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Escrava de uso Público

Eu tenho curvas, apesar de uns quilos à mais, eu tenho belos seios, do tipo que enche as mãos, e mamilos rosados. Minha cintura pode não ser super-fina, mas eu tenho quadris largos, a bunda bem redondinha e coxas grossas. Mas o melhor é a minha bocetinha, completamente depilada, anos antes eu tinha tirado todos os pelos com laser, os lábios externos eram bem suculentos e até um pouco compridos e entre os lábios somente um pouquinho do meu grelo aparecendo.

Quando eu era mais nova os homens ficavam correndo atrás de mim e eu usava isso para o meu proveito, presentes, viagens, etc, eu escolhia para quem eu dava com base na conta bancária. Mas eu já estava com 35 anos e não tinha mais tantos pretendentes para ficar escolhendo. Eu consigo consigo um emprego de secretária do dono em uma empresa média. Para conseguir o emprego eu uso uma camisa branca por cima de um sutiã push-up de renda, saia de alfaiataria no limite do comprimento aceitável para trabalho, meais 7/8 e uma calcinha preta bem pequena. Durante a entrevista eu cruzo as pernas umas duas vezes, o que dá um amostra rápida do que eu tenho por baixo da saia.

Claro que eu sou contratada com segunda intenções, eu faço um pouco de charme mas no primeiro mês já viro amante do chefe. Durante um ano ele fica me comendo. Teoricamente ele teria jogos de squash duas vezes por semana, mas ele só ia uma, na terça a gente ia para o motel. Fora isso, sempre que podia, ele trancava a a porta do escritório e me fazia chupa-lo. Eu perdi a conta de quantas vezes eu voltei para a minha mesa e fiquei trabalhando com gosto de porra na boca.

Só que eu queria mais, eu comecei a fazer pressão para ele largar a mulher e ficar comigo. Eu até fico uma semana sem dar para ele para fazer pressão, e naquela sexta ele me convida para sair de noite. Me arrumo toda, coloco um vestido preto curto e decotado, cinta-liga, meias 7/8 e para fazer surpresa, não coloco calcinha. Estava certa de que ele ia largar a mulher para ficar comigo.

Ele me leva para uma festa privada em uma mansão, antes da gente entrar ele coloca uma máscara veneziana e me dá outra para eu usar. Entramos no lugar e todos estão usando máscaras do mesmo tipo. O homens estão de terno, as mulheres com vestidos, todos bem sexy e caros. Nós pegamos drinks no bar e bebemos em pé, um de frente para o outro, ele me diz:

-- Você é realmente muito gostosa.

-- Para, você está me deixando envergonhada -- mas por dentro eu estou adorando.

-- E a gente tem se divertido bastante. Venha comigo que eu quero te mostrar uma coisa.

Ele me puxa pela mão até um dos quartos da casa e depois fecha a porta. Depois começa a em beijar e vai tirando a minha roupa, primeiro vestido, quando ele vê que eu estou sem calcinha diz:

-- Que garota mais safada, andando por ai sem calcinha. Você não sabe que os homens podem abusar de garotas que não usam calcinha.

-- Eu fiz isso por você, vem e me abusa -- eu falo isso enquanto tiro o sutiã de renda.

Ele tira um par de algemas do bolso e diz:

-- Eu quero usar isso em você.

Claro que eu aceito, eu tenho certeza que era um fantasia que ele não conseguia fazer com a mulher, se fosse para deixar ele caidinho por mim eu ia aceitar tudo. Ele prende os meus punhos e depois me joga na cama, ele se coloca entre as minhas pernas e fode a minha boceta com gosto, sem nem usar camisinha. Eu fico super empolgada pois ele está com tanto tesão que nem estava tomando cuidado para não me engravidar, pena que ele não goza na minha boceta, antes de terminar ele tira o pau e coloca na minha boca e a enche de porra.

Depois de gozar ele tira as minha meias e a cinta-liga. Em seguida me ajuda a levantar da cama e ficar em pé.

-- Oi amor, pode tirar as algemas, já está me machucando.

-- Não, eu não vou fazer isso, e você vai fazer o que eu mandar.

-- Para querido, você está me assustando.

Ele me ignora e pega uma corrente com um fecho na ponta e prende na corrente das algemas. Ele então me puxa para fora do quarto, eu inteiramente pelada.

-- Para Mário, o eu estou pelada!!!!

Mário não fala nada, ele continua me puxar até a gente voltar para a grande sala da mansão, eu morrendo de vergonha de ser puxada completamente nua na frente de todo mundo na festa. Depois ele pega uma escada que desce para o porão e eu vejo que era uma masmorra, com várias coisas assustadoras na paredes. Ele prende a minha algema em uma corrente suspensa no teto, depois ele puxa a corrente o que me força a ficar nas pontas dos pés.

-- Pará Mário, para porque você está fazendo isso comigo!!!!

-- Nós tivemos um bom tempo juntos Fabi, não é? Estava tudo ótimo, mas você tinha que fazer demandas, você tinha que querer mais! Eu nunca vou largar a minha mulher, eu amo ela, você foi só uma diversão.

Eu começo a chorar, mas ele simplemente pega uma canetinha que tinha á e escreve abaixo dos meus seios em letras bem grandas:

USO PÚBLICO

Depois ele vira as costas e vai embora. Já tinha algumas pessoas lá assistindo tudo e imediatamente chega um tio gordo e calvo e começa a me tocar. Ele levanta um dos meus peitos com a mão e depois solta, como se tivesse medindo, depois faz o mesmo com o outro. Em seguida ele aperta os meus mamilos com força. Eu começo a gritar, mas logo alguém enfia um ballgag na minha boca. Ele então segura um dos lábios da minha boceta e puxa ele até esticar o máximo, depois faz o mesmo com o outro e abre a minha boceta ao máximo com as mãos.

-- Bela boceta bem flexível, e esse grelo tem também um ótimo potencial.

Eu penso que ele vai me estuprar, mas ele vai embora. Eu acho que Mário ia voltar e ia dizer que tudo havia sido uma brincadeira, mas em vez disso eu vejo que já tem um negão com o pau duro para fora, ele não fala nada, simplesmente enfia a pica na minha boceta. Eu sindo ele me preencher inteira, eu não tinha sentido uma pica tão grande, na verdade nem é prazeroso de tão grande que a pica era. Ele me fode até encher a minha boceta de porra.

Logo que ele tira a pica vem outro e mete em mim e faz a mesma coisa, me come até gozar na minha boceta, só que ele também morde os meus mamilos bem forte. O segundo tem uma pica de ótimo tamanho e eu acabo gozando, eu fico extremamente envergonha por sentir prazer sendo estuprada. O terceiro diz que a minha boceta estava muito esporrada e decide foder o meu cu. Chega uma dominadora toda de vestido de couro e botas de cano alto, ele começa acariciando o meu rosto e os meus peitos enquanto me enrabam, mas logo ela coloca prendedores de metal ligados por uma corrente nos meus mamilos, além da dor as pinças, ainda tinha o peso da corrente puxando eles para baixo.

A dominadora estava puxando pela guia uma garota de coleira, a garota vestia somente um body transparente. Ela fala alguma coisa no ouvido da garota, que se ajoelha na minha frente e começa a lamber a minha boceta esporrada. Nisso o cara que estava comendo o meu cu goza nele, mas é substituído por outro com uma pica mais grossa, mas apesar de sentir mais dor no cu, da dor nos mamilos e o nojo de estar sendo chupada por outra mulher, eu acabo gozando com a língua dela. Ela para e vem um outro homem e foda a minha boceta, e mais um chega e fode o meu cu, eu agora estou sendo duplamente penetrada, consigo sentir as duas picas se movendo dentro de mim, ambas bem grandes e me arrombando toda.

Os dois caras gozam em mim e eu tenho uma folga. Minha respiração está acelerada e eu sinto a porra escorrendo do meu cu e da minha boceta. Mas ai vem flash da câmera, alguém está tirando fotos de mim naquele estado. Em seguida eles tiram os prendedores e eu acho que o meu sofrimento tinha acabado, mas não, eles só tinham feito isso para começar a me chicotear. Eu vejo a dominadora e um dos homens que haviam me estuprado pegam cada um um chicote de 9 pontas e ficam dando voltas em mim me acertando com os chicotes até eu estar toda vermelha. Coxas, bunda, costas, abdomen e seios, tudo marcado pelos chicotes. Eles tiram mais fotos de mim.

Finalmente eles soltam os meu punhos do teto e tiram as algemas, eu desabo no chão. Eles me mandam ficar de joelhos no chão, um homem amarra os meu punhos nas costas com uma corda, depois passa essa mesma corda ao redor dos meus braços, por baixo dos meus seios e depois mais uma vez por cima deles. Eles ainda fazem passar a corda pelo meu ombro pelas cordas dos meus seios e de volta para as minhas costas, isso junta as duas faixas, o que aperta os meus seios bem na base. É colocada uma cadeira na minha frente, a dominadora tira o body da escrava dela e a manda sentar de pernas abertas na cadeira, eles então me puxam até eu estar com a cara enfiada na virilha da moça.

-- Chupa a boceta da minha escrava putinha, se você pode-la ou mesmo se você não conseguir faze-la gozar, eu vou chicotear a sua boceta tanto que você nunca mais vai poder dar.

Eu tento fazer o melhor o que eu conseguia, pois nunca tinha chupado uma boceta e sentia nojo de estar fazendo isso naquele momento. No final eu acabo chupando o grelo dela como se fosse uma mini-pica e ela goza.

-- Muito bem vadia, agora você vai ter o que putas gostam -- dizendo isso já chega um cara e enfia a pica na minha boca, mas eu não o chupo, ele que fode o meu rosco, enfiando a fica em fundo e me fazendo engasgar -- não quero ver uma única gota desperdiçada, nós vamos encher o seu estômago de porra.

Eu chupo 5 picas, eles param, mas só para colocar 4 pregadores nos lábios da minha boceta, um em cada mamilo e por fim, o pior, um bem no meu grelo. Depois disso eles voltam a enfiar picas na minha boca e eu chupo mais 8 enquanto sinto os pontos mais sensíveis do meu corpo pegar fogo com a dor dos pregadores, principalmente o no grelo.

Quando eu paro de chupar picas tenho que me segurar para não vomitar toda a porra na minha barriga. Depois disso a dominadora tira os pregadores de mim e a dor vem em dobro pois eu recupero a sensibilidade nas partes do meu corpo que estavam com os pregadores. Ela diz:

-- Que puta mais nojenta, escorrendo porra de todos os orificios.

Dois homens me seguram, eu não resisto pois não tenho mais nenhuma força. Eles me levam até o jardim da casa. Primeiro eles me mandam ficar de cócoras e urinar no jardim, depois me lavam com uma mangueira. Está frio e a água está gelada, mas eles não ligam, me lavam por fora e por dentro. A dominadora até abra a minha boceta com os dados e joga um jato de água bem forte bem no meu grelo e mamilos para me torturar mais.

Eu estou gelada e molhada, no chão, olhando para cima eu vejo por baixo da saia dela, ela está sem calcinha e eu vejo os lábios depilados da boceta dela. Ela coloca uma coleira de cachorro em mim e diz:

-- Me chupa cadela, chupa a minha boceta e você vai poder ir para dentro. Se você for uma cadela mau comportada vai dormir do lado de fora.

E eu chupo ela com sofreguidão. Eu não sentia mais nojo de chupar outra mulher, eu só sentia vontade de satisfaze-la. Ela goza muito forte e o líquido da boceta dela jorra na minha cara, molhando-a inteira.

-- Muito bem cadela, agora eu vejo porque o meu marido gostava tanto de usar a sua boca.

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Eu acordo em uma jaula, inteiramente nua e deitada em cima de um colchonete fino, eu não posso levantar pois a jaula é muito baixa, além disso o meu corpo inteiro dói e eu estou cheia de marcas de chicote. Eu lembro do que havia acontecido na noite anterior, de que o meu amante, que eu achava que ia lagar a mulher, na verdade me deixou em um lugar cheio de tarados que me estupraram e abusaram de mim, inclusive a mulher dele, que eu não havia reconhecido com a roupa de dominadora. Lúcia era o nome dela.

Chega a escrava de Lúcia junto com outro homem. O dois estavam vestidos com roupas normais, eles me tiram da jaula e algemam as minhas mãos. Eu sou levada até uma mesa com um banco de madeira na frente, só que no centro do banco tem um dildo de madeira. Eu estou completamente seca, mas a garota passa óleo de coco no dildo e eu sou obrigada a sentar nele, que vai até o fundo da minha boceta. Meus pés são amarrados no banco, de forma que eu tenho que ficar fodida nele. A escrava sai e volta com um prato de comida, uma tigela com leite e cerais.

-- Como eu vou comer isso com as mão amarradas? -- eu pergunto

A garota me dá uma tapa no rosto e diz: -- Como qualquer cadela, com a língua.

Eu estava morrendo de fome, for isso acabo enfiando a cara ta tigela e como o que dá como se eu fosse um animal. Em seguida eles me levam para um chuveiro, a garota tira toda a roupa e entra comigo para me dar banho. Pelo menos a água era quente e shampoo que ela usa é perfumado e gostoso. Claro que ela aproveita para abusar de mim, ela pega nos meus seios, aperta os meus mamilos e o meu grelo, e ainda, antes de terminar, fode a minha boceta com os dedos até eu gozar. Saímos as duas nuas do banho, ela me manda deitar na cama enquanto ela se seca. Depois ela me seca com uma toalha e passa pomada nos meus ferimentos.

-- Obrigada, você está sendo gentil comigo.

-- Gentil? Eu só estou fazendo o que me mandam, por fim você estaria jogada na lama, como uma porca -- Depois de dizer isso ela coloca de novo a coleira em mim e um plug com um rabinho de cachorro anexado. Ela se veste, coloca uma calça de odalisca e um top todo, ambos roxos e completamente transparentes. Eu sou solta, mas ela diz: -- Nada de gracinhas, eu vou soltar os seus punhos, mas é para você caminhar de quatro como uma cadela, rebolando o seu rabinho enquanto faz isso, eu vou dar uma volta no quarto e se não gostar eu posso te chicotear.

Eu faço o que ela manda, dou uma volta no quarto de quatro rebolando para balançar o rabo falso enfiado no meu cu. Ela fica satisfeita e coloca o último item, uma máscara de cachorro que cobre todo o meu rosto, menos a boca. Ela então me leva puxada pela coleira para a sala da mansão. Eu havia dormido muito, pois já era o fim da tarde. Já havia algumas pessoas na sala, só que diferentemente da noite anterior havia um clima muito maior de putaria, alguns caras só de calças de couro, mulheres com vestidos super-curtos, alguns até transparentes, mas eu era a única completamente nua e ainda por cima sendo puxada como uma cadela.

A garota me leva até um poste de metal em um dos cantos da sala, me manda ficar de cócoras e prende a minha coleira no poste. Eu fico naquela posição incomoda, sem poder me abaixar ou levantar por causa da coleira presa diretamente presa no poste atrás do meu pescoço. Eu vejo pessoas tirando fotos de mim.

Minha boceta está completamente exposta e arreganhada, isso funciona como um convite para as pessoas passarem a mão nela. Homens e mulheres me acariciam a minha boceta, pegam nos meus seios, apertam os meus mamilos. Alguns até dizem: — Boa garota.

Quando eu já não aguento mais ficar naquela posição, quando os meus músculos já estão tremendo pelo cansaço, eu sou solta, mas logo em seguida presa de novo, só que agora de quatro. A penis-gag e tirada, e eu me molho toda com a minha baba. Mas não demora para pessoas começarem a vir para me foder. Homens enfiavam a pica em mim e me fodiam, já mulheres enfiavam os dedos em mim só para me humilhar. Haviam me proibido de falar, quando eu não estava com uma pica na boca só podia latir. Eu só vejo o brilho do flash e imagino que estão tirando mais fotos de mim.

No meu entorno a putaria corre solta, várias outras garotas e caras já estavam nus, fodendo alguém ou sendo fodidos. Eu sei que um cara bem novo mete na minha boceta enquanto está sendo fodido por um homem mais velho. Eu também vejo uma garota chupando duas picas ao mesmo tempo, de cócoras usando só uma calcinha fio-dental e alternando entre mão e boca para dois caras.

Eu nem sei quem está me fodendo, eu só sinto as picas entrando e saindo, mas um cara me pega de um jeito especial e eu acabo gozando com o estupro, só que as pessoas percebem o meu gemido. A escrava de Lúcia me dá um tapa no rosto e diz:

-- Nossa que puta, não consegue parar de gozar nem quando está sendo estuprada. É realmente uma cadela no cio.

Eu então eu pega pela guia da coleira e levada de quatro até o quintal para urinar na grama de novo. A escrava pergunta se eu preciso fazer o número 2 também, eu digo que não, ela então me leva de volta para a sala. Colocam de volta a ball-gag e eu sou amarrada com um shibari. Meus punhos novamente presos atrás das minhas costas, depois eles passam a corda nos meus seios e no meu abdomen, nos seios a corda prende bem a base e faz eles ficarem parecendo balões, já no abdomen as cordas se cruzam e forman dois losangos que terminam em uma corda que passa por entre os lábios da minha boceta e depois sobe por entre as minha nádegas até prender de volta nas costas. Bem em cima do meu grelo em um nó que é para apertar e arranhar ele ao máximo, que é o que a corda fazia com a minha boceta se eu fizesse qualquer movimento. Mas não para nisso, eles passam uma corda, como se fosse uma forca no meu pescoço e a prendem no teto. A corda é esticada até eu ser obrigada a ficar nas pontas dos pés. O nó não me enforcava de verdade, só apertava um pouco o meu pescoço, o que dava uma sensação de estar sendo enforcada. Por fim eles colocam um vibrador amarrado contra a minha boceta e o ligam. São tiradas mais fotos de mim.

Inicialmente o vibrador é bom e a falta de ar causada pela corda me faz entrar em transe com os orgasmos. O problema é que eles não param e depois do quinto o meu grelo está sensível demais e os orgasmos se tornam dolorosos, mas mesmo assim eles não param. Eu olho no em torno e tem gente fodendo em todos os cantos sem mal me dar atenção, eu não passo de uma peça de decoração no meio da orgia deles. Quando estou chegando no décimo orgasmo sinto que estou ficando completamente sem ar e vou perder a consciência, tento gritar, mas a ball-gag não deixa. Acho que vai ser o meu fim, mas de repente eu sou solta do teto e se não tivessem me segurado teria caído com tudo, porque logo depois eu desmaio.

Acordo amarrada em uma cadeira ginecológica, as pernas completamente abertas. Eu tento falar mas estou novamente amordaçada, olho para baixo e vejo um homem de máscara e luvas com uma coisa na mão. Consigo identificar uma agulha de tatuagem e que ele está desenhando algo na minha virilha. Sinto também uma dor no meu seio esquerdo, vejo que ele já havia feito uma tatuagem lá. Alguém entra na sala, vejo que é a mulher do meu amante, usando um espartilho meia-taça, uma calcinha bem pequena e botas de cano alto. Logo em seguida entra Mário, meu amante e que havia me colocado nessa situação, eu sinto muita raiva dele.

-- As tatuagens estão prontas, vou começar os piercings agora -- diz o homem entre as minhas pernas. Eu tento gritar, mas só saem ruídos da minha boca amordaçada.

Meu amante chega perto e segura a minha cabeça com a mão e diz: -- Você deve estar achando que está aqui por minha causa, mas na verdade a culpa é sua e as suas escolhas. Depois que terminarmos com o seu tratamento você vai deixar de ser uma pistoleira e vai virar uma escrava submissa.

Ele me dá um beijo na testa, meus olhos se enchem de lágrimas, mas logo minha atenção se volta para os meus mamilos. Eu sinto o frio do homem passando o antiséptico neles. Meu medo vai aumentando porque eu sei o que vai acontecer e logo eu vejo a agulha grossa na mão dele e o prendedor, ele agarra os meu mamilo com a peça de metal e sem nenhum preparação fura o meu mamilo esquerdo. Eu ainda estou tentando recuperar o fôlego quando vem o segundo furo. Logo eu estou com duas argolas bem grossas passadas pelos meus mamilos. O pior ainda está por vir. Eu não consigo ver mas vou sentindo a enorme dor nos lábios da minha boceta, eu conto 6 furos, 3 de cada lado. Ele então puxa o capuz do meu grelo, eu acho que eles vão colocar mais um no capuz, mas eles foram diretamente a glândula do meu grelo. Eu sinto tanta dor que desmaio de novo.

Eu acordo em quarto que tem somente uma cama e um espelho na parede. Eu estou obviamente nua, coberta somente por um lençol branco. Levanto da cama para me olhar no espelho e a primeira coisa que eu vejo é o estado da minha boceta, ela estava toda inchada e com sangue coagulado e pintada pelo antiséptico vermelho que passaram por toda ela. Tiro primeiro o curativo por cima da tattoo do meu peito e vejo um logo desenhado, depois de pensar um pouco lembro que eu havia visto o mesmo na entrada da casa, a tattoo esta colocada em um lugar em que ela fica visível se eu usar qualquer roupa decotada. Depois eu tiro a atadura da tattoo da minha virilha e vejo escrito: "PUTA", bem acima da minha vagina em letras grandes de forma que se eu usasse qualquer biquini de cintura mais baixa ia aparecer. Por fim os 6 anéis grossos nos lábios da minha boceta e o sétimo mais fino bem no meu grelo. Eu choro na frente do espelho, as lágrimas grossas escorrendo pelo meu rosto.

Eu sento na cama e percebo o quão faminta eu estou. Mas eu tenho que esperar um tempo até alguém abrir a porta, era o meu amante.

-- Seu porco maldito, o que o que você fez comigo.

-- Calma, se você me escutar vai poder comer depois.

Estou com tanta fome que eu deixo ele falar: -- Nós fotografamos tudo, se você resolver nos desobedecer essas fotos vão direto para os seus pais, até para os seus avós no interior. E a gente tem tudo, você sendo fodida, chupando picas, até vários closes dos novos piercings. Você pode pensar que vai poder usar isso como prova do que a gente fez com você, mas você não tem como provar que você não participou voluntariamente disso tudo. ainda mais porque temos vários clips de você gozando. Por outro lado você pode aceitar a sua nova situação. No final você vai ser sustentada e ter uma vida confortável, que é o que você queria, é só seguir as regras.

-- Que regras?

-- Você vai continuar trabalhando para mim e sempre que eu quiser você vai chupar a minha pica. Minha mulher sempre soube do nosso caso, é um acordo que a gente tem, agora a gente não precisa mais esconder, só que você também vai ter que satisfaze-la pois Lúcia adora abusar das putinhas que eu como. Em troca eu vou te mudar para um apartamento mais adequado e você vai ter um aumento de salário. O segundo ponto é a tatuagem no seu peito, ela diz que você é uma puta da nossa sociedade secreta, qualquer membro que vê-la vai saber que pode te usar como ele quiser.

Eu não sei o que dizer e ele me deixa no quarto, alguém me traz um prato de comida, um branch com frutas, pães, ovos, bacon e café com leite. Eu como como uma esfomeada. Depois disso eu fico pensando na oferta e na verdade eu não tenho alternativa, se eu fosse na polícia eu teria que largar tudo da minha vida, depois do que eles tinham feito comigo eu nunca mais ia conseguir outro suggar daddy para me sustentar, por isso aceita a oferta de Mário.

Na semana seguinte eu já mudo para o novo apartamento. Era excelente, dois quartos e próximo da casa de Mário e Lúcia. Eu também volto para o trabalho e na maioria dos dias eu chupo a pica de Mário e as vezes eu também vou na casa dele para chupar mulher dele. Por três meses eu não recebe absolutamente nada na minha boceta pois os piercings estão cicatrizando, mas assim que está tudo ok eles começam a usa-los para me humilhar. Lúcia gostava de colocar um corrente ligando os anéis dos meus amilos e uma correntinha no anel do meu grelo, ela usava a correntinha para ficar me puxando pela parte mais sensível do meu corpo até estar satisfeita e me fazer chupa-la.

No começo Mário gostava de foder a minha boceta com piercings, mas depois ele vai parando de fazer isso e eu sou mantida a maior parte do tempo com um cadeado fechando a minha boceta, só eles tem a chave, por isso não tem como eu ser fodida sem autorização deles. Quando a cicatrização terminou os piercings foram colados fechados e não tinha como eu tira-los sem o uso de ferramentas em uma parte muito delicada do meu corpo.

Para comemorar 7 meses como escrava eu sou levada ao club e obrigada a desfilar inteiramente nua com a corrente nos meus mamilos, o cadeado na minha boceta, um plug no cu e Lucia me puxando pela correntinha no meu grelo. Ah, e mais um detalhe, a barriga de grávida, eu tinha parado de tomar anticoncepcional pois queria engravidar de Mário, mas acabei engravidando de alguém durante a orgia, um homem que eu nunca vou saber quem era.

Fim.