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apanhei da minha madrasta de havaianas

Em noventa e treis meu pai resolveu se casar novamente, conheceu marta, garota de programa, uma morena de dar inveja para qualquer um, ela com seus trinta anos, bem alta, peituda, e muito forte, se apaixonou e trouche ela para morar em casa, como ele era carreteiro e ficava mais de quinze dias fora de casa, sempre manteve uma boa empregada que alem de tomar conta da casa, servia para tomar conta de mim. No entanto, uma semana após marta vir morar na nossa casa, ela brigou com a empregada e mandou ela embora, meu pai não gostou muito mais marta disse ao meu pai que não tinha mais nescessidade de manter uma empregada pois daquele dia em diante ela poderia fazer todo o serviço da casa e assim poderiam economizar o salário dela. Meu pai acabou concordando com ela. Dois ou treis dias após a dispensa da empregada, marta fez todo o serviço de casa direitinho e logo meu pai viajou com sua carreta para ficar uns quinze ou vinte dias fora. Meu pai mal saiu da porta de casa para viajar e marta começou a se revelar, me chamou as sete horas da manha e me mandou arrumar meu quarto, eu reclamei com ela que estava de férias e queria dormir até mais tarde, continuei deitado na minha cama e não dei confiança. Quando menos esperava, fui serpreendido com uma lambada de cinta na altura da minha bunda que me marcou com um vergão de imediato, dei um pulo da cama mais mesmo assim ela continuou a me bater, nesta época eu tinha uns doze anos mais não tinha forças nem porte para enfrentar a marta, pedi para ela parar com aquilo mais ela nem ligou para meus pedidos e mandou a cinta nas minhas pernas, cada cintada era uma marca que ela deixava, depois de umas deis cintada, marta parou de me bater e me deu as ordens do dia, me mandou arrumar meu quarto e também o seu, me mandou passar a vassoura na casa toda e também no quintal e depois arrumar a cosinha da janta, então resolvi obedecer para não apanhar mais, já levantado fui calçar meu tênis e minha calça jeans, marta então me barrou, me disse que era para eu colocar um shorts e escolheu entre os que estavam na minha gaveta um dos menores, também mandou eu calçar um chinelo, o único que eu tinha era um rayder, ela me disse que iria receber a visita de sua irmã naquela manhã e queria que ela visse as minhas pernas marcadas pela surra que tinha levado, eu resmunguei mais não tive outra alternativa se não a de obedecer ela. Assim eu fiz.
Eu estava lavando as louças da cosinha quando sua irmã chegou em casa, ela era uma baita mulherona igual a irmã, muito gostosona e peituda também, marta foi logo me apresentando para ela e já foi comentando que daquele dia em diante estava colocando ordem na casa, e chamou a atenção dela para as marcas de cinta que tinha deixado nas minhas pernas, sua irmã deu o maior apoio para ela e ainda disse que se fosse com ela tinha batido muito mais. Marta ainda se aproximou de mim baixou um pouquinho meu shorts para sua irmã ver as lambadas que levei na bunda, depois entraram para o quarto e eu fiquei terminando meu serviço.
Depois do almoço, saímos juntos para o centro da cidade, entramos nas lojas americanas e marta resolveu comprar uns shorts para mim, ela gostou de uns shortinhos bem curtinhos, mais próprios para meninas, inclusive as cores eram avermelhadas ou mesmo rosa, então marta comprou uns treis shorts para mim. Da cessão de roupas, seguimos para o corredor dos calçados e marta então escolheu um par de havaianas pretas para ela, a danada era tão grandona que calçava tamanho 41/42. marta também comprou dois pares de havaianas para mim, um da cor azul e outro rosa, as minhas eram do tamanho 37/38. lá mesmo na loja eu recusei as havaianas rosas, mais marta insistiu e ainda me disse que só estava levando as asuis para eu calçar quando meu pai estivesse em casa, fora disto eu teria que usar as rosas. Depois de algumas outras compras voltamos para casa. Já em casa, marta me mandou esperimentar o shortinho que me comprou e também os chinelos, e depois me mandou desfilar para ela ver, assim eu fis em obediência a ela, eu não estava gostando, mais ela estava mandando e eu tinha que obedecer, o shortinhos eram tão curtinhos e apertadinhos que deixavam uma poupinha da minha bunda de fora. Então reclamei com ela que eu estava parecendo com uma menininha. Marta então respondeu que era isto mesmo que ela queria, a partir daquele dia, sempre que meu pai não tivesse em casa eu passaria andar como uma menininha. Marta ainda pegou meu rayder e jogou no lixo e me mandou dar uma arrumadinha na sala de tv, eu obedeci enquanto ela ficou sentada no sofá assistindo tv. Quando terminei, marta me mandou buscar sua havaiana nova para ela, mais uma vez obedecia e quando fui sentar no sofá para assistir tv, marta bronquiou, e me mandou deitar no chão aos seus pés. Tudo que marta me mandava eu obedecia, eu estava morrendo de medo de apanhar novamente, mais não teve jeito, naquela noite ainda antes de dormir, marta me mandou ir para meu quarto, deitar de bruços na cama e esperar por ela com o shorts arriado até o joelho, eu logo percebi que ela estava com intenção de me bater, mais ainda assim obedeci pensando que assim talves apanharia menos. Marta entrou no quarto, pegou sua havaiana 41/42 e começou a me bater na bunda, me deu umas vinte chineladas, minha bunda ficou toda vermelha novamente. Depois me deu boa noite e foi para seu quarto. No dia seguinte acordei bem cedinho e quando marta levantou, eu já estava arrumando a casa, mesmo assim quando ela acordou e me viu já limpando tudo ainda perguntou se eu já tinha feito um café, e como ainda não tinha feito, alias nem tinha pensado nisto, ela então me mandou debruçar sobre a mesa da cosinha, baixou meu shorts e me deu mais umas vinte chineladas na bunda, depois da surra, ainda coei um café para ela, arrumei tudo e antes do almoço a mejera da sua irmã chegou em casa, eu estava encostado a pia, ela se aproximou, passou a mão na minha bunda e perguntou bem perto dos meus ouvidos...----Voce já apanhou hoje? Respondi que sim, então ela fez outro comentário. ---- apanhou pouco, se você fosse meu intiado eu te bateria muito mais e ainda socava um cacete de borracha no seu cusinho e fazia você rebolar para mim, qualquer dia vou pedir para minha irmã me mandar você lá para minha casa para eu te ensinar ser uma menininha corportadinha que gosta de apanhar e levar vara. Eu pensei na hora que este dia ainda ia demorar, mais para minha surpresa, logo depois do almoço marta me mandou para casa de sua irmã para passar a tarde a e noite com ela, chegando lá fiquei conhecendo o intiado dela, um rapaz já de uns dezeseis anos, assim que fomos apresentados logo reparei nas suas pernas marcas de reio, tão logo chegamos, ela já perguntou para o seu intiado se já tinha lavado os banheiros e como sua resposta foi negativa, já lhe prometeu uma surra, mandou ele para o quarto se deitar na cama, Acompanhei ela e vi-a batendo no rapaz, ele mesmo arriou suas calças para apanhar na bunda, ela não teve dó, deu-lhe umas vinte chineladas na bunda dele. Reparei que a bunda do rapaz tinha mais marcas que a minha, parecia que ele também apanhava de reio de vez em quando, também reparei que suas roupas eram parecidas com as minhas e até usava uma havaiana também cor de rosas, parecia até que as irmãs tinham cobinado a forma de agir com seus intiados que somos nós. A tarde ela saiu de casa e nos deixou sozinho, foi então que tivemos oportunidade de conversar, o rapaz, ou melhor, o Pedrinho, este é seu nome, me contou como era sua vida e relacionamento com sua madrasta, fiquei estarrecido com sua historia. Pedrinho sofria os castigos de sua madrasta a mais de um ano, seu pai também motorista, passa o mês todo fora de casa, Pedrinho me contou que apanha todos os dias mesmo sem motivos, no entanto deixou bem claro que adora ser escravo dela, tem o maior tesão em apanhar dela e ser maltratado por ela, e ainda me contou que mantem relações sexuais com ela a quase um ano, dorme com ela todas as noites, chupa sua xana, seus peitos e fode ela, mais de vez em quando ela resolve tomar posição diferente e ela que soca um pinto de borracha no seu cusinho. Sua historia me deu o maior tesão, não sei porque mais a parte do pinto de borracha me deixou com mais tesão ainda, eu só não estava gostando da parte de apanhar todos os dias, porem talvez eu ainda viria a gostar, pois naquela data, eu estava apenas a uma semana com minha madrasta e eu já estava até acostumando com surra