunhada estava assustada e me falava que não conseguiria ter relações sexuais com seu próprio irmão e que nem passava pela cabeça dela fazer algo com ele.
Logo o corno do meu marido chegou e foi direto no sanduíche, nos duas ficamos nos olhando com cara de debochada e rindo do corninho. O nosso macho ligou para saber se suas ordens seriam obedecidas e se o corno do Alex tinha comido sanduíche com a porra dele, respondi que suas ordens seriam atendidas e rimos muito quando falei que comeu de lambuzar e pediu mais.
Cheguei para minha cunhada e falei que eu iria ajudar as coisas acontecerem, disse que iria preparar um coquetel bem forte, e que iria deixar o irmão dela bem excitado e iria inventar uma desculpa para sair e ai ela entra no meu lugar. Ela topou e fomos preparar o coquetel, bem forte, para deixar tanto ele como ela bem bêbados e assim facilitar a transa.
Quando Alex chegou, já estávamos esperando com o coquetel servido, ele ficou surpreso e contente, pois ele gosta de tomar alguma coisa sempre que chega em casa. Minha cunhada começou a tomar junto, e ficamos conversando sobre sexo e eu aproveitava para beijar o corninho no pescoço, passar a língua na orelha, passava a mão no pau dele. Ele já estava bem bêbado e excitado, minha cunhada já estava trocando as palavras, e notei que ela estava excitada também. O pau do corninho estava quase rasgando a calça, ai o mandei colocar um calção mais confortável, fez de pronto, foi onde disse para minha cunhada colocar uma camisola transparente e ficasse por perto. O corno do irmão dela estava com o pau quase soltando do calção ai ele chegou encima de mim e queria me comer ali mesmo, o deixei mais excitado e dei uma desculpa para sair um pouco de casa e que voltaria logo, pisquei para minha cunhada, e ela ficou mais perto de nós, ai notei que meu marido estava olhando um pouco diferente para ela, pois Ângela estava muito gostosa. Falei que iria a uma vizinha pegar uns bijus que tinha encomendado que foi a deixa.
Fiquei do lado de fora da casa por uns minutos e logo fiquei espiando os dois na sala, que não paravam de beber. Minha cunhada sentou ao lado do irmão e começaram a conversar, eu não conseguia escutar direito, só sei que ela pegou a mão dele e começou a beijar, e ele todo arredio tentava despistar o tesão, só que uma hora, Ângela se levantou e tirou a camisola ficando nuazinha na frente dele. Ela se ajoelhou e começou a tirar o calção, do próprio irmão, pegou o pau dele com uma mão só, pois o caralho do nosso macho tem que pegar com as duas mãos e ainda sobra um pouco fora, começou a masturbá-lo lentamente. Eu peguei o telefone e liguei para Jorge e comecei a relatar o que ela estava fazendo. Baixou a cabeça e começou a chupar bem gostoso, como ela faz com nosso macho, ai se levantou e sentou encima do caralho do próprio irmão e começou um sobe desce sem cessar levando Alex às alturas, eles gritavam de prazer, mas Ângela não demonstrava que iria gozar, só estava fazendo aquilo para satisfazer as ordens do nosso macho. Alex começou a gritar que iria gozar, Ângela começou a pedir para ele gozar dentro dela, nesse momento Alex começou a urrar de prazer, despejando todo seu esperma dentro da própria irmã, ficando quase desfalecido na poltrona. Comentei com Jorge no telefone que Ângela tinha feito exatamente o que ele tinha mandado e transou com o próprio irmão a pedido dele.
Fiquei fora de casa mais uns quinze minutos e retornei, encontrei Ângela deitada na sua cama, totalmente nua, cm sua boceta peladinha, inchada e vermelha, fui até ela e dei um beijo bem gostoso na sua boca. Ela comentou que foi bom só que com Jorge é bem melhor. Alex dormia que nem um anjo, pois devia estar algumas semanas sem gozar.
No outro dia o clima em casa estava normal como se nada tivesse acontecido, Alex foi trabalhar e eu e Ângela ficamos planejando outros encontros com Jorge.
Na mesma semana Alex Iria viajar, e Ângela veio me confidenciar que queria dar a bunda para o Jorge, ela queria colocar todo aquele caralho dentro do seu rabo. No dia da viagem do Alex, fui com ele até o centro da cidade para fazer algumas compras e Ângela ficou tomando conta da casa. Deixei o corno do meu marido no centro, saiu para as compras, fiz o que tinha para fazer e retornei para casa. Chegando em casa, deparei com o carro do Jorge enfrente, e me enchi de tesão e ansiedade na hora, entrei correndo joguei as compras no chão e fui direto para sala, encontrei ele e Ângela sentados no sofá, ela batendo uma deliciosa punheta para Jorge, que intercalava com chupadas, lambidas e um sobe e desce vagaroso com as mãos. Jorge me mandou tirar toda a roupa e vir engatinhando até eles. Fui bem vagarosamente e comecei a chupar aquela pica gostosa, tentava enfiar até minha garganta, eu chupava e ficava olhando os dois a se beijarem. Ângela falou para o nosso macho que queria dar o cu para ele, para ele enfiar tudo que podia na bunda dela. Ele me ordenou para preparar o cu dela com minha língua e ficar lambuzando aquele rabo para ele comer, de imediato, pedi para minha cunhada ficar de quatro com o cu arreganhado para que eu pudesse prepará-lo, comecei a lamber e enfiar minha língua dentro daquele rabo maravilhoso, com marquinha de biquíni, Ângela pedia mais e me incentivava para meter mais fundo a minha língua, logo Jorge me ordenou preparar o seu caralho e deixá-lo bem lubrificado com minha saliva. Peguei o pau dele com minhas mãos e comecei a direcioná-lo para o cu da minha cunhada, no início teve um pouco de resistência, mais aos poucos ele foi entrando, Jorge me ordenava para ficar cuspindo no cuzinho para melhorar a lubrificação. Ele enterrou o pau inteiro, eu não acreditava, minha cunhada berrava, dizia que era uma delícia que nunca tinha sentido tanto prazer, que ele era maravilhoso, Jorge retirava o caralho do cu dela e enfiava na minha boca até a garganta, fazendo eu me afogar, depois enfiava no cu dela outra vez. O cu da minha cunhada parecia um buraco negro de tão arregaçado que ficou. Jorge começou a acelerar as estocadas, dizendo que iria gozar, minha cunhada pedia para ele gozar dentro dela, que ela iria gozar junto com ele, e foi o que aconteceu, ela começou a se contorcer toda de gozo e ele urrava gozando dentro dela. Jorge ordenou que limpasse todo aquele gozo e Ângela colocou seu cu bem encima da minha boca e começou a forçar a porra do nosso macho para fora e eu estava recebendo todinho e passando língua no seu cuzinho para não perder nada, tomei tudo sozinha não quis repartir com ninguém, Ângela reclamou que queria um pouco e eu brinquei com ela que aquele era meu prêmio. Jorge ficou mais algum tempo, ao sair parabenizou Ângela por ela ter obedecido quando ele mandou transar com seu próprio irmão e pelo cu gostoso que ela lhe ofereceu. Fiquei enciumada, ele me pegou pelos cabelos me deu um tapa na cara e mandou-me ficar ajoelhada que ele queria me dar um banho de urina. Ângela o abraçou por trás, toda sorridente e vitoriosa e o ajudou a tirar aquele caralho da sua calça, ele me mandou abrir a boca e tomar todo o seu mijo e obedeci, como ele falou, tomei quase tudo, mas ele mijou nos meus cabelos, na minha cara e no corpo todo. Ângela só ria e debochava, pedindo para ele mirar bem no fundo da minha boca, depois ele ordenou para Ângela também urinasse encima de mim, ela ficou um pouco para trás e largou uma urina mais amarelo, bem na minha boca e Jorge me ordenou tomar tudo, obedeci e tomei quase tudo. Jorge me puxou pelos cabelos e me deu mais um tapa na cara e disse que eu seria só dele e me mandou beijar Ângela. O beijo durou alguns minutos, nosso macho saiu rindo da minha casa.
Eu estava perdidamente apaixonada, tudo que Jorge mandasse fazer, eu cumpria cegamente. Minha cunhada não era diferente, nos duas nos sentíamos dominadas pelo nosso macho, fazíamos qualquer coisa para ter aquele homem.
Em mais uma das viagens do corno do meu marido, Jorge mandou nós duas passar a semana em seu sitio, que fica perto de nossa casa. A ordem era ir para o sitio e passar a semana toda sem roupa, ficando à disposição do nosso macho.
Depois conto tudo que se passou no sitio.